CamõesEngenhoeArte-AECC
Biblioteca AECC
Created on September 5, 2024
O AECC associa-se às comemorações do 100.º aniversário do nascimento do "Príncipe dos Poetas" - Luís Vaz de Camões
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Transcript
V CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE CAMÕES
Agrupamento de Escolas Coelho e Castro
MOSTRA DE ATIVIDADES
Fiães - Santa Maria da Feira
Metamorfoses: Mudam-se os tempos...
Biblioteca Escolar EBS Coelho e Castro
Propostas
Para recriar Camões, a Biblioteca Escolar desafiou os alunos de todas as turmas do 6º ano a desenharem, ilustrarem, grafitarem duas figuras incontornáveis da obra Camoniana: a bela Lianor e o temível Adamastor. Para tal, os alunos ouviram a poesia "descalça vai para a fonte" e o episódio do adamastor retirado de "os Lusíadas em prosa".Eis o resultado!
(RE)CRIAR CAMÕES
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PENSAR (COM) CAMÕES
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(RE)DESCOBRIR CAMÕES
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Camões e a Perpetuidade da PalavraNa entrada da Biblioteca Escolar, uma instalação evocativa saudava os visitantes, celebrando Luís de Camões e a imortalidade da sua obra. Sobre uma mesa central, estrategicamente posicionada, destacavam-se elementos simbólicos que dialogavam com a lírica e a epopeia camoniana. Os livros da sua obra lírica ladeavam um relógio, marcando a inevitabilidade da passagem do tempo e remetendo para os versos intemporais de "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades".
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Ao lado, uma coroa de louro honrava o génio literário e a eternidade da sua criação, enquanto uma concha representava o mar e as viagens épicas narradas em Os Lusíadas. Esta exposição não só exaltava o legado de Camões como também convidava os visitantes a refletirem sobre a atualidade e universalidade da sua obra.
Quem és tu, Camões?Para que os alunos possam iniciar o estudo de Camões, o homem, é necessário fazer a contextualização da sua vida e da sua obra.Usa-se para tal pequenos vídeos retirados do programa ZIZ ZAG, disponibilizados no Youtube.
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Os mitos e lendas na obra Camoniana
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[Episódio do Gigante Adamastor, est. 37-60.]Os Lusíadas, Luís Vaz de Camões
«Porém já cinco Sóis eram passadosQue dali nos partíramos, cortando Os mares nunca d’outrem navegados, Prosperamente os ventos assoprando, Quando ũa noute, estando descuidados Na cortadora proa vigiando, Ũa nuvem que os ares escurece, Sobre nossas cabeças aparece. «Tão temerosa vinha e carregada, Que pôs nos corações um grande medo; Bramindo, o negro mar de longe brada, Como se desse em vão nalgum rochedo. – «Ó Potestade (disse) sublimada: Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta?» «Não acabava, quando ũa figura Se nos mostra no ar, robusta e válida, De disforme e grandíssima estatura; O rosto carregado, a barba esquálida, Os olhos encovados, e a postura Medonha e má e a cor terrena e pálida; Cheios de terra e crespos os cabelos, A boca negra, os dentes amarelos. «Tão grande era de membros, que bem posso Certificar-te que este era o segundo De Rodes estranhíssimo Colosso, Que um dos sete milagres foi do mundo. Cum tom de voz nos fala, horrendo e grosso, Que pareceu sair do mar profundo. Arrepiam-se as carnes e o cabelo, A mi e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo!
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Na visão de outros artistas
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ttps://banguecoque.embaixadaportugal.mne.gov.pt/pt/a-embaixada/noticias/luis-vaz-de-camoes-mural-de-vhils-no-camoesip
https://antt.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/17/2021/05/Rostos-Lugares-Camoes-final.pdf
Leituras de poesia e do episódio do "Adamastor" por 4 alunos (3º CEB e Secundário)
LER CAMÕES
Com o mapa-múndi em formato físico os alunos do 5ºA, exploraram os locais mencionados na obra Os Lusíadas guiados pelas ninfas, musas e deuses da mitologia clássica que marcam o texto camoniano. A Professora Bibliotecária trouxe à vida a narrativa heroica dos Descobrimentos Portugueses, destacando que o objetivo desta "viagem" era dar a conhecer Camões, o homem e a obra, e a sua relevância como poeta maior da literatura portuguesa, articulando com o projeto escolar designado por "Interculturalidade", em Cidadania e Desenvolvimento. A atividade, porém; não se limitou à leitura e explicação: foi também o ponto de partida para pesquisas colaborativas, realizadas pelos alunos em grupo, com o apoio do fundo documental da BE. O resultado do trabalho foi registado num Padlet, uma ferramenta digital prática e inovadora, apresentada aos alunos pela Professora Bibliotecária, durante a 3ª sessão.
Navegar com Camões
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O Dia em que nasci - Qual a data do nascimento de Camões? A RBE transmite um webinar sobre estudos feitos a partir do poema "O dia em que nasci" apontando o dia 23 de janeiro como data provável para o seu nascimento.
Ouvir Camões
Webinar RBE "O dia em que nasci"
O dia em que nasci moura e pereça, Não o queira jamais o tempo dar; Não torne mais ao Mundo, e, se tornar, Eclipse nesse passo o Sol padeça. A luz lhe falte, O Sol se [lhe] escureça, Mostre o Mundo sinais de se acabar, Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar, A mãe ao próprio filho não conheça. As pessoas pasmadas, de ignorantes, As lágrimas no rosto, a cor perdida, Cuidem que o mundo já se destruiu. Ó gente temerosa, não te espantes, Que este dia deitou ao Mundo a vida Mais desgraçada que jamais se viu! Luís de Camões
O dia em que nasci moura e pereça
Muitas vezes a poesia serve de mote para a criação de grandes melodias. Luís Vaz de Camões não é exceção e a Biblioteca Escolar quis mostrar esta outra vertente da poesia musicada., orientando os alunos do 9ºC na pesquisa e tratamento da informação.
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