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Infografia: Ben Ami Scopinho
ben.scopinho@nsc.com.br
Fonte: Talita Laura Góes, doutora biogeógrafa, fez seu doutorado sobre os remanescentes 
de floresta primária com canela-preta na Ilha de Santa Catarina pela UFSC
Sertão do Ribeirão
Oceano Atlântico
Baía Sul
Baía Norte
EM FLORIANÓPOLIS
A maior concentração de canelas-pretas está 
no Sertão do Ribeirão, na bacia hidrográfica da Lagoa do Peri, 
com uma área remanescente de 48,2 hectares e 127 indivíduos adultos.
para a canela-preta ser considerada adulta
15 a 20 m
2cm
Pode iniciar entre 30 e 120 dias após a queda do fruto, em área de sombra da mata.
Germinação
Em forma de cápsulas, a semente 
é dispersada por aves e mamíferos.
Semente
Agora carnoso, o fruto amadurece de novembro a dezembro.
Fruto
ovário
fruto
No ovário, o fruto elipsóide começa a crescer.
Crescimento
Após a polinização, as pétalas caem e o ovário começa a inchar. 
Desenvolvimento
Ocorre por meio de abelhas, vespas, besouros e moscas, que coletam néctar ou pólen, facilitando a transferência do pólen entre as flores.
Polinização
DA FLOR À SEMENTE
Em Santa Catarina, o desenvolvimento das flores e sementes ocorre em períodos específicos.
para atingir a maturidade em florestas nativas
50 a 100 anos
CARACTERÍSTICAS
clique para mais informações
Ocotea catharinensis
de julho a março.
copa larga e achatada
30 m
SC
Floração
na Mata Atlântica
A canela-preta chegou 
a representar até 1/3 
das árvores, mas quase foi exterminada pela indústria madeireira a partir dos anos 1940. 
para a canela-preta ser considerada adulta
15 a 20 m
A flor é hermafrodita, produzindo e recebendo pólen para a fertilização.
Texto negrito, texto normal texto normal texto normal texto normal texto normal.
Nativa da Mata Atlântica das regiões Sudeste e Sul, a canela-preta é uma árvore de crescimento lento, sendo típica 
de florestas maduras e estáveis.
CANELA-PRETA

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