Projeto de Leitura 10.º ano 1.º período
Mafalda Souto
Created on September 6, 2024
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Transcript
Autor: Jane Austen Editora: Relógio D'Água Páginas: 352
Autor: Manuel António Pina Editora: Assírio e Alvim Páginas: 56
Autor: Markus Zusah Editora: Editorial Presença Páginas: 468
Autor: Malala Yousafzai e Christina Lamb Editora: Editorial Presença Páginas: 352
Autor: Hélia Correia Editora: Relógio D'Água Páginas: 144
Autor: Gonçalo Cadilhe Editora: Oficina do Livro Páginas: 186
Autor: Primo Levi Editora: Dom Quixote Páginas: 180
Autor: Richard Zimler Editora: Porto Editora Páginas: 352
Autor: José Luís Peixoto Editora: Quetzal Editores Páginas: 264
Autor: Valter Hugo Mãe Editora: Porto Editora Páginas: 288
Autor: Teolinda Gersão Editora: Porto Editora Páginas: 200
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen Editora: Assírio e Alvim Páginas: 112
Autor: Mia Couto Editora: Editorial Caminho Páginas: 120
Autor: Luís Sepúlveda Editora: Porto Editora Páginas: 128
Autor: Jorge Amado Editora: BIS Páginas: 208
Autor: Umberto Eco Editora: Gradiva Páginas: 368
«Deus é exactamente como as mães. Liberta Seus filhos e haverá de buscá-los eternamente. Passará todo o tempo de coração pequeno à espera, espiando todos os sinais que Lhe anunciem a presença, o regresso dos filhos.»
romance
Deus na escuridão
Este livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus.Passada na ilha da Madeira, esta é a história de dois irmãos e da necessidade de cuidar de alguém. Delicado e profundo, Deus Na Escuridão é um manifesto de lealdade e resiliência.
Uma abadia medieval isolada. Uma comunidade de monges devastada por uma série de crimes. Um frade franciscano que investiga os mistérios de uma biblioteca inacessível. Numa edição com desenhos e apontamentos preparatórios do autor, o romance que revelou o génio narrativo de Umberto Eco: traduzido em 60 países com mais de 50 milhões de exemplares vendidos.O Nome da Rosa ganhou o prémio Strega em 1981 e inspirou um filme e uma série de televisão com grande êxito internacional.
Mistério
O Nome da Rosa
- A chegada de vários jovens marca uma profunda transformação na vida de uma família de classe média rural, os Bennets, e em particular na das suas filhas.
- Um desses jovens é Darcy, membro da alta sociedade que se distingue pelo seu orgulho. Desenvolve-se uma série de desafios, de equívocos, de julgamentos apressados, que conduzem à mágoa e ao escândalo, mas também ao autoconhecimento e amor.
Orgulho e Preconceito
No dia 9 de outubro de 2012, Malala Yousafzai, então com 15 anos, regressava a casa vinda da escola quando a carrinha onde viajava foi mandada parar e um homem armado disparou três vezes sobre a jovem. Nos últimos anos Malala - uma voz cada vez mais conhecida em todo o Paquistão por lutar pelo direito à educação de todas as crianças, especialmente das raparigas - tornou-se um alvo para os terroristas islâmicos.
A minha luta pela liberdade e pelo direito à educação
Eu, Malala
Esta é a história, contada na primeira pessoa, da menina que se recusou a baixar os braços e a deixar que os talibãs lhe ditassem a vida. É também a história do pai que nunca desistiu de a encorajar a seguir os seus sonhos numa sociedade que dá primazia aos homens, e de uma região dilacerada por décadas de conflitos políticos, religiosos e tribais. Um livro que nos leva numa viagem extraordinária e que nos inspira a acreditar no poder das palavras para mudar o mundo.
«O próprio texto tem, aliás, parecenças com esses espectáculos de luz feitos para encantar, esplendorosos, fátuos e um bocadinho assustadores. A sua recepção entre as crianças é um assunto muito delicado. No meu trabalho, comecei por atender aos pedidos das gentes mais sensatas e substituí “A Tempestade” — que, ao que dizem, podia causar estremecimento — por “A Ilha Encantada”, pois que é assim referida pelo autor. E, quanto a sensatez, achei bastante.»Do Prefácio de Hélia Correia
Versão para Jovens de «A Tempestade» de William Shakespeare
A Ilha Encantada
Esta adaptação de A Tempestade, por Hélia Correia para jovens tem muito por onde se falar. É uma peça que aborda muitos dos principais temas da obra original que, apesar de ter sido escrita há muito tempo, ainda tem sentido nos tempos que vivemos. Por a ação se passar numa ilha de localidade desconhecida, a universalidade desta peça está assegurada. Além disso, toda a história leva o leitor a um mundo maravilhoso com seres celestiais e até monstros.
- Não há maior liberdade do que viajar ao sabor do tempo. Neste novo livro de textos inéditos, o viajante apresenta ao leitor as suas impressões sobre as suas mais recentes andanças.
- Durante quinze meses, andou sem pressas e sem datas por destinos tão fabulosos e longínquos como as Galápagos, o Sudeste Asiático, a América Central, a África Austral, a Polinésia, as Caraíbas ou a Oceânia.E, de terra em terra, entre um abraço e uma despedida, Gonçalo Cadilhe partilha com o leitor os encontros, os lugares, as leituras, os contratempos e as alegrias de uma viagem em slow-motion pelas estradas de um planeta sem segredos para o viajante mais determinado da atualidade.
1 km de cada vez
A Noite é uma peça de teatro de Manuel António Pina, que foi estreada em 24 de janeiro de 2001 no Teatro da Vilarinha (Porto), pela companhia Pé de Vento.
Texto dramático
A Noite
Como nos diz o autor na sua carta de intenções para a encenação, «A ação passa-se em três tempos, dominados pelos dois aparecimentos de Vénus no horizonte visível, ora como "estrela da tarde" ora como "estrela da manhã", isto é, pela morte e pelo renascimento: fim da tarde, dia (manhã) e, entre ambos, a imensa e estelar noite simbólica. O tempo cronológico exterior da ação é atravessado horizontalmente por dois tempos interiores: o tempo presente, o da narração […] e o tempo parado e intemporal da memória e/ou da imaginação […]. Os dois irmãos gémeos pretendem representar a duplicidade e contradição interna de cada homem: ativo/passivo, terra/céu, luz/obscuridade, matéria/espírito, realidade/sonho, esperança/medo. […] A Mãe é a segurança, a vida prática e quotidiana: a Terra. O Pai é a desmesura e o sonho, a imaginação criadora, a fantasia: o Céu. […]»
Antonio José Bolívar Proaño vive em El Idilio, um lugar remoto na região amazónica dos índios shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis.
romance
O velho que lia romances de amor
Um certo dia resolve começar a ler, com paixão, os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada. Com eles, procura alhear-se da fanfarronice estúpida desses "gringos" e garimpeiros que julgam dominar a selva porque chegam armados até aos dentes, mas que não sabem enfrentar uma fera a quem mataram as crias.Descrito numa linguagem cristalina e enxuta, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proaño há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luis Sepúlveda num "clássico" da literatura latino-americana.
- Um romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família - a de Rui Nabeiro. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.
Almoço de Domingo
«O Nome das Coisas» foi publicado pela primeira vez em 1977, pela Moraes Editores. A edição que agora se apresenta mantém a antiga ortografia e obedece à fixação de texto levada a cabo por Carlos Mendes de Sousa e Maria Andresen Sousa Tavares. «O Nome das Coisas», diz-nos Fernando Cabral Martins no prefácio que preparou para esta edição, «[…] parece procurar uma geografia portuguesa e europeia, mas que logo se torna aérea, um espaço misturado de ideias, transmutado em alguma coisa de mais transparente. Desenha uma realidade que serve a uma habitação religiosa do mundo. Num primeiro momento, parece suspender a representação, construindo um mundo à parte. Logo, no entanto, a pregnância da história cria como que pequenas fissuras, e a presença de certas coisas exteriores passageiras e concretas impõe a opacidade e a impureza.»
Poesia
O Nome das Coisas
Portugal. O ultramar. Um retrato de Salazar e do país durante a ditadura. Uma mulher, mãe, que perde um filho na guerra colonial, a mais injusta e absurda de todas as guerras. A sua voz é a de todos os que, durante mais de quatro décadas, foram silenciados pelo poder do opressor.Publicado originalmente em 1982, este é um romance que importa revisitar para lembrar ao leitor que houve um tempo em que o mar era paisagem árida e Portugal um país que calava e obedecia.à espera, espiando todos os sinais que Lhe anunciem a presença, o regresso dos filhos.»
romance
Paisagem com mulher e mar ao fundo
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado.
memórias e testemunhos
Se isto é um homem
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objetividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus.
- Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da 2.ª guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará.
A rapariga que roubava livros
Em abril de 1506, durante as celebrações da Páscoa, cerca de dois mil cristãos-novos foram mortos num pogrom em Lisboa e os seus corpos queimados no Rossio. Reinava então D. Manuel, o Venturoso, e os frades incitavam o povo à matança, acusando os cristãos-novos de serem a causa da fome e da peste que flagelavam a cidade.
O último cabalista em Lisboa
Berequias, sobrinho e discípulo de Abraão Zarco - iluminador e membro respeitado da célebre escola cabalística de Lisboa -, vai encontrar o tio e uma jovem desconhecida mortos na cave que servia de templo secreto desde que a sinagoga fora encerrada pelos cristãos-velhos. Um valioso manuscrito iluminado também desapareceu do seu esconderijo. Estarão os dois incidentes relacionados? Terá sido um cristão ou um judeu, como os indícios fazem crer, a assassinar o tio? Quem será a rapariga morta?Publicado originalmente em Portugal, O Último Cabalista de Lisboa é um extraordinário romance histórico, que catapultou o seu autor para um sucesso internacional, tendo sido publicado em toda a Europa, nos Estados Unidos e Brasil, onde depressa se tornou um bestseller.
- O primeiro livro que Mia Couto publicou - Raiz de Orvalho, 1986 - era (é) um livro de poesia. Depois disso publicou 21 livros em prosa em vários géneros - romance, conto, crónica, ensaio - sem nunca sair da poesia, que é onde se sente bem . Em 2007 voltou à poesia propriamente dita com Idades, Cidades, Divindades, e agora volta lá de novo com este Tradutor de Chuvas. Livro que tem muito de autobiográfico, permite aos leitores mais atentos de Mia Couto descobrir as pontes da sua extraordinária obra literária .
Tradutor de Chuvas - poesia
- Capitães da Areia é o livro de Jorge Amado mais vendido no mundo inteiro. Publicado em 1937, teve a sua primeira edição apreendida e queimada em praça pública pelas autoridades do Estado Novo. Em 1944 conheceu nova edição e, desde então, sucederam-se as edições nacionais e estrangeira, e as adaptações para a rádio, televisão e cinema. Jorge Amado descreve, em páginas carregadas de grande beleza e dramatismo, a vida dos meninos abandonados nas ruas de São Salvador da Bahia, conhecidos por Capitães da Areia.
Capitães de Areia