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Movimentos e forças
Ana Gonçalves
Created on September 14, 2024
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Movimentos retilíneos variados
MOVIMENTOS NA TERRA
Movimento retilíneo uniforme
MOVIMENTOS NA TERRA
Poisição e movimento de corpos
Física e Química 9ºAno
Forças e movimentos
05
Forças e interação entre os corpos
Movimentos na terra
04
Distância de segurança
03
02
MOVIMENTOS NA TERRA
01
Movimentos e forçAS
Movimentos e forçAS
Forças, movimentos e energia
10
Transformações e transferências de energia
Forças, movimentos e energia
09
Tipos fundamentais de energia
Forças e movimentos
08
Força de atrito
Forças e movimentos
07
Forças e segurança rodoviária
Forças e Movimentos
06
Forças e movimentos
Movimentos e forçAS
forças e fluídos
12
Lei de Arquimedes
forças e fluídos
11
Impulsão
Posição e referencial
Movimento e repouso
Trajetória
Gráfico Posição x Tempo
Em síntese
Distância percorrida
Instante e intervalo de tempo
Posição e movimento de corpos
Movimentos na Terra
xbicicleta = 0 mxcarro = 4 mxmota = 8 m
Laranja
Preto
Para o referencial…
A indicação da posição de um corpo necessita da definição de um referencial.
Posição e referencial
Posição e movimentos de um corpo
As abcissas correspondentes as posições do corpo nos sucessivos instantes dependem do ponto escolhido para origem do referencial;
xbicicleta = - 4 mxcarro = 0 mxmota = 4 m
xbicicleta = 0 mxcarro = 4 mxmota = 8 m
Laranja
Preto
A indicação da posição de um corpo necessita da definição de um referencial.
Para o referencial…
Posição e referencial
Posição e movimentos de um corpo
…está em repouso em relação ao candeeiro da estrada. …está em movimento em relação ao autocarro.
A árvore...
Depende do referencial escolhido
O estado de movimento e repouso é relativo.
Movimento e repouso
Posição e movimentos de um corpo
…está em repouso em relação ao autocarro. …está em movimento em relação à árvore.
O rapaz...
…está em repouso em relação ao candeeiro da estrada. …está em movimento em relação ao autocarro.
A árvore...
Depende do referencial escolhido
O estado de movimento e repouso é relativo.
Movimento e repouso
Posição e movimentos de um corpo
curvilínea
retilínea
pode ser
Trajetória
A trajetória é o conjunto de posições ocupadas pelo corpo num dado intervalo de tempo.
Trajetória
Posição e movimentos de um corpo
Designa-se por intervalo de tempo o tempo que decorre enquanto o corpo passa de uma posição para outra,
Instante e intervalo de tempo
Posição e movimentos de um corpo
Na trajetória ① a distância percorrida é menor. Na trajetória ② a distância percorrida é maior.
A distância percorrida por um corpo é o comprimento medido sobre a trajetória. A distância percorrida pode representar-se por s e a sua unidade SI é o metro, m.
Distância percorrida
Posição e movimentos de um corpo
A distância percorrida pela mota foi 55 metros.
Qual a distância percorrida entre a posição x1 e a posição x4?
Numa trajetória sem inversão de sentido, a distância percorrida calcula-se a partir da seguinte expressão:
Distância percorrida
Posição e movimentos de um corpo
Um gráfico posição-tempo nada tem a ver com a trajetória do corpo, pelo que não dá qualquer informação acerca da trajetória.
Os gráficos posição-tempo têm a representação das posições nos respetivos instantes de tempo.
Quando um corpo se encontra em movimento a sua posição varia ao longo do tempo.
Gráfico Posição x Tempo
Posição e movimentos de um corpo
- O corpo inicia o seu movimento na posição 10 metros.
- Nos primeiros 5 segundos a distância percorrida pelo corpo é 10 metros.
- Dos 5 s – 10 s o corpo encontra-se em repouso.
- Dos 10 s – 12 s a distância percorrida pelo corpo é 10 metros.
- Dos 12 s – 15 s o corpo encontra-se em repouso.
Da análise do gráfico sabemos que…
Gráfico Posição x Tempo
Posição e movimentos de um corpo
Podemos agora representar o movimento do atleta utilizando um gráfico posição-tempo.
12
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Exemplo
Posição e movimentos de um corpo
- A indicação da posição de um corpo exige a escolha de um referencial, sendo diferente se o referencial escolhido for diferente.
- O estado de repouso ou de movimento de um corpo é relativo, pois depende do referencial escolhido.
- O conjunto de posições ocupadas por um corpo, num dado intervalo de tempo, designa-se por trajetória. A trajetória pode ser retilínea ou curvilínea.
- Para conhecer a duração do movimento que ocorre entre dois instantes, calculamos o intervalo de tempo.
Em síntese
Posição e movimentos de um corpo
- A distância percorrida por um corpo (s) é o comprimento medido sobre a trajetória.
- Se não houver inversão de sentido, a distância percorrida (s), será dada pela expressão seguinte.
- Através de uma tabela posição-tempo, pode ser feito o registo das posições ocupadas por um corpo num referencial, que se pode interpretar através de um gráfico posição-tempo.
- Através de um gráfico, onde se representam as posições de um corpo em função do tempo, é possível identificar situações de movimento e de repouso.
Em síntese
Posição e movimentos de um corpo
Gráficos posição x tempo
Velocidade constante
Rapidez média
Variação da inclinação do gráfico posição x tempo
Velocidade
Em síntese
Movimento retilíneo uniforme
Movimentos na Terra
O automóvel laranja foi mais rápido porque, para o mesmo intervalo de tempo, percorreu uma distância maior.
Qual dos automóveis foi mais rápido?
No dia a dia, podemos observar vários corpos em movimento, havendo alguns que se movem mais rapidamente do que outros. Considera os automóveis, que partem da origem e que se movem durante 30 segundos.
Rapidez Média
movimento retilíneo uniforme
A rapidez média indica a distância percorrida por um corpo, em cada unidade de tempo.
Rapidez Média
movimento retilíneo uniforme
No exemplo do movimento do automóvel laranja, o facto de ele se ter deslocado com uma rapidez média de 18,7 m/s não significa que o tenha feito sempre com essa rapidez.
Variação da inclinação do gráfico posição x tempo
movimento retilíneo uniforme
Representação gráfica do movimento do automóvel laranja.
Variação da inclinação do gráfico posição x tempo
movimento retilíneo uniforme
Velocidade numa trajetória curvilínea
Velocidade numa trajetória retilínea
A velocidade é uma grandeza vetorial caracterizada por direção, sentido e ponto de aplicação, além do valor ou da intensidade. Representa-se, em cada instante, por um vetor – vetor velocidade,
Velocidade
movimento retilíneo uniforme
Como a velocidade é constante, o seu valor é sempre igual ao da rapidez média.
Considera o movimento de um atleta que percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
Velocidade constante
movimento retilíneo uniforme
Movimento de um atleta que percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
Velocidade constante
movimento retilíneo uniforme
Este movimento pode ser classificado tendo em conta a sua trajetória (retilínea) e a sua velocidade constante (uniforme). Trata-se, por isso, de um movimento retilíneo uniforme (m.r.u.).
Movimento de um atleta que percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
Velocidade constante
movimento retilíneo uniforme
Corpo B: − Posição inicial: x = 4 m − Rapidez média: - Velocidade:v = rm = 2 m/s
Corpo A: − Posição inicial: x = 0 m − Rapidez média: - Velocidade:v = rm = 4 m/s
Gráficos posição x tempo
movimento retilíneo uniforme
Quanto maior for a inclinação da linha do gráfico (maior declive), maior é a velocidade do corpo.
Gráficos posição x tempo
movimento retilíneo uniforme
Gráficos posição x tempo
movimento retilíneo uniforme
Quando as linhas de dois movimentos se intercetam, os dois corpos encontram-se na mesma posição no mesmo instante. O corpo A e o corpo B encontram-se na posição x = 8 m, no instante t = 2 s.
- A rapidez média é uma grandeza física que indica a distância percorrida, em média, por unidade de tempo.
- Calcula-se pelo quociente:
- A velocidade é uma grandeza física vetorial cujo símbolo é o , sendo caracterizada por ter direção, sentido e ponto de aplicação, além do seu valor.
- Numa trajetória retilínea, a velocidade tem a direção e o sentido do movimento, podendo, no entanto, variar o seu valor.
- Numa trajetória curvilínea, a velocidade tem o sentido do movimento e é tangente à trajetória. Mas, como muda de direção em cada instante, nunca é constante.
Em síntese
movimento retilíneo uniforme
- Num movimento retilíneo uniforme, um corpo move-se numa trajetória retilínea, percorrendo distâncias iguais em intervalos de tempo iguais, ou seja, a velocidade é constante.
- No movimento retilíneo sem inversão de sentido a velocidade, em cada instante representa-se por um vetor com:
- direção da trajetória;
- sentido do movimento;
- ponto de aplicação na posição do centro de massa no instante considerado;
- valor constante e igual à rapidez média
Em síntese
movimento retilíneo uniforme
Movimento retilíneo uniformemente retardado
Variação da velocidade
Aceleração média
Movimento retilíneo uniforme
Gráfico velocidade x tempo
Em síntese
Movimento retilíneo uniformemente acelerado
Movimentos retilíneos variados
Movimentos na Terra
Como varia a velocidade da mota?
No dia a dia verificamos que a maior parte dos corpos variam a velocidade no decurso do seu movimento.
Variação da velocidade
Movimentos retilíneos variados
Usamos o valor da aceleração média para avaliarmos como varia, em média, a velocidade.
Aceleração média
Movimentos retilíneos variados
Gráfico velocidade x tempo
Representação gráfica do movimento retilíneo uniforme
Movimento retilíneo uniforme
Movimentos retilíneos variados
Aceleração média
Vejamos o exemplo desta atleta que parte do repouso e aumenta gradualmente o valor da sua velocidade.
Movimento retilíneo uniformemente acelerado
Movimentos retilíneos variados
Características M.R.U.A.
Gráfico velocidade x tempo
Movimento retilíneo uniformemente acelerado
Movimentos retilíneos variados
Aceleração média
Depois do atleta cruzar a meta, o valor da sua velocidade diminui gradualmente até parar.
Movimento retilíneo uniformemente retardado
Movimentos retilíneos variados
Características M.R.U.R.
Gráfico velocidade x tempo
Movimento retilíneo uniformemente retardado
Movimentos retilíneos variados
Gráficos velocidade x tempo
Movimentos retilíneos variados
A aceleração média calcula-se a partir do quociente entre a variação da velocidade (Δv) e o intervalo de tempo (Δt) em que decorreu essa variação.
Em síntese
Movimentos retilíneos variados
Distância de segurança
Distância de segurança
Movimentos na Terra
Tempo de reação e tempo de travagem
Distância de reação e distância de travagem
Em síntese
A distância percorrida por um automóvel num segundo é grande. Uma distração ao volante tem riscos elevados.
Os veículos automóveis são rápidos e percorrem grandes distâncias em apenas 1 segundo.
Tempo de reação e tempo de travagem
Distância de segurança
Tempo de reação e de travagem
A capacidade de condução é afetada pela distração do condutor, fazendo com que demore mais tempo a reagir. Supõe que um automóvel se desloca com velocidade constante e que, quando o condutor vê um obstáculo, trava para evitar a colisão.
Tempo de reação e tempo de travagem
Distância de segurança
Cálculo da distância de reação
Durante o tempo de reação, o condutor percorre a distância de reação (sreação).
Distância de reação e distância de travagem
Distância de segurança
Cálculo da distância de travagem
A distância que o automóvel percorre durante o movimento retardado, até se imobilizar, é a distância de travagem (stravagem).
Distância de reação e distância de travagem
Distância de segurança
Cálculo da distância de segurança
Para conseguirmos imobilizar um automóvel em movimento é necessário manter uma distância de segurança (ssegurança).
Distância de segurança
Distância de segurança
- O tempo de reação, Δtreação , é o intervalo de tempo que decorre entre o instante em que o condutor se apercebe do obstáculo e o instante em que inicia a travagem.
- O tempo de reação depende de fatores inerentes ao condutor como fadiga, idade, consumo de álcool e drogas, condições atmosféricas adversas, distração...
- O tempo de travagem, Δttravagem , é o intervalo de tempo que decorre entre o instante em que se inicia a travagem e o instante em que o veículo para.
- O tempo de travagem depende de fatores inerentes ao automóvel como estado do veículo (pneus, travões...), condições climatéricas, estado do piso e velocidade.
Em síntese
Distância de segurança
Resultante das forças
Forças e interação entre corpos
Forças e Movimentos
Como se detetam as forças
Forças de contacto
Forças à distância
Em síntese
Lei da ação-reação - 3ª Lei de Newton
Forças
Como se detetam as forças
Forças e interação entre corpos
Todos os corpos estão sujeitos a forças. Nós detetamos as forças pelos efeitos que provocam nos corpos.
O efeito de forças resulta sempre da interação entre corpos.
Forças de contacto
Forças e interação entre corpos
Forças à distância
Forças e interação entre corpos
- Ponto de aplicação - Sentido (cada direção pode ter dois sentidos) - Direção - Intensidade (valor seguido da unidade correspondente)
Uma força é uma grandeza vetorial, e como tal, é caracterizada por:
Forças
Forças e interação entre corpos
Para medir a intensidade de forças usam-se dinamómetros.
Forças
Forças e interação entre corpos
Exemplo
Características de um dinamómetro analógico
Forças
Forças e interação entre corpos
Características de um dinamómetro analógico
Resultante das forças com igual direção e sentido oposto
Resultante das forças com igual direção e sentido
Quando várias forças atuam sobre um corpo, cada uma delas origina um efeito nesse corpo. A força resultante é equivalente ao sistema de forças que atuam no corpo e corresponde à soma de todas as forças.
Resultante das forças
Forças e interação entre corpos
Características da força resultante: Ponto de aplicação – no carro Direção – horizontal Sentido – da direita para a esquerda Intensidade – 3000 N
Duas pessoas empurram um carro na mesma direção e sentido.
Resultante das forças com igual direção e sentido
Resultante das forças
Forças e interação entre corpos
Características da força resultante: Ponto de aplicação – na corda Direção – horizontal Sentido – da direita para a esquerda Intensidade – 300 N
Duas raparigas puxam uma corda na mesma direção e em sentido oposto.
Resultante das forças com igual direção e sentido oposto
Resultante das forças
Forças e interação entre corpos
As forças resultam da interação entre corpos, atuando sempre aos pares. Quando um corpo exerce uma força sobre outro, o segundo exerce também uma força sobre o primeiro. O conjunto das duas forças constitui um par ação-reação.
Lei da ação-reação (3ªLei de Newton)
Forças e interação entre corpos
Exemplos
A existência de um par ação-reação é traduzida pela 3.ª lei de Newton
Lei da ação-reação (3ªLei de Newton)
Forças e interação entre corpos
Um martelo aplica uma força de intensidade 50 N num prego. E o prego? Também aplica uma força sobre o martelo? Também o prego aplica uma força no martelo com a mesma intensidade (50 N) , com a mesma direção, mas em sentido oposto.
Lei da ação-reação (3ªLei de Newton)
Forças e interação entre corpos
O peso de um corpo é a força que a Terra exerce sobre ele. O seu par ação-reação é a força que o corpo exerce sobre a Terra.
Lei da ação-reação (3ªLei de Newton)
Forças e interação entre corpos
Os corpos em repouso em superfícies horizontais exercem forças, que originam reações com igual intensidade.
Lei da ação-reação (3ªLei de Newton)
Forças e interação entre corpos
ou
- As forças resultam da interação entre corpos.
- As forças podem ser forças de contacto entre corpos ou forças à distância.
- Uma força é uma grandeza vetorial caracterizada por direção, sentido, intensidade ou valor e ponto de aplicação. Representa-se por um vetor numa escala adequada.
- A intensidade das forças mede-se com dinamómetros e a unidade SI é o newton, N.
- A utilização dos dinamómetros exige que se saiba o valor do alcance e da menor divisão da escala.
- Chama-se resultante de um sistema de forças que atuam num corpo à força equivalente a todas as forças desse sistema. Calcula-se somando vectorialmente todas as forças:
Em síntese
Forças e interação entre corpos
Em síntese
Forças e interação entre corpos
- Lei da ação-reação ou 3.a lei da dinâmica de Newton:
- À ação de um corpo sobre outro corresponde sempre uma reação, igual em direção e intensidade e com sentido oposto, do segundo corpo sobre o primeiro.
Inércia
Forças e movimentos
Forças e Movimentos
Força resultante e aceleração
2ª Lei de Newton
Força resultante e os movimentos retilíneos
Inércia e segurança nos automóveis
Em síntese
1ª Lei de Newton
Aceleração gravítica
A resultante das forças é a causa da alteração do estado de repouso ou do movimento do corpo.
Força resultante e aceleração
Forças e Movimentos
Neste caso:
A constante de proporcionalidade, entre o valor da resultante das forças e da componente da aceleração é a massa do corpo.
Força resultante e aceleração
Forças e Movimentos
Lei fundamental da dinâmica (2ªLei de Newton)
Forças e Movimentos
Movimento retilíneo uniformemente variado (acelerado ou retardado)
Podemos caracterizar os movimentos retilíneos estudados de acordo com a resultante das forças que atuam nos corpos.
- Se a resultante das forças é constante, em direção, sentido e intensidade, a aceleração é também constante, pelo que o movimento é retilíneo uniformemente acelerado ou uniformemente retardado.
- Se a resultante das forças é nula o movimento é retilíneo uniforme.
Força resultante e os movimentos retilíneos
Forças e Movimentos
Galileu estabeleceu que todos os corpos em queda livre, na Terra, adquirem a mesma aceleração, , na ausência de resistência do ar. A aceleração gravítica, na superfície do planeta Terra tem o valor de: Para calcular o peso de um corpo, usa-se a expressão:
Quando abandonado, um corpo cai livremente sob ação da gravidade.
Aceleração gravítica
Forças e Movimentos
No dia a dia conseguimos perceber as alterações no nosso estado de repouso ou de movimento.
Inércia
Forças e Movimentos
A inércia é a oposição que qualquer corpo oferece à variação da sua velocidade.
Exemplo
Inércia
Forças e Movimentos
Supõe dois carrinhos, inicialmente em repouso, com massas diferentes.
Inércia
Forças e Movimentos
- 1ª Lei de Newton
- Exemplos
Lei da inércia (1ª lei de Newton)
Forças e Movimentos
Quando a resultante das forças que atuam num corpo é nula, um corpo em repouso permanece em repouso e um corpo em movimento permanece em movimento retilíneo uniforme.
Apesar da resultante das forças ser nula não significa que não existam forças aplicadas, mas sim que a soma (vetorial) de todas as forças aplicadas é nula.
Lei da inércia (1ª lei de Newton)
Forças e Movimentos
Lei da inércia (1ª lei de Newton)
Forças e Movimentos
O transporte de cargas soltas em veículos é extremamente perigoso. Estas devem ser presas, impedindo assim que se movimentem em caso de travagem abrupta.
Quando um carro trava abruptamente, devido ao choque com um obstáculo, os corpos tendem a “seguir em frente” com a velocidade que tinham antes da travagem, chocando com o volante, os bancos ou o para-brisas. Os cintos de segurança podem evitar esta situação.
Quando um carro é atingido pela traseira, o dorso do corpo é empurrado para a frente, pelo banco, mas a cabeça tende a “ficar para trás”, o que pode provocar lesões. Os apoios de cabeça servem para evitar estas lesões.
Inércia e segurança nos automóveis
Forças e Movimentos
- Um corpo sujeito a um conjunto de forças cuja resultante não é nula tem movimento com velocidade variável, ou seja, tem aceleração.
- Lei fundamental da dinâmica ou 2.ª lei de Newton: a resultante das forças que atuam num corpo é diretamente proporcional à aceleração que ele adquire, sendo a constante de proporcionalidade igual à massa do corpo.
- Caracterização dos movimentos e a resultante das forças:
Em síntese
Forças e Movimentos
- Para calcular a intensidade do peso, P, recorremos à 2.ª lei de Newton.
- A queda de um corpo sujeito apenas à ação do peso é um movimento retilíneo uniformemente acelerado.
- Chama-se inércia à oposição que um corpo oferece à alteração da sua velocidade.
- Quanto maior for a massa de um corpo maior é a dificuldade em alterar o seu estado de repouso ou de movimento, ou seja, maior é a sua inércia.
- Quando um corpo está sujeito a um conjunto de forças cuja resultante é nula, a sua velocidade não varia. O corpo pode estar em repouso ou ter movimento retilíneo uniforme.
- Lei da inércia ou 1.a lei de Newton: qualquer corpo permanece em repouso ou com movimento retilíneo uniforme se a resultante das forças que nele atuam for nula.
- A compreensão da inércia dos corpos, ajuda na criação de dispositivos de segurança para os automóveis, tais como os cintos de segurança e os apoios de cabeça.
Em síntese
Forças e Movimentos
Forças e segurança rodoviária
Forças e Movimentos
Força de colisão
Pressão
Elementos de segurança
Em síntese
A força exercida sobre um automóvel, durante uma colisão, designa-se genericamente por força de colisão.
São realizados testes de impacto em automóveis para podermos saber quais as consequências dos acidentes para os ocupantes.
Força de colisão
Forças e segurança rodoviária
- Força de colisão
- Reação Normal
- Peso
Forças que atuam no automóvel:
Automóvel durante uma colisão
Como estas forças são simétricas a força resultante é nula
- Reação Normal
- Peso
Forças que atuam no automóvel:
Automóvel em repouso
Força de colisão
Forças e segurança rodoviária
Dois veículos de massas diferentes colidem com um obstáculo.
Força de colisão
Forças e segurança rodoviária
Dois veículos com a mesma massa colidem com um obstáculo.
Força de colisão
Forças e segurança rodoviária
Dois veículos com a mesma massa colidem à mesma velocidade, um contra um muro e o outro contra uma pilha de pneus encostada ao mesmo muro.
Força de colisão
Forças e segurança rodoviária
Em ambas as situações a força exercida é a mesma.
Em ambas as situações a área de superfície é a mesma.
Além da força, há outra grandeza que determina o que acontece na sequência de colisões, trata-se da pressão. Chama-se pressão à grandeza física que relaciona a intensidade da força exercida numa superfície com a área dessa superfície.
Pressão
Forças e segurança rodoviária
A pressão, p, é calculada pelo quociente entre a intensidade da força exercida, F, e a área da superfície, A, em que está aplicada.
Pressão
Forças e segurança rodoviária
Os elementos de segurança aqui apresentados permitem reduzir os efeitos de uma colisão, aumentando o tempo da sua duração e reduzindo, assim, a força associada. Também distribuem esta força por uma área maior, reduzindo a pressão exercida.
Elementos de segurança
Forças e segurança rodoviária
- A força de colisão é a força exercida sobre um veículo, durante uma colisão.
- Durante uma colisão, a força que atua no veículo, diminui a sua velocidade até esta se anular.
- A intensidade da força de colisão, depende da massa do veículo, da velocidade no momento da colisão e do intervalo de tempo da colisão. Calcula-se pela expressão:
- A força de colisão é tanto maior quanto:
- Maior for a massa do veículo;
- Maior a velocidade do veículo;
- Menor o tempo de colisão.
- A pressão é uma grandeza física escalar, cuja unidade SI é o pascal, Pa.
Em síntese
Forças e segurança rodoviária
- A pressão relaciona-se com a intensidade da força exercida e com a área da superfície sobre a qual é aplicada, através da expressão:
- A pressão é:
- tanto maior quanto maior for a força aplicada, mantendo a área de superfície de contacto.
- tanto maior quanto menor for a área de superfície de contacto, para a mesma força aplicada.
- Cintos de segurança, airbags, capacetes que têm o interior almofadado e apoios de cabeça, devido à sua facilidade de deformação, aumentam o tempo de atuação da força exercida sobre os passageiros durante a colisão, diminuindo a sua intensidade.
- Cintos de segurança, airbags, capacetes e apoios de cabeça têm uma grande área de contacto com os passageiros, o que diminui a pressão exercida pela força que neles atua durante uma colisão.
Em síntese
Forças e segurança rodoviária
Força de atrito
Forças e Movimentos
Forças de atrito
De que depende a intensidade da força de atrito
Quando é que o atrito é útil
Em síntese
Então:
Logo que se exerce uma força na caixa, surge uma força oposta e com igual intensidade. Estas forças anulam-se.
Por que motivo uma caixa não desliza logo que se exerce uma força?
Forças de atrito
Força de atrito
Então: A força resultante passa a ser diferente de zero.
Se formos aumentando a força exercida, num dado instante, a caixa entrará em movimento. O deslizamento inicia-se no momento em que a intensidade da força aplicada é superior à da força de atrito.
Forças de atrito
Força de atrito
A força resultante é a força de atrito.
O que acontece quando deixa de ser exercida força na caixa?
Ao deixar de se exercer força na caixa, a força de atrito continua a existir enquanto houver movimento.
Forças de atrito
Força de atrito
A força de atrito acaba por parar a caixa.
A força resultante é a força de atrito.
O que acontece quando deixa de ser exercida força na caixa?
Ao deixar de se exercer força na caixa, a força de atrito continua a existir enquanto houver movimento.
Forças de atrito
Força de atrito
Superfície revestida com lixa rugosa
Superfície com tampo de vidro polido
De que depende a intensidade da força de atrito
Força de atrito
A força mínima necessária para deslocar o bloco é maior.
A força mínima necessária para deslocar o bloco é menor.
Superfície revestida com lixa rugosa
Superfície com tampo de vidro polido
De que depende a intensidade da força de atrito
Força de atrito
Maior massa
Menor massa
De que depende a intensidade da força de atrito
Força de atrito
A força mínima necessária para deslocar o bloco é maior.
A força mínima necessária para deslocar o bloco é menor.
Maior massa
Menor massa
De que depende a intensidade da força de atrito
Força de atrito
Maior superfície de contacto
Menor superfície de contacto
De que depende a intensidade da força de atrito
Força de atrito
A força mínima necessária para deslocar os blocos com o mesmo peso, mas com áreas diferentes da superfície de contacto, é igual nos dois casos.
Maior superfície de contacto
Menor superfície de contacto
De que depende a intensidade da força de atrito
Força de atrito
Força de atrito
Consoante as situações, as forças de atrito podem ter efeitos úteis ou prejudiciais.
Quando é que o atrito é útil
Força de atrito
Força de atrito útil
Quando é que o atrito é útil
Força de atrito
Força de atrito prejudicial
Quando é que o atrito é útil
Força de atrito
- A força de atrito é uma força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento e resulta da interação entre o corpo e a superfície com que contacta.
- A força de atrito pode ser útil ou prejudicial.
- É importante minimizar o atrito para facilitar o movimento, o que se consegue, por exemplo, reduzindo a rugosidade ou alterando a natureza das superfícies de contacto.
- O atrito é indispensável para que haja movimento e para o tornar seguro.
- Por vezes é importante aumentar o atrito, o que se consegue aumentando a aderência e a rugosidade das superfícies de contacto.
Em síntese
Força de atrito
Tipos fundamentais de energia
Forças, movimentos e energia
De que depende a energia potencial gravítica
Energia
Manifestações de energia
Em síntese
De que depende a energia cinética
Tipos de energia potencial
Vídeo: A Energia Necessita de ligação à Internet e autenticação na Escola Virtual
Energia
Tipos fundamentais de energia
A energia manifesta-se de diversas formas e os seus efeitos podem ser observados no quotidiano.
Manifestações de energia
Tipos fundamentais de energia
Vídeo: Manifestações de energia Necessita de ligação à Internet e autenticação na Escola Virtual
As manifestações de energia podem ser reduzidas a dois tipos fundamentais: a energia cinética e a energia potencial.
Manifestações de energia
Tipos fundamentais de energia
Considera, por exemplo, um teste de colisão, com dois carros com igual massa, mas com velocidades diferentes, que colidem com um muro.
De que depende a energia cinética
Tipos fundamentais de energia
Considera agora um camião e um carro, constituídos por materiais semelhantes, que viajam à mesma velocidade e colidem com um muro.
De que depende a energia cinética
Tipos fundamentais de energia
Velocidade e massa
De que depende a energia cinética
Tipos fundamentais de energia
Que tipos de energia potencial existem?
Tipos fundamentais de energia
De que depende a energia potencial gravítica
Tipos fundamentais de energia
De que depende a energia potencial gravítica
Tipos fundamentais de energia
Massa e altura
De que depende a energia potencial gravítica
Tipos fundamentais de energia
- A energia (E) é uma grandeza física escalar e tem como unidade SI o joule (J).
- Os tipos fundamentais de energia são a energia cinética (Ec) e a energia potencial (Ep)
- A energia cinética (Ec) está associada ao movimento dos corpos e depende da velocidade e da massa dos corpos
- A energia potencial (Ep) está armazenada no sistema, mesmo quando este está em repouso.
- Existem diferentes tipos de energia potencial:
- Energia potencial gravítica
- Energia potencial elástica
- Energia potencial química
- Energia potencial elétrica
Em síntese
Tipos fundamentais de energia
- A energia potencial gravítica varia com a massa e a altura do corpo
Em síntese
Tipos fundamentais de energia
Transformações e transferências de energia
Forças, movimentos e energia
Em síntese
Subida de um corpo na vertical
Queda livre de um corpo na vertical
Movimento do pêndulo do relógio
Transferências de energia
Subida de um corpo na vertical
transformações e transferências de energia
A soma das duas energias, cinética e potencial gravítica chama-se energia mecânica do corpo Na ausência de resistência do ar a energia mecânica do corpo é constante.
Subida de um corpo na vertical
transformações e transferências de energia
Aumento da energia potencial gravítica
Diminuição da energia cinética
Subida de um corpo na vertical
transformações e transferências de energia
Queda livre de um corpo na vertical
transformações e transferências de energia
Queda livre de um corpo na vertical
transformações e transferências de energia
Diminuição da energia potencial gravítica
Aumento da energia cinética
Queda livre de um corpo na vertical
transformações e transferências de energia
Vídeo: Transformações de energia no movimento verticalNecessita de ligação à Internet e autenticação na Escola Virtual
Nota: Considera que a altura na posição B é zero
Movimento do pêndulo do relógio
transformações e transferências de energia
Por exemplo, quando se aplica uma força sobre um haltere, ocorre transferência de energia por trabalho.
Por exemplo, ocorre transferência de energia por radiação infravermelha, da testa para o termómetro.
Por exemplo, ocorre transferência de energia por calor, do chá quente para a chávena e para o ar.
Trabalho
Radiação
Calor
A transferência de energia ocorre quando a energia passa de um sistema para outro sem mudar de forma. Existem três processos de transferência de energia: calor, radiação e trabalho.
Transferências de energia
transformações e transferências de energia
Vídeo: Energia transferida como trabalho Necessita de ligação à Internet e autenticação na Escola Virtual
O trabalho (W) é a energia transferida entre sistemas através da atuação de forças. A unidade SI do trabalho é o joule (J).
Transferências de energia
transformações e transferências de energia
- Durante a subida vertical de um corpo lançado de baixo para cima:
- Durante a queda de qualquer corpo, quando abandonado:
- A energia mecânica é a soma da energia cinética com a energia potencial gravítica e é constante, em todo o movimento de subida e descida de um corpo, quando a resistência do ar é desprezável.
Em síntese
transformações e transferências de energia
- O trabalho (W) é a energia transferida entre sistemas através da atuação de forças. A unidade SI do trabalho é o joule (J).
Em síntese
transformações e transferências de energia
Impulsão
Forças e fluídos
Impulsão
Fatores de que depende a impulsão
Flutuabilidade dos corpos
Em síntese
O valor que o peso de um corpo aparenta ter, quando imerso em água, é inferior ao valor medido no ar.
Porque é que os corpos mergulhados em água aparentam ser mais leves?
Impulsão
Forças e fluídos
As forças que estão aplicadas no corpo imerso, sem a ação do dinamómetro, são o peso e a impulsão.
Impulsão
Forças e fluídos
Fatores de que depende a impulsão
Forças e fluídos
Considera três garrafas iguais, fechadas, que são imersas em água. Uma vez que o volume das garrafas é o mesmo e que todas estão mergulhadas na mesma água, a impulsão é de igual intensidade.
Flutuabilidade dos corpos
Forças e fluídos
Vídeo: A impulsão e o peso Necessita de ligação à Internet e autenticação na Escola Virtual
Quando um corpo flutua, a impulsão e o peso têm a mesma intensidade.
Flutuabilidade dos corpos
Forças e fluídos
- A impulsão é uma força, com sentido de baixo para cima, exercida pelos fluidos sobre os corpos que neles se encontram totalmente ou parcialmente imersos.
- A unidade SI de impulsão é o newton, N.
- O valor da impulsão depende do volume do líquido deslocado e da densidade dos fluidos em que os corpos se encontram.
- Os comportamentos possíveis de corpo imersos são:
- P = I - O corpo permanece em equilíbrio.
- P > I - O corpo afunda.
- P < I - O corpo sobe.
Em síntese
Forças e fluídos
Lei de Arquimedes
Forças e fluídos
Lei de Arquimedes
Relação entre impulsão, volume deslocado e densidade do fluído
Em síntese
Lei de Arquimedes
Lei de Arquimedes
Valor da impulsão:
Lei de Arquimedes
Lei de Arquimedes
Peso da água deslocada pelo corpo imerso.
Lei de Arquimedes
Lei de Arquimedes
Valor da impulsão:
Peso da água deslocada pelo corpo imerso:
Lei de Arquimedes
Lei de Arquimedes
A densidade ou massa volúmica pode ser calculada como: Tem como unidade SI o kg/m3 . Os materiais com massa volúmica menor do que a da água flutuam neste líquido, enquanto os restantes afundam.
Relação entre impulsão, volume deslocado e densidade do fluído
Lei de Arquimedes
A submersão de um corpo não solúvel em água causa sempre a deslocação de algum volume de água. O volume do corpo é igual ao deslocamento observado:
Relação entre impulsão, volume deslocado e densidade do fluído
Lei de Arquimedes
- Nos líquidos, o valor da impulsão, I, é igual à diferença entre os valores do peso do corpo no ar, chamado peso real, P, e do peso do corpo no líquido, chamado peso aparente, Pap:
- Lei de Arquimedes – Qualquer corpo colocado num fluído fica sujeito a uma impulsão vertical, de baixo para cima, de valor igual ao valor do peso do volume de líquido deslocado pelo corpo:
- O peso da água deslocada por um corpo que flutua é igual ao seu peso.
Em síntese
Lei de Arquimedes
De que depende a energia cinética
O tempo de travagem aumenta com:
Tempo de travagem
Distância de segurança
O tempo de reação aumenta com:
Tempo de reação
Distância de segurança
No seguinte exemplo temos dois corpos com o mesmo peso e diferentes volumes imersos no mesmo fluido.
Em ambas as situações a área de superfície é a mesma.
Em corpos de igual massa quanto maior for a resultante das forças maior será a aceleração que o corpo adquire.
Verifica-se que a distância de reação depende da velocidade e do tempo de reação.
Durante o tempo de reação, o movimento do automóvel é uniforme.
Cálculo da distância de reação
Determinação da impulsão
Gráfico velocidade x tempo
A resultante das forças que atuam num corpo e a sua aceleração têm a mesma direção e sentidos iguais, uma vez que a massa é um valor sempre positivo.
Aceleração média
No caso do motociclista:
Gráfico velocidade x tempo
Trabalho potente
À medida que se carrega um navio, aumenta o seu peso. No entanto, o volume de água deslocada também aumenta. Desta forma, aumenta a impulsão.
A força que surge com sentido oposto ao da força aplicada na caixa, designa-se por força de atrito.
- Resulta da interação das superfícies em contacto e, neste caso, impede o movimento da caixa.
- Representa-se sempre por um vetor com sentido oposto ao do deslizamento.
Um elástico ou uma mola, por exemplo, podem aumentar a energia potencial elástica por compressão ou distensão.
No seguinte exemplo temos o mesmo corpo imerso em fluidos com densidades diferentes.
Gráfico velocidade x tempo
Par ação-reação
Trabalho resistente
De que depende a energia cinética
Cálculo da distância de segurança
Relembra que: 1 km = 1000 m e 1 h = 3600 s
Como se relaciona o metro por segundo, m/s com o quilómetro por hora, km/h?
Rapidez Média
Verifica-se que a distância de travagem depende da velocidade e do tempo de travagem.
Durante o tempo de travagem, o movimento do automóvel é uniformemente retardado.
Cálculo da distância de travagem
O nadador 1 tem maior velocidade do que o nadador 2.
Numa trajetória retilínea, a velocidade tem a direção e o sentido do movimento, podendo, no entanto, variar o seu valor.
Velocidade numa trajetória retilínea
M.R.U.R.
Características do movimento retilíneo uniformemente retardado (m.r.u.r.):
A rapidez média do automóvel laranja é maior do que a rapidez média do automóvel azul.
Rapidez Média
Variação da velocidade
No intervalo de tempo considerado, : Significa que, num segundo, o motociclista aumentou a sua velocidade de 10 m/s para 14 m/s, ou seja, em 4 m/s. Dizemos que tem aceleração.
Numa trajetória curvilínea, a velocidade tem o sentido do movimento e é tangente à trajetória. No entanto, a velocidade nunca é constante, pois muda de direção em cada instante.
Velocidade numa trajetória curvilínea
Trabalho nulo
M.R.U.A
Características do movimento retilíneo uniformemente acelerado (m.r.u.a.):
Energia Cinética
A água dos rios é menos densa do que a água salgada dos mares. Para flutuar no rio, os barcos têm de deslocar mais água, submergindo um maior volume.
Em ambas as situações a área de superfície é a mesma.
Energia Potencial
A energia dos alimentos é energia potencial química.