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Usado para automatizar e coletar os votos em uma seção eleitoral pela primeira vez no Brasil.
1989
A tecnologia foi usada em Brusque, em uma ação escondida da direção do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), atraindo atenção nacional.
MICROCOMPUTADOR COMUM
Mais de 30 itens de segurança,
com criptografia de dados e chaves de segurança em todas as fases do processo de votação.
Terminal do eleitor
Modelo físico da urna é fechado 
e não permite acesso à memória.
Teclado numérico
Tela de
cristal líquido
Teclado para o registro do voto
Entrada
para leitura
de cartão magnético, que não chegou a
ser utilizada.
Terminal do mesário
Identifica o eleitor e o autoriza a votar. Não possuía dispositivo para ler impressão digital.
1996
Desde a instituição da votação digital, a urna eletrônica teve poucas alterações no layout ou adaptações - a principal foi a adoção da biometria.
URNA ELETRÔNICA
Uma cobertura plástica, com orifícios específicos, era colocada sobre o teclado comum. Sob a tampa, as demais teclas eram removidas.
Teclas visíveis com informações para o eleitor votar.
Os dados eram armazenados pela memória do computador e em disquetes flexíveis.
1995
O TRE-SC fez a primeira eleição municipal totalmente informatizada da América Latina, em Xaxim. O protótipo foi semelhante ao utilizado em Brusque, desde 1989. Eram dois módulos, um para o mesário e o outro para o eleitor.
URNA EXPERIMENTAL
Aberta, a lona se desdobra para a inserção das cédulas.
Fechada
a urna era mais fácil de ser transportada.
Fendas lacradas
com selos
de papel, rubricados pelo juiz eleitoral em audiência pública.
1965
Eram mais práticas e econômicas do que a versão anterior. Foram concebidas para substituir as urnas com zíper danificadas, mas acabaram sendo adotadas como padrão.
URNA DE LONA MARROM
Lacre com arame e selo
de chumbo com a inscrição TRE.  
Feixes
de zíper interno e externo.
A fenda (interna) para depósito das cédulas recebia selos rubricados pelo juiz eleitoral. Sobre a fenda era colocado
um cadeado.
1956
Visando substituir a urna de madeira, chegou a ser usada em algumas localidades até 1992. As três etapas do processo de lacragem eram feitas em cerimônias públicas.
URNA DE LONA BRANCA
Lacres de cera sobre as faixas
Trancado à chave
Vedação com papel ou tecido, rubricados pelo presidente
da mesa, candidatos
e fiscais
dos partidos.
A impressão digital também era válida.
1937
Infografia: Ben Ami Scopinho
ben.scopinho@nsc.com.br
Fonte: Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC)
Devido à abundância de madeira na época,
SC optou por usar esse material na produção das caixas onde seriam depositadas as cédulas.
URNA DE MADEIRA
Desde as caixas de madeira até Xaxim realizar a primeira eleição municipal totalmente informatizada da América Latina, as urnas em Santa Catarina refletem as mudanças tecnológicas e sociais do Estado.
EVOLUÇÃO DAS URNAS ELEITORAIS