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Contabilidade das Sociedades

Trabalho realizado por:Cristiana Silva (202213563)Joana Pinto (2022147347)Letícia Bastos (2022148273)

START

Relato Financeiro

Anexo

05

Demonstração de Fluxos de Caixa

04

Demonstração de Alterações no Capital Próprio

03

Demonstração de Resultados

02

Balanço

01

Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

Info

Info

NCRF 2DFC

OBJETIVO

ÂMBITO

Objetivos da Demonstração de Fluxos de Caixa

Pretende-se: Completar a informação financeira (IF)Permitir o avaliar da capacidade financeira da empresaEfetuar previsões de tesouraria

Como conseguimos gerar meios líquidos (dinheiro)?

Porque é que uma empresa lucrativa não tem dinheiro para pagar aos seus fornecedores?

Como é que utilizamos o dinheiro?

A atividade da empresa é contínua, desenvolvendo-se por ciclos:

Ciclo do financiamento

Ciclo do investimento

Ciclo da exploração

Cada um destes grupos desdobra-se em diversas rubricas de recebimentos e de pagamentos e tem o seu saldo próprio.Este saldo revela se a atividade é deficitária ou superavitária em termos de disponibilidades A DFC é rematada com um quadro das variações das disponibilidades

são as atividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio contribuído e nos empréstimos obtidos pela entidade.

são a aquisição e alienação de ativos a longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.

são as principais atividades produtoras de rédito da entidade e outras atividades que não sejam de investimento ou de financiamento.

Atividades de financiamento

Atividades de Investimento

Atividades Operacionais

A demonstração de fluxos de caixa deve relatar os fluxos de caixa durante o período, os quais podem ser classificados por:

Atividades Operacionais (Ciclo de Exploração)

  • Vendas e prestações de serviços e outros réditos
  • Royalties, honorários, comissões e outros proveitos (incluindo de rubricas extraordinárias)
  • Contratos relacionados com a atividade normal
  • Imposto s/ o rendimento (Reembolsos), a menos que este se relacione com outras atividades (investimento ou financiamento)
  • A Fornecedores por Compras de bens e serviços
  • Pagamentos a empregados e por conta deles
  • Contratos relacionados com a atividade operacional
  • Imposto s/ o Rendimento (pagamento), a menos que este se relacione com outras atividades (investimento ou financiamento)

RECEBIMENTOS

PAGAMENTOS

Métodos de elaboração

Método direto

Método indireto

Atividades Operacionais (Ciclo de Exploração)

  • Aquisições de AFT’s, intangíveis e outros ativos de longo prazo
  • Aquisições de partes de capital, de obrigações e de outras dívidas, qualquer que seja a forma como se encontrem representadas
  • Adiantamentos e empréstimos concedidos
  • Instrumentos financeiros derivados
  • Alterações em inventários e dívidas operacionais a pagar e a receber
  • Itens que não sejam por caixa (ex.: depreciações, impostos diferidos, lucros de associadas não distribuídos...)
  • Itens que sejam fluxo de investimento ou financiamento

Atividades de Investimento (Ciclo do Investimento)

RECEBIMENTOS

PAGAMENTOS

Atividades de Financiamento (Ciclo de Financiamento)

  • Recebimentos de caixa provenientes da emissão de ações ou de outros instrumentos de capital próprio provenientes da realização de ações (quotas), prémios de emissão, cobertura de prejuízos e prestações suplementares e acessórias
  • Recebimentos provenientes da emissão de certificados de dívida, empréstimos, livranças, obrigações, hipotecas e outros empréstimos obtidos a curto ou longo prazo
  • Venda de ações e de quotas próprias
  • Subsídios e doações não inerentes a operações de investimento
  • Recebimentos para cobertura de prejuízos pelos sócios
  • Aquisição de ações e de quotas próprias
  • Redução de capital e de prestações suplementares
  • Amortização de ações/quotas
  • Empréstimos obtidos (reembolsos)
  • Pagamento de juros de empréstimos e dividendos
  • Pagamento de rendas e amortizações de locação financeira
  • Juros de empréstimo e dividendos

RECEBIMENTOS

PAGAMENTOS

A atividade de FINANCIAMENTO é consequência das anteriores:
A atividade de INVESTIMENTO é normalmente DEFICITÁRIA
atividade OPERACIONAL deve ser SUPERAVITÁRIA

Demonstração de Fluxos de Caixa

Referem-se ao mesmo período temporal (normalmente o período económico) • Mas assentam em pressupostos diferentes: • DFC – Base caixa • DR – Base acréscimo

DFC e DR
DFC e Balanço

• Balanço reporta-se a um momento do tempo • DFC reporta-se a um período de tempo (normalmente a um período económico) • A DFC evidencia os movimentos com implicações sobre disponibilidades verificados entre dois balanços • Todos os recebimentos • Todos os pagamentos

Demonstração de Fluxos de Caixa

Demonstração de Fluxos de Caixa

  • Não dá informação económica
  • Não informa sobre os compromissos assumidos nem sobre os direitos ainda não materializados em caixa
  • Não separa os factos que alteram a posição financeira daqueles que afetam o desempenho
  • Necessita de informações propiciadas pelo balanço e pela demonstração dos resultados
  • Facilidade de execução
  • Facilidade de compreensão para os utilizadores menos conhecedores
  • Previsão dos fluxos monetários e a capacidade de solvabilidade
  • Antecipa a necessidade de recurso a financiamento externo

DESVANTAGENS

VANTAGENS

DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO

pretende dar informação aos utentes das demonstrações financeiras, sobre como é que se passou de um capital próprio inicial para o capital próprio apresentado no final do período.

entre duas datas de balanço, refletem o aumento ou a redução nos seus ativos íquidos durante o período

O maior contributo DACP é mostrar as alterações no capital próprio de uma entidade

Demonstração de Alterações de Capital Próprio

duas componentes:

Info

NCRF 1 § 40DACP

“Operações com detentores de capital próprio”

Resultado Integral (ou total ou extensivo)

DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO

Alterações diretamente reconhecidas no capital próprio

Resultado líquido do período (RLP)

O “Resultado Integral” congrega:

DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO

Neste âmbito, a DACP evidencia os seguintes efeitos:

• Realizações de capital • Realizações de prémios de emissão • Distribuições • Entradas para cobertura de prejuízos • Outras operações

“Operações com detentores de capital próprio” :

DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO

PELA ATENÇÃO

OBRIGADA

Uma entidade deve preparar uma demonstração de fluxos de caixa de acordo com os requisitos desta Norma e deve apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações financeiras de cada período em que são apresentadas demonstrações financeiras.

1. Alterações em inventários e dívidas operacionais a pagar e a receber2. Itens que não sejam por caixa (ex.: depreciações, impostos diferidos, lucros de associadas não distribuídos...)3. Itens que sejam fluxo de investimento ou financiamento

Ajusta-se o resultado líquido relativamente aos efeitos de:

Representa a quantia total de rendimentos e gastos, incluindo ganhos e perdas, gerada pelas atividades da entidade durante esse período quer esses itens de rendimentos e de gastos sejam reconhecidos nos resultados ou diretamente como alterações no capital próprio (NCRF 1 § 40)• Conceito: Resultado que resulta da agregação direta do RLP com todas as variações ocorridas em capitais próprios não diretamente relacionadas com os detentores de capital, agindo enquanto tal. (NCRF 1 § 41)

Exigir informação acerca das alterações históricas de caixa e seus equivalentes de uma entidade por meio de uma demonstração de fluxos de caixa que classifique os fluxos de caixa durante o período em operacionais, de investimento e de financiamento.

Todas as variações ocorridas em capitais próprios não diretamente relacionadas com os detentores de capital, agindo enquanto tal. A DACP evidencia os seguintes efeitos: • Alterações de políticas contabilísticas • Diferenças de conversão de demonstrações financeiras • Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis • Excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas variações • Ajustamentos por impostos diferidos • Outras alterações reconhecidas no capital próprio

Uma entidade deve relatar os fluxos de caixa provenientes de atividades operacionais pelo uso do método direto (método obrigatório). Divulga os principais componentes dos fluxos de caixa em termos brutos Os recebimentos/pagamentos (brutos) podem ser obtidos: • diretamente dos registos contabilísticos (por ex.: desdobramento das c/ disponibilidades) • ou através dos Balanços dos anos N e N-1 e da DR, ajustando algumas das suas rubricas que respeitem a: • variações ocorridas, durante o período contabilístico, nas existências e nas dívidas operacionais de e a terceiros; • outras rubricas não relacionadas com caixa; • outras rubricas cujos efeitos de caixa respeitem a fluxos de caixa de investimento ou de financiamento Vantagens – proporciona informações mais detalhadas e completas

DFC – Base caixa

Explica como e à custa de que tipo de gastos e de ganhos se formou o resultado,Mas não explica como é que a empresa obteve e aplicou o dinheiro que movimentou.Ou seja, os efeitos das operações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorrem, sendo registados e relatados nas demonstrações financeiras nos períodos com os quais se relacionamBaseando-se a DR no princípio do ACRÉSCIMO, em cada período não há correspondência entre lucro (prejuízo) e aumento (diminuição) de dinheiro(caixa, bancos, títulos negociáveis)

Mostra os fluxos de dinheiro movimentados no período.Trata-se de operações e acontecimentos PASSADOS, mas de atribuição e medição objetivas e rigorosasÉ igualmente importante para: explicar como é que a empresa utilizou o dinheiro posto à sua disposição e para ajudar a prever a evolução futura emtermos de atividade financeira e de capacidade para gerar dinheiro e fazer pagamentos

DR- Base acréscimo

We better capture visual content. Visual content is associated with cognitive and psychological mechanisms. Things come in through the eyes, the first image is what matters. We associate visual content with emotions.

If you want to provide additional information or develop the content in more detail, you can do so through your oral presentation. We recommend that you practice your voice and rehearse: the best improvisation is always the most polished!

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• cada uma das colunas corresponde aos itens do CP que se encontram evidenciados no modelo de Balanço,• ao passo que nas linhas estão discriminados os factos suscetíveis de gerar as alterações no CP.

A DACP apresenta-se sob a forma de uma matriz que combina informação em linha com informação em coluna:

• os resultados do período; • cada item de rendimento e de gasto do período que seja reconhecido diretamente no capital próprio, e o total destes itens;• rendimento e gasto total do período (calculados como a soma das alíneas (a) e (b), mostrando separadamente as quantias totais atribuíveis aos detentores de capital próprio da empresa-mãe e ao interesse minoritário; e• para cada componente de capital próprio, os efeitos das alterações nas políticas contabilísticas e as correções de erros reconhecidas de acordo com a NCRF 4.

A DACP deve mostrar:

• as quantias de transações com detentores de capital próprio agindo na sua capacidade de detentores de capital próprio, mostrando separadamente distribuições a detentores de capital próprio;• o saldo de resultados retidos (ou seja, resultados acumulados) no início do período e à data do balanço, e as alterações durante o período; e• uma reconciliação entre a quantia escriturada de cada classe de capital próprio contribuído e cada reserva no início e no fim do período, divulgando separadamente cada alteração.

Deve também ser apresentada na DACP ou nas notas: