Lógica Proposicional
Isabel Duarte
Created on August 8, 2024
Over 30 million people build interactive content in Genially.
Check out what others have designed:
49ERS GOLD RUSH PRESENTATION
Presentation
INTERNATIONAL EVENTS
Presentation
THE EUKARYOTIC CELL WITH REVIEW
Presentation
INTRO INNOVATE
Presentation
FALL ZINE 2018
Presentation
BRANCHES OF U.S. GOVERNMENT
Presentation
QUOTE OF THE WEEK ACTIVITY - 10 WEEKS
Presentation
Transcript
1| FILOSOFIA 10º ANO
proposicional clássica
Lógica
dosmesmos.
deconsolidaçãoecorreção
condicionalebicondicional.Realizaçãodeexercícios
disjunção,
conjunção,
negação,
da
proposicionais
conectivas
das
Análise
proposicional.
Lógica
Sumário
(Cf. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos)
nãopodemserverdadeirosoufalsos.
válidosouinválidosmas
podemser
Osargumentos
premissas).
(as
outras
apoiadapelas
seja
conclusão)
(a
delas
estruturadasdetalmodoquesepretendequeuma
proposições
de
conjunto
um
argumento
Um
Argumentos…
Logo, o Tareco é bípede.
Logo, Sócrates é mortal
O Tareco é um cão.
Sócrates é homem
Todos os cães são bípedes.
Todos os homens são mortais
das premissas.
forçadoa aceitar igualmente a conclusão, se ela decorre
Se alguém aceitar as premissas, então será logicamente
também verdadeira.
se as premissas forem verdadeiras, a conclusão será
Um argumento dedutivo válido é um argumento no qual,
apenas estas podem ser verdadeiras ou falsas.
A verdade é uma propriedade das proposições, porque
das premissas e da conclusão dos argumentos.
relação entre os valores de verdade, reais ou hipotéticos,
A validade é uma propriedade dos argumentos, é uma
Logo, o Tareco é bípede.
Logo, Sócrates é mortal
O Tareco é um cão.
Sócrates é homem
Todos os cães são bípedes.
Todos os homens são mortais
Sócrates nãoé mortal.
Sócrates é mortal.
usada uma, ou mais conetivasproposicionais.
não é usada nenhuma conetiva proposicional.
É uma proposição em que é
É uma proposição em que
COMPLEXAS
SIMPLES
Proposições e o uso de conetivas
Sócrates é filósofoematemático.
Sócratesé matemático.
(exemplo)
Tipo?
Proposição Sócratesé filósofo.
proposições.
expressão cujo uso permite formar novas
Uma conetiva proposicional é uma palavra ou
Conetivas
Sócrates é filósofoematemático.
Complexa
Sócratesé matemático.
Simples
(exemplo)
TipoSimples
Proposição Sócratesé filósofo.
proposições.
expressão cujo uso permite formar novas
Uma conetiva proposicional é uma palavra ou
Conetivas
Se e só se
se…então
ou…ou
ou
Exemplo
Nome?
Conetivanão
Bicondicional
Se e só se
se…então
exclusivaCondicional
Disjunção
ou…ou
inclusiva
Disjunção
ou
Conjunção
Exemplo?
NomeNegação
Conetivanão
se teve pelo menos 10 valores
Sócrates passou no exame se e só
Bicondicional
Se e só se
sabe Lógica
se…então
matemáticoSe Sócrates é filósofo então
exclusivaCondicional
Sócrates ou é filósofo ou é
Disjunção
ou…ou
de fiambre
inclusiva
Sócrates gosta de queijo ou
Disjunção
ou
fiambre
Sócrates gosta de queijo e de
Conjunção
ExemploSócrates não gosta de queijo
NomeNegação
Conetivanão
Não é o caso que o João goste de Lógica.
Lógica.Se o João tem positiva no teste, então tem pelo menos 10 valores, e vice-versa.
menos de uma delas.João é capaz de pensar com rigor, se souber
Lógica e Ética, o João certamente gosta ao
O tema do 2º capítulo deste livro ou é a Lógica ou a Ética.
João gosta quer de Lógica quer de Matemática.
Não é verdade que o João goste de Lógica.
Nome
Exemplo
Negação
Não é o caso que o João goste de Lógica.
Bicondicional
Lógica.Se o João tem positiva no teste, então tem pelo menos 10 valores, e vice-versa.
Condicional
menos de uma delas.João é capaz de pensar com rigor, se souber
Disjunção inclusiva
Lógica e Ética, o João certamente gosta ao
Disjunção exclusiva
O tema do 2º capítulo deste livro ou é a Lógica ou a Ética.
Conjunção
João gosta quer de Lógica quer de Matemática.
Negação
Não é verdade que o João goste de Lógica.
Nome
Exemplo
Têm a mesma forma lógica.
b)AGréciaéumpaísantigoetemfilósofos.
a)Joãoéaltoetemolhosverdes.
Forma lógica
A esse procedimento chamamos de formalização.
linguagem formal.
Traduzimosas frases usadas na linguagem natural para a
argumentos substituímos as palavras por símbolos.
Para detetarmos a forma lógica das proposições e dos
A forma lógica de uma proposição é a sua estrutura ou o modo como as suas partes estão relacionadas.
Formalização
João tem olhos verdes.
João é alto.
(Representam inúmeras proposições)
(exemplos)
Proposição simples
VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS
Formalização
João tem olhos verdes.
João é alto.
(Representam inúmeras proposições)
(exemplos)
Proposição simples
VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS
Formalização
João tem olhos verdes.
João é alto.
(Representam inúmeras proposições)
(exemplos)
Proposição simples
VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS
Formalização
antigo.A Grécia tem filósofos.
A Grécia é um país
(Representam inúmeras proposições)
(exemplos)
Proposição simples
VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS
Formalização
antigo e tem filósofos.
verdes.A Grécia é um país
João é alto e tem olhos
(exemplos)
Forma lógica
Proposição complexa
Formalização
antigo e tem filósofos.
p e q
verdes.A Grécia é um país
p e q
João é alto e tem olhos
(exemplos)
Forma lógica
Proposição complexa
Formalização
são representáveis por símbolos.
conetivas proposicionais também
As palavrasque expressam as
se for belo.
O quadro tem valor, se e só
Bicondicional
Condicional
Disjunção exclusiva
Disjunção inclusiva
conjunção
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
se for belo.
O quadro tem valor, se e só
p se e só se q
Bicondicional
Se p, então q
Condicional
oupouq
Disjunção exclusiva
pouq
Disjunção inclusiva
peq
conjunção
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo?
ConetivaNegação
O quadro tem valor, se e só se for belo.
Bicondicional
pp se e só se qq
Se p, então q
Condicional
oupouq
Disjunção exclusiva
pouq
Disjunção inclusiva
peq
conjunção
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
Bicondicional
pp se e só se qq
Se p, então q
Condicional
oupouq
Disjunção exclusiva
pouq
Disjunção inclusiva
peq
conjunção
A luz nãoestá ligada.
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
Bicondicional
pp se e só se qq
Se p, então q
Condicional
oupouq
Disjunção exclusiva
pouq
Disjunção inclusiva
imortal
Sócrates é mortal eZeus é
peq
conjunção
A luz nãoestá ligada.
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
Bicondicional
pp se e só se qq
Se p, então q
Condicional
oupouq
Disjunção exclusiva
um uma tosta mista
Vou comer um croissant ou
pouq
Disjunção inclusiva
ortal
Sócrates é mortal eZeus é
peq
conjunção
A luz nãoestá ligada.
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
Bicondicional
pp se e só se qq
Se p, então q
Condicional
fechada.
A porta ouestá aberta ou
oupouq
Disjunção exclusiva
um uma tosta mista
Vou comer um croissant ou
pouq
Disjunção inclusiva
imortal
Sócrates é mortal eZeus é
peq
conjunção
A luz nãoestá ligada.
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
Bicondicional
pp se e só se qq
escola
Seadormecer, não irei à
Se p, então q
Condicional
fechada.
A porta ouestá aberta ou
oupouq
Disjunção exclusiva
um uma tosta mista
Vou comer um croissant ou
pouq
Disjunção inclusiva
imortal
Sócrates é mortal eZeus é
peq
conjunção
A luz nãoestá ligada.
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
se for belo.
Bicondicional
pp se e só se qq
escolaO quadro tem valor, se e só
Seadormecer, não irei à
Se p, então q
Condicional
fechada.
A porta ouestá aberta ou
oupouq
Disjunção exclusiva
um uma tosta mista
Vou comer um croissant ou
pouq
Disjunção inclusiva
imortal
Sócrates é mortal eZeus é
peq
conjunção
A luz nãoestá ligada.
nãop
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaNegação
ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA | PORTO
2| FILOSOFIA 10º ANO
proposicional clássica
Lógica
correçãodosmesmos.
Realizaçãodeexercíciose
proposicional.
lógica
linguagem
em
Formalização
Sumário
28 de outubro de 2022
àsemelhançadoque
permitamasuaclarificação,acontececomaaritmética.
que
expressões
em
formalmente
traduzi-las
ambiguidadese
deinterpretaressas
terá
ALógica
expressõesambíguas.
de
utilização
implica
natural
linguagem
Formalizaçãoe ambiguidades…
Fórmulasbemformadas(3regras).
→,↔)
(p,q,r,s…);˄,˅,˅,
VariáveisproposicionaisConetivasproposicionais(¬,Usodeparêntesis(âmbitodasconetivas);
Formalização
Vamos recordar asconetivas proposicionais,osseussímbolos euso:
Exemplo
Uso
Símbolo
Conetiva?
exclusiva
disjunção
bicondicional
condicional
disjunção inclusiva
negação
Exemplo
Uso
Símbolo
Conetivaconjunção
exclusiva
disjunção
bicondicional
condicional
disjunção inclusiva
negação
Exemplo
Uso
Símbolo
Conetivaconjunção
exclusiva
ou umas calças justas.
Vou vestir ou uma saia curta
disjunção
ateísmo é falso.
Deus existe se, e só se, o
bicondicional
Se eu for rápido, então chego primeiro.
condicional
Está chuva ou está sol.
disjunção inclusiva
João não é alto.
negação
loira.
A Júlia é ruiva e a Joana é
Exemplo
Uso
Símbolo
Conetivaconjunção
cinema.
mau aluno.Gosto de filosofia e de
álcool gel.Não sucede que eu seja um
resultados.Posso comprar sabão ou
em casa, verás bons
Se te empenhares no estudo
fizer sol.
Costumo correr, se e só se
vou à consulta.
Ou faço o teste de filosofia ou
Exemplo
Uso
Símbolo
Conetiva
cinema.
Gosto de filosofia e de
mau aluno.
álcool gel.Não sucede que eu seja um
resultados.Posso comprar sabão ou
em casa, verás bons
Se te empenhares no estudo
fizer sol.
Costumo correr, se e só se
vou à consulta.
Ou faço o teste de filosofia ou
Exemplo
Uso
Símbolo
Conetiva?
cinema.
Gosto de filosofia e de
Conjunção
mau aluno.
Negação
inclusiva
álcool gel.Não sucede que eu seja um
Disjunção
resultados.Posso comprar sabão ou
em casa, verás bons
Se te empenhares no estudo
Condicional
fizer sol.
Costumo correr, se e só se
vou à consulta.
Ou faço o teste de filosofia ou
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaDisjunção exclusivaBicondicional
cinema.
Gosto de filosofia e de
Conjunção
mau aluno.
p
Negação
inclusiva
álcool gel.Não sucede que eu seja um
pq
Disjunção
resultados.Posso comprar sabão ou
em casa, verás bons
p→q
Se te empenhares no estudo
Condicional
fizer sol.
Costumo correr, se e só se
p↔q
vou à consulta.
Ou faço o teste de filosofia ou
Exemplo
Uso
Símbolo
ConetivaDisjunção exclusivaBicondicional
proposiçõescom apenas umaconetiva…
isto é, traduzir da linguagem natural para a linguagem formal,
Vamos formalizar,
q˄
Formalização:
Joãotemolhosverdes.
q:
Joãoéalto
p:
Dicionário:
Joãoéaltoetemolhosverdes.
q→
Formalização:
Euficoemcasa.
q:
Chove.
p:
Dicionário:
Sechoverentãoficoemcasa.
¬p
Formalização:
Deusexiste.
p:
Dicionário:
Deusnãoexiste.
¬p˅
Formalização:
Deusexiste.
p:
Dicionário:
OuDeusexisteounãoexiste.
p↔q
Formalização:
Oateísmoéfalso.
q:
Deusexiste.
p:
Dicionário:
Deusexisteseesóseoateísmoéfalso.
(pq)
Usando o símbolo da conetiva, traduzimosna sua forma lógica:
q = Sócrates é pobre
p = Sócrates é filósofo
proposicionais:
Traduzimoscada uma destas proposições por variáveis
Sócrates é pobre.
Sócrates é filósofo.
é uma frase na qual estão expressas duasproposições simples:
Sócrates é um filósofo e é pobre.
“Mário não está a comer”
¬p
“Mário está a comer oua beber”
q) ˅
(p
q= Mário está a beber
p= Mário está a comer
Exemplo:
porserunário.
nãoteráparênteses
que
excetuando-seocasodanegação,
parênteses,
terá
binária
proposicional
conetiva
Cada
das conetivas;
O uso de parêntesis ( ) é essencial para compreender o âmbito
Âmbitodas conetivas
qualaconectivacommaiorâmbito.
perceba
se
paraque
evitadas
sejam
ambiguidades
que
para
necessário
parêntesis
de
uso
queseaplicaatodaaproposição.
demaior
conetiva
Éapartedafórmulasobreaqualasconetivasoperam.âmbito,ouconetivaprincipal,
Âmbitodas conetivas
¬(p→ q)
então está a beber.
Não é verdade que se o Mário está a comer,
B.
(¬p→ q)
então está a beber.
A.Se não é verdade que o Mário está a comer,
Âmbitodas conetivas
Subsistem dois significados possíveis, que a lógica ajuda a clarificar…
r=Procuroumbomvinho
q=Vejoumfilme
p=VouaParis
É uma frase composta:
Vou a Paris e vejo um filme ou procuro um bom vinho.
ou
Subsistem dois significados possíveis, que a lógica ajuda a clarificar…
¬p
o segmento p → q.
é apenas a subfórmula
na mesma fórmula é apenas
e o âmbito de ¬
proposicional
é toda a fórmula;
e o âmbito do operador
o âmbito de
¬(p → q)é toda a fórmula;
na fórmula
na fórmula ¬p → q,
proposicional ¬
No entanto…
O âmbito da conetiva
Âmbitodas conetivas
parênteses.
que estão dentro de
expressão.
âmbito toda a
a conetiva tem por
a conetiva tem por âmbito a expressão constituída pelas variáveis proposicionais
P (Q R)
(P Q) R
No segundo caso,
No primeiro caso,
o âmbito de cada conectiva:
A utilização de parêntesis permite determinar
P (P Não são fórmulas bem formadas !!!
PQ ((
No entanto, expressões como
sãofórmulas bem formadas
P (Q R)
(P Q) R
de fórmulas bem formadas. Assim, expressões como
O âmbitodos operadores é essencial para a construção
Fórmulas bem formadas
3)Nadamaiséumafórmulabemformada.
q),¬p,(p→q)e(p↔q)tambémosão;
q),(p
então(p
bemformadas
sãofórmulas
proposições
as
Se
2)
formada;
fórmulabem
uma
proposicional
variável
Qualquer
1)
regras
seguintes
as
com
acordo
de
definido
conceito
Este
Fórmulas bem formadas
ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA | PORTO
3| FILOSOFIA 10º ANO
proposicional clássica
Lógica
correçãodosmesmos.
conetivas
das
verdadeRealizaçãodeexercíciose
de
Funçõesproposicionais.
Revisãodeconteúdos.
Sumário
08 de novembro de 2022
paralinguagemformal)
natural
(linguagem
ConetivasproposicionaisÂmbitodasconetivasFórmulasbemformadasFormalização
ProposiçõessimplesecomplexasVariáveisproposicionais
Recordando…
Q))
((P V Q)
P Q ) ( R¬(P
???
P (Q) R
((P Q) R)
(P Q) R
????
(P → ¬Q) P(¬(q(
Isto é uma fórmula bem formada?
Enunciado
Q))
((P V Q)
P Q ) ( R¬(P
NÃONÃOSIM
P (Q) R
((P Q) R)
(P Q) R
SIMNÃOSIMSIM
(P → ¬Q) P(¬(q(
Isto é uma fórmula bem formada?
Enunciado
proposições complexas;5. Formalizartodo o argumento.
4. Atribuir as conetivasproposicionaisàs
3. Elaborar um dicionário;
2. Enunciare classificaras proposições;
1. Identificaras premissas e a conclusão;
ATENÇÃO…
Formalizaçãode argumentos
clicastenobotão.
não
desligou,
se
computadornão
Como
desliga-se.
computador
então
botão,
no
clicares
Se
Considerando o seguinte argumento:
Formalizaçãode argumentos
(3) Logo,não clicaste no botão.
(2)O computador não se desligou.
(1) Se clicares no botão, o computador desliga-se.
Identificar as premissas e a conclusão
o computador não se desligou, não clicaste no botão.
Se clicares no botão, então o computador desliga-se. Como
Formalizaçãode argumentos
(3) Logo,não clicaste no botão. complexa –negação
(2)O computador não se desligou. complexa –negação
complexa –condicional
(1)Se clicares no botão, o computador desliga-se.
Enunciar e classificar as proposições
o computador não se desligou, não clicaste no botão.
Se clicares no botão, então o computador desliga-se. Como
Formalizaçãode argumentos
p =Clicar no botão.q =O computador desliga-se.
Elaborar um dicionáriode interpretação
o computador não se desligou, não clicaste no botão.
Se clicares no botão, então o computador desliga-se. Como
Formalizaçãode argumentos
(3) Logo, não clicaste nesse botão.
(2)O computador não se desligou.
q)
(p
(1) Se clicares nesse botão, o computador desliga-se.
proposições complexas
Atribuir as conetivas proposicionais às
o computador não se desligou, não clicaste no botão.
Se clicares no botão, então o computador desliga-se. Como
Formalizaçãode argumentos
Na construção do dicionário nunca indicamos as conetivas !
q= Mário é feliz.
p= Mário é rico.
Dicionário:
Logo, Mário é feliz.
Mário é rico.Se Mário é rico, então é feliz.
Formalizaçãode argumentos
q
entãoé feliz.Logo, Mário é feliz.
(p→q)
SeMário é rico,
Mário é rico.
Formalização
Linguagem natural
Formalizaçãode argumentos
(cf. Manual pág. 49)
que não são compatíveis com o dogmatismo.
Argumento 2:
Se a filosofia ou a ciência fornecem explicações racionais, então há explicações do mundo
estimulante.
Argumento 1:
Se queres aprender a argumentar corretamente, então o estudo da Lógica é útil e
paraalinguagemformal:
Vamostraduzirasseguintesproposiçõesdalinguagemnatural
Formalizaçãode argumentos
r) )˄
( p→ (q
Q = O estudo da Lógica é útil.R = O estudo da Lógica é estimulante.
P=Queres aprender a argumentar corretamente.
DICIONÁRIO
estimulante.
corretamente, então o estudo da Lógica é útil e
Argumento 1:Se queres aprender a argumentar
Formalizaçãode argumentos
→¬r
q)
( (p
dogmatismo.
P=A filosofia fornece explicações racionais.Q = A ciência fornece explicações racionais.R = Há explicações do mundo que são compatíveis com o
DICIONÁRIO
que não são compatíveis com o dogmatismo.
explicações racionais, então há explicações do mundo
Argumento 2:Se a filosofia ou a ciência fornecem
Formalizaçãode argumentos
Valores de verdade
FALSO
VERDADEIRO
Proposição simples
q= João tem olhos verdes
Valores de verdade
FALSO
VERDADEIRO
Proposição simples
p= João é alto
Funções de verdade das conetivas
Só qé verdadeiraAmbassão falsas
VF
FF
Só pé verdadeira
Ambassão verdadeiras
Combinações
Funções de verdade das conetivas
pois não podem ser ambas verdadeiras ao mesmo tempo.
Se pfor verdadeira, então p terá de ser falsa,
Fernando Pessoa não escreveu “Mensagem”
p =
Fernando Pessoa escreveu “Mensagem”
p =
Negação
Funções de verdade das conetivas
¬ p
Regra da negação: Sabendo o valor de uma proposição, infere-se imediatamente que a sua negação tem valor contrário.
Negação
Funções de verdade das conetivas
¬ p
Regra da negação: Sabendo o valor de uma proposição, infere-se imediatamente que a sua negação tem valor contrário.
Negação
Funções de verdade das conetivas
russo, apesar de Putin o ser.
É falsa porque Zelensky não é
q= Zelensky é russo
( p˄ q
Putin é russo
p =
Putin eZelensky são russos
Conjunção
Funções de verdade das conetivas
??
VF
FF
( pq )??
qVF
pVV
proposições são verdadeiras.
a conjunção só é verdadeira quando ambas as
Regra da Conjunção:
Conjunção
Funções de verdade das conetivas
FF
VF
FF
( pq )VF
qVF
pVV
proposições são verdadeiras.
a conjunção só é verdadeira quando ambas as
Regra da Conjunção:
Conjunção
Funções de verdade das conetivas
Éverdadeira porque basta Putin ser russo. Só seria falsa se, eventualmente, ambos não fossem russos.
q= Zelensky é russo
( p˅ q)
Putin é russo
p =
Putin ouZelensky são russos
Disjunção inclusiva
Funções de verdade das conetivas
??
FV
VF
q )
( p
exceto quando ambas as proposições são falsas.q
Regra da disjunção inclusiva: A disjunção inclusiva é sempre verdadeira,
Disjunção inclusiva
Funções de verdade das conetivas
VV
FV
VF
q )
( p
exceto quando ambas as proposições são falsas.q
Regra da disjunção inclusiva: A disjunção inclusiva é sempre verdadeira,
Disjunção inclusiva
Funções de verdade das conetivas
Só é verdadeira porque é verdade que Putin é russo e é falso que Putin é ucraniano.
q= Putin é ucraniano
˅q)
( p
Putin é russo
p =
Putin oué russo oué ucraniano.
Disjunção exclusiva
Funções de verdade das conetivas
??
FV
VF
q )
( p
quando as proposições têm valores contrários.
Regra da disjunção exclusiva: a disjunção exclusiva só é verdadeira
Disjunção exclusiva
Funções de verdade das conetivas
VV
FV
VF
q )
( p
quando as proposições têm valores contrários.
Regra da disjunção exclusiva: a disjunção exclusiva só é verdadeira
Disjunção exclusiva
Funções de verdade das conetivas
Só é falsase a antecedenteforverdadeira e a consequentefalsa.
Se a Ucrânia vencer a guerra, então a Rússia será derrotada.
Condicional
p = Ucrânia vence a guerraq= Rússia é derrotada
Funções de verdade das conetivas
??
FV
VF
q)
( p
exceto quando a antecedente é verdadeira e a consequente é falsa.
A implicação é sempre verdadeira
Regra da condicional:
Condicional
Funções de verdade das conetivas
FV
FV
VF
q)
( p
exceto quando a antecedente é verdadeira e a consequente é falsa.
A implicação é sempre verdadeira
Regra da condicional:
Condicional
Funções de verdade das conetivas
(componentes) tiverem o mesmo valor de verdade.
Só é verdadeirase as duas proposições simples que a compõem
↔q
↔q
conseguir tirar nota entre 10 e 20 valores.
se e só se
Tenho positiva no exame,
Bicondicional
p = Tenho positiva no exameq= Tiro nota entre 10 e 20 valores
Funções de verdade das conetivas
??
FV
VF
q)
( p
proposições têm o mesmo valor de verdade.
a bicondicional só é verdadeira quando ambasas
Regra da bicondicional:
Bicondicional
Funções de verdade das conetivas
FF
FV
VF
q)
( p
proposições têm o mesmo valor de verdade.
a bicondicional só é verdadeira quando ambasas
Regra da bicondicional:
Bicondicional
Funções de verdade das conetivas
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA | PORTO
4| FILOSOFIA 10º ANO
proposicional clássica
Lógica
mesmos.
dos
de
verdade.
decorreção
tabelasexercícios
de
ConstruçãoRealização
Revisãodeconteúdos.
Sumário
11 de novembro de 2022
paralinguagemnatura)
linguagemformal)Traduçãodefórmulas(linguagemformal
naturalpara
(linguagem
Formalização
Fórmulas
Âmbitodasconetivasbemformadas
Conetivasproposicionais
Variáveis
Proposiçõessimplesecomplexasproposicionais
Recordando…
p, q, r…
˅ ˅˄
¬ ↔→
proposicionais
Parêntesis( … )
Conetivas
Variáveis
A formalizaçãoé feita com...
“pse e só se q”
for bela.
A arte tem valor se e só se
p↔q
Bicondicional
“Se p, então q”
aula.
Se adormecer, não vou à
p→q
Condicional
“ou pou q”
fechada.
exclusiva
A porta ou está aberta ou
p
Disjunção
“pou q”
croissant.
pq
Disjunção inclusiva
p e q
olhos verdes.Vou comer tosta mista ou
João é alto e Carlos tem
Conjunção
Não p
A máquina não está ligada.
p
Negação
exemplo
uso
símbolo
conectiva
Subsistem dois significados possíveis, que a lógica ajuda a clarificar…
r=Procuroumbomvinho
q=Vejoumfilme
p=VouaParis
Dicionário:
procuro um bom vinho.
Vou a Paris e vejo um filme ou
ou
Subsistem dois significados possíveis, que a lógica ajuda a clarificar…
parênteses.
que estão dentro de
expressão.
âmbito toda a
a conetiva tem por
a conetiva tem por âmbito a expressão constituída pelas variáveis proposicionais
P (Q R)
(P Q) R
No segundo caso,
No primeiro caso,
determinar o âmbito de cada conetiva:
A utilização de parêntesis permite
Formalização em linguagem lógicaa proposição ou o argumento
Construção do dicionário de interpretação
Representação canónica doargumento
Para formalizaré sempre necessário:
praticamdevemser condenadas.
moralmentecorreto. Ora, o homicídionãoé moralmentecorreto. Logo, as pessoasque o
devemser condenadas, entãoo homicídioé
Se as pessoasque praticamhomicídiosnão
Formalizaçãode proposiçõese argumentos
p∴
devem ser condenadas. (conclusão)
¬q
(3)Logo, as pessoas que o praticam
q )
( ¬p
correto. (premissa)
(2)Ohomicídionão é moralmente
Formalização:
q: o homicídio é moralmente correto
ser condenadas.
(1)Se as pessoas que praticam homicídiosnão devem ser condenadas, então o homicídio é moralmente correto. (premissa)
p: as pessoas que praticam homicídio devem
Representação canónica:
Dicionário:
Formalizaçãode proposições e argumentos
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
possíveiscombinaçõesdevaloresdeverdade.
umadas
falsidadedessasfórmulasproposicionaisemcada
ou
verdade
podemosaindaapurar
lógicas,
fórmulas
permitemtestar
nos
verdade,que
de
tabelas
às
Graças
determinadafórmulaproposicional.
numa
presentes
proposicionais
variáveis
as
para
possíveis
deverdade
constamascombinaçõesdevalores
nosquais
Astabelasdeverdadefuncionamcomodiagramaslógicos,
Tabelas de verdade eteste de validade das formas argumentativas
¬pV
p?
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
¬pF
pV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
??
VF
FF
( pq )??
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
VF
VF
FF
( pq )FV
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
??
VF
FF
( p→q )??
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
VV
VF
FF
( p→q )VF
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
??
VF
FF
??
q )˅
( p
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
VF
VF
FF
VV
q )˅
( p
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
??
VF
FF
( p↔q )??
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
FV
VF
FF
( p↔q )VF
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
??
VF
FF
??
q )˄
( p
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
FF
VF
FF
VF
q )˄
( p
qVF
pVV
Completa corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
âmbito?
( ¬p→ q)
Qual a conetiva com menor
Fórmula lógica:
q= estou saudável
p= estou doente
Dicionário de interpretação:
estou saudável.
Se não estou doente, então
Proposição complexa:
uma tabela de verdade
Construir
1º passo
2º passo
( ¬p → q )
3º passo
( ¬p → q )
4º passo
V F
V V
F F
( ¬p → q )
5º passo
V ? F
V ? V
F ? F
? V
( ¬p → q )
6º passo
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
V F
V V
F V
( ¬p → q )
6º passo
umadasfrasesseja…
Falsa,bastaque
Paraqueumaconjunçãoseja
seja…
proposições
das
uma
que
basta
Verdadeira,
seja
inclusiva
disjunção
uma
que
Para
bastaqueaconsequenteseja…
Verdadeira,
condicionalseja
uma
que
Para
Falsa ?
Verdadeira ou
Complete corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
umadasfrasesseja…
Falsa
Falsa,bastaque
Paraqueumaconjunçãoseja
seja…
proposições
das
uma
que
basta
Verdadeira,
Verdadeira
seja
inclusiva
disjunção
uma
que
Para
bastaqueaconsequenteseja…
Verdadeira
Verdadeira,
condicionalseja
uma
que
Para
Falsa ?
Verdadeira ou
Complete corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
(p Vq )
(p V q) p
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
(p Vq )
(p V q) p
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
(p Vq )
(p V q) p
ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA | PORTO
5| FILOSOFIA 10º ANO
proposicional clássica
Lógica
correção.
Tollens.Exercícios;
Modus
negação,ModusPonens
dupla
válida:
inferência
de
Formas
Revisãodeconteúdos.
Sumário
30 de novembro de 2022
Inspetordecircunstâncias
argumentativas
Fórmulas
Fórmulasproposicionais►
TabelasdeVerdade
Fórmulasbemformadas►
Formalização
Recordando…
umadasfrasesseja…
Falsa,bastaque
Paraqueumaconjunçãoseja
seja…
proposições
das
uma
que
basta
Verdadeira,
seja
inclusiva
disjunção
uma
que
Para
bastaqueaconsequenteseja…
Verdadeira,
condicionalseja
uma
que
Para
Falsa ?
Verdadeira ou
Complete corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
umadasfrasesseja…
Falsa
Falsa,bastaque
Paraqueumaconjunçãoseja
seja…
proposições
das
uma
que
basta
Verdadeira,
Verdadeira
seja
inclusiva
disjunção
uma
que
Para
bastaqueaconsequenteseja…
Verdadeira
Verdadeira,
condicionalseja
uma
que
Para
Falsa ?
Verdadeira ou
Complete corretamente a seguinte tabela:
Exercícios
Como se constrói?
(p V q) r
Proposições e Tabelas de Verdade
2 x 2 x 2 = 8 linhas
(p V q) r
(pV q)
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
(pV q)
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
(pV q)
FFFSIM. Porquê?
V FF VF F
V V
q˄
¬p
p q
Algo está errado?
nesta condição de verdade, e não F.
condição de verdade, e não V.Na linha 3o valor correto é V, uma vez que ¬p é V
Na linha 1o valor correto é F, uma vez que ¬p é F nesta
F F
F V
V F
V V
q˄
¬p
p q
verofuncionais.
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
??
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
verofuncionais.
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
Falso?
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
verofuncionais.
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
FalsoVerdadeiro
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
verofuncionais.
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Verdadeiro
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
FalsoVerdadeiro
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
verofuncionais.
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Falso
Verdadeiro
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
FalsoVerdadeiro
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
verofuncionais.
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
Verdadeiro
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Falso
Verdadeiro
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
FalsoVerdadeiro
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
verofuncionais.
Falso
Uma proposição simples pode incluir conetivas
proposição simples do argumento explicitado.
Verdadeiro
No dicionário, atribuímos uma variável a cada
do argumento explicitado.
Falso
Verdadeiro
Todos os argumentos têm pelo menos uma premissa.No dicionário, atribuímos uma variável a cada frase
sempre a conclusão no fim.
Quando se explicita um argumento, colocamos
FalsoVerdadeiro
Num argumento, a conclusão vem sempre no fim.
V ou F?
Afirmação
Revisão…
q)
¬(p
3)
(¬q → ¬p)
2)
¬q)
¬(p
1)
seguintesformas lógicas:
Escreva frases que sejam a interpretação das
p = A filosofia surgiu na Gréciaq = A ciência surgiu na Alemanha
Considere o seguinte Dicionário:
Alemanha.
na
surgiu
ciência
Grécia
na
surgiu
filosofia
que
falso
ou
Grécia
na
surgiu
filosofia
Ou
q)
¬(p
3)
nãosurgiunaAlemanha.
ciência
entãoa
Grécia,
na
nãosurgiu
filosofia
Se
(¬q→¬p)
2)
surgiunaAlemanha.
ÉfalsoqueafilosofiasurgiunaGréciaeaciêncianão
¬q)˄
¬(p
1)
r ∴
q) ˄
(p
(q → r) ˅
(p → r)
Formule um argumento com a seguinte forma lógica:
r = João vive na Europa
p = João vive em Parisq = João vive em Londres
Considere o seguinte Dicionário:
Logo,vivenaEuropa.
eemLondres.
Londres
em
vive
ele
se
ou
Europa,entãovivenaEuropa.JoãoviveemParis
entãovivena
SeoJoãoviveemParis
˄r ∴
q)
(p
Argumento:
(q → r) ˅
(p → r)
necessariamente 1 conclusão.
que contêm pelo menos 1 premissa e
uma sequência de tabelas de verdade
▼É um diagrama lógico que se compõe de
recorrendo a um inspetor de circunstâncias
avaliados, quanto à sua validade,
Os argumentospodem ser analisados e
Como se constrói?
q˄
(p → q)˄p˅
Argumentos e Inspetor de Circunstâncias
FV
VF
(p → q)
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
FV
FV
VF
(p → q)
FV
FV
VF
(p → q)
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
FV
FF
FV
VF
(p → q)
FV
FF
FV
VF
(p → q)
Bicondicional
Condicional
outra é F, e vice-versaSó é Fse a antecedente for Ve a consequente for FSó é Vse os seus dois lados tiverem o mesmo valor de verdade
Inverteo valor de verdadeSó é Vse as proposições forem ambas VVSó é Fse as proposições forem ambas FFSó é Vquando uma proposiçãoé V e a
NegaçãoConjunçãoDisjunção inclusivaDisjunção exclusiva
Funções de Verdade
Conetivas proposicionais
Funções de verdade das conetivas
VV
FV
FF
FV
VF
(p → q)
VV
FV
FF
FV
VF
(p → q)
O argumento será válido ou inválido?
FF
VV
FV
FF
FV
VF
(p → q)
SIM?É inválido.
NÃO?É válido.
ao mesmo tempo que a conclusão é falsa?
Há alguma linha em que as premissas sejam todas verdadeiras,
O argumento será válido ou inválido?
Os argumentos verofuncionais desta forma lógica são VÁLIDOS, porque em nenhuma das condições de verdade em que a conclusão é falsa as duas premissas são verdadeiras.
FF
VV
FV
FF
FV
VF
(p → q)
Como se constrói?
p∴
q)
p ↔(p p → q
Argumentos e Inspetor de Circunstâncias
FVF
VFF
p → q
q)
p ↔(p
FFF
FVF
VFF
p → q
q)
p ↔(p
FFF
FVV
FVF
VFF
p → q
q)
p ↔(p
p → q
q)
p ↔(p
FVF
p → q
q)
p ↔(p
qV
O argumento será válido ou inválido?
FVF
p → q
q)
p ↔(p
qV
SIM?É inválido.
NÃO?É válido.
ao mesmo tempo que a conclusão é falsa?
Há alguma linha em que as premissas sejam todas verdadeiras,
O argumento será válido ou inválido?
conclusão é falsa, as três premissas são verdadeiras.
INVÁLIDOSporque, numa das condições de verdade em que a
Os argumentos verofuncionais desta forma lógica são
FVF
p → q
q)
p ↔(p
qV
(Aires Almeida)
garanteaverdadedaconclusão.“
quaisforem,
sejamelas
premissas,
das
verdade
emquea
Trata-sedeformasargumentativas
reconhecíveis.
facilmente
são
que
comunse
válidamuito
inferência
de
“Háformas
circunstâncias(sequênciadetabelasdeverdade).
ao
ade
avaliarinspetor
sequer,
necessário,recorrendo
quenãoé
emargumento
casosdo
Existemvalidade
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA
Contraposição
LeisdeAugustusDeMorgan
SilogismohipotéticoSilogismodisjuntivo
NegaçãoduplaModusPonensModusTollens
Quais as formas de INFERÊNCIA VÁLIDA?
Éumargumento.
O que é uma INFERÊNCIA?
vemdaexperiência.
conhecimento
Logo,
daexperiência.
vem
não
conhecimento
que
verdade
Não
EXEMPLO:
¬¬AA
¬¬pp
DUPLA NEGAÇÃO
nãoéverdadeira.
então
verdadeira,
umaproposiçãoé
Senãosucedequeessamesmaproposição
logicamenteumaafirmação.
corresponde
dupla
uma
Éumainferênciabásicaemuitointuitiva.negação
DUPLA NEGAÇÃO
Conclusãop∴
Premissa¬¬p
DUPLA NEGAÇÃO
Conclusãop∴
Premissa¬¬p
DUPLA NEGAÇÃO
temsentido.
vida
Logo,
Deusexiste.
vidatemsentido.
entãoa
Deusexiste,
Se
EXEMPLO:
→q
pp
→B
AA
MODUS PONENS
consequente.
da
afirmação
suaantecedente.conclusão
uma
quaisafirmaçãoda
dasoutra
umaa
premissas,condicionale
duas
com
argumento
qualquer
MODUS PONENS
q∴
p → q
Conclusão
Premissa 2
Premissa 1
MODUS PONENS
q∴
p → q
Conclusão
Premissa 2
Premissa 1
MODUS PONENS
¬q
(q ↔p)
p∴
(p → ¬q)
p → (q ↔p )
MODUS PONENS
Avidanãotemsentido.Logo,Deusnãoexiste.
vidatemsentido.
entãoa
Deusexiste,
Se
¬p
¬A
EXEMPLO:
→q
p¬q
→B
A¬B
MODUS TOLLENS
antecedente.
da
negação
consequente.conclusão
uma
quais
das
uma
premissas,condicionaleaoutraéanegaçãodasua
duas
com
argumento
qualquer
MODUS TOLLENS
¬p∴
¬q
p → q
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
MODUS TOLLENS
¬p∴
¬q
p → q
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
MODUS TOLLENS
¬¬p
¬¬q¬p
(¬p → (q → r))¬(q → r)
(p → ¬q)
MODUS TOLLENS
Logo, Deus existe.
Se a verdade é objetiva, então Deus existe. A verdade é objetiva.
Logo, é falso que a acrobacia seja uma arte.
A acrobacia não exprime sentimentos.
Se a acrobacia é uma arte, então exprime sentimentos.
Modus
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
Logo, Deus existe.
Ponens
Se a verdade é objetiva, então Deus existe. A verdade é objetiva.
Logo, é falso que a acrobacia seja uma arte.
Tollens
A acrobacia não exprime sentimentos.
Se a acrobacia é uma arte, então exprime sentimentos.
Modus
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬q∴
¬p∴(p → ¬q)
(p → ¬q)¬¬q
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬q∴
Ponens
¬p∴(p → ¬q)
Tollens
(p → ¬q)¬¬q
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬p∴
¬q
(p → q)
(q ↔p) ∴
(p → (q ↔p))
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬p∴
Tollens
¬q
(p → q)
(q ↔p) ∴
Ponens
(p → (q ↔p))
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬(q → r)¬¬p∴
q∴(¬p → (q → r))
(p → q)
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
Tollens
¬(q → r)¬¬p∴
q∴(¬p → (q → r))
Ponens
(p → q)
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA | PORTO
6| FILOSOFIA 10º ANO
proposicional clássica
Lógica
correção.
Exercícios;
hipotético;
silogismo
tollens;
modussilogismodisjuntivoecontraposição.
válida:ponens;
inferênciamodus
dedupla;
Formasnegação
Sumário
09 de janeiro de 2023
(Aires Almeida)
garanteaverdadedaconclusão.“
quaisforem,
sejamelas
premissas,
das
verdade
emquea
Trata-sedeformasargumentativas
reconhecíveis.
facilmente
são
que
comunse
válidamuito
inferência
de
“Háformas
circunstâncias(sequênciadetabelasdeverdade).
ao
ade
avaliarinspetor
sequer,
necessário,recorrendo
quenãoé
emargumento
casosdo
Existemvalidade
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA
–mododeafirmação–mododenegação
NegaçãoduplaModusPonensModusTollens
Quais as formas de INFERÊNCIA VÁLIDA?
Éumargumento.
O que é uma INFERÊNCIA?
tenhoolhosverdes.Logo,eutenhoolhosverdes.
verdadequeeunão
Nãoé
EXEMPLO:
¬¬AA
¬¬pp
DUPLA NEGAÇÃO
nãoéverdadeira.
então
verdadeira,
umaproposiçãoé
Senãosucedequeessamesmaproposição
logicamenteumaafirmação.
corresponde
dupla
uma
Éumainferênciabásicaemuitointuitiva.negação
DUPLA NEGAÇÃO
Conclusãop∴
Premissa¬¬p
DUPLA NEGAÇÃO
Conclusãop∴
Premissa¬¬p
DUPLA NEGAÇÃO
lógicaaristotélica.
Logo,
Soufilósofo.sei
lógicaaristotélica.
sei
então
filósofo,
sou
Se
EXEMPLO:
(p→q)
(A→B)
MODUS PONENS
consequente.
da
afirmação
suaantecedente.conclusão
uma
quaisafirmaçãoda
dasoutra
umaa
premissas,condicionale
duas
com
argumento
qualquer
MODUS PONENS
q∴
(p → q)
Conclusão
Premissa 2
Premissa 1
MODUS PONENS
q∴
(p → q)
Conclusão
Premissa 2
Premissa 1
MODUS PONENS
¬q
(q ↔p)
p∴
(p → ¬q)
p → (q ↔p )
MODUS PONENS
quemfoiPlatão.
NãoseiLogo,nãosoufilósofo.
quemfoiPlatão.
entãosei
soufilósofo,
Se
¬p
¬A
EXEMPLO:
¬q
¬B
(p→q)
(A→B)
MODUS TOLLENS
antecedente.
da
negação
consequente.conclusão
uma
quais
das
uma
premissas,condicionaleaoutraéanegaçãodasua
duas
com
argumento
qualquer
MODUS TOLLENS
¬p∴
¬q
(p → q)
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
MODUS TOLLENS
¬p∴
¬q
(p → q)
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
MODUS TOLLENS
¬¬p
¬¬q¬p
(¬p → (q → r))¬(q → r)
(p → ¬q)
MODUS TOLLENS
Logo, Deus existe.
Se a verdade é objetiva, então Deus existe. A verdade é objetiva.
Logo, é falso que a acrobacia seja uma arte.
A acrobacia não exprime sentimentos.
Se a acrobacia é uma arte, então exprime sentimentos.
Modus
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
Logo, Deus existe.
Ponens
Se a verdade é objetiva, então Deus existe. A verdade é objetiva.
Logo, é falso que a acrobacia seja uma arte.
Tollens
A acrobacia não exprime sentimentos.
Se a acrobacia é uma arte, então exprime sentimentos.
Modus
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬q∴
¬p∴(p → ¬q)
(p → ¬q)¬¬q
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬q∴
Ponens
¬p∴(p → ¬q)
Tollens
(p → ¬q)¬¬q
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬p∴
¬q
(p → q)
(q ↔p) ∴
(p → (q ↔p))
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬p∴
Tollens
¬q
(p → q)
(q ↔p) ∴
Ponens
(p → (q ↔p))
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
¬(q → r)¬¬p∴
q∴(¬p → (q → r))
(p → q)
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
Tollens
¬(q → r)¬¬p∴
q∴(¬p → (q → r))
Ponens
(p → q)
Modus
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
hipotético
SilogismoSilogismodisjuntivoContraposição
Formas de INFERÊNCIA VÁLIDA
proposiçãoA
transitivamente,
que,
segue-seimplicaC.
proposição(C),
terceira
implicauma
esta
se
sucessivasrelaçõesdeimplicação;SeumaproposiçãoAimplicaumaproposiçãoB,
seguedas
se
conclusão
hipóteses,cuja
várias
de
queparte
aquele
Háváriasrelaçõesdeimplicação;Umsilogismohipotéticoé
SILOGISMO HIPOTÉTICO
tiroboanota.
facilmente
entãomais
Logo,sedurmobem,
nota.
boa
tiro
facilmente
mais
então
Filosofia,
de
teste
fazer
frescopara
acordo
Se
frescopara
acordo
bem,então
durmo
SefazerotestedeFilosofia.
EXEMPLO:
(p→q)(q→r)(p→r)
(A→B)(B→C)(A→C)
SILOGISMO HIPOTÉTICO
FVF
VFF
FFF
FV
FV
VF
p → r∴
q → r
p → q
rVFV
qVVF
pVVV
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
SILOGISMO HIPOTÉTICO
VVV
FVV
VVV
FVF
VFF
FFF
FV
VV
FV
FV
FV
VF
VFV
VFV
VVF
p → r∴
q → r
p → q
rVFV
qVVF
pVVV
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
SILOGISMO HIPOTÉTICO
Apremissa2negaumadasdisjuntas;Aconclusãoafirmaaoutradisjunta.
apresentaumadisjunção;Apremissa1apresentaumadisjunção;
porque
“disjuntivo”
de
Classificado
SILOGISMO DISJUNTIVO
Logo,eleéfilósofo.
TomáséfilósofoouprofessordeBiologia.ElenãoéprofessordeBiologia.
Elenãotemmaisque18anos.Logo,eleémenor.
Joãotemmaisde18anosoueleémenor.
EXEMPLOS:
¬p
B)
(A¬A
q)
(p
SILOGISMO DISJUNTIVO
¬q
B)
(A¬B
q)
(p
SILOGISMO DISJUNTIVO
¬p
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
SILOGISMO DISJUNTIVO
¬p
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
SILOGISMO DISJUNTIVO
¬q
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
SILOGISMO DISJUNTIVO
¬q
conclusão
2.ª premissa
1.ª premissa
SILOGISMO DISJUNTIVO
sãode
consequente
onegados:acontrapositiva
antecedenteeinvertidose(p→q)é(¬q→¬p).
deumaimplicação,
easuacontrapositiva;Nacontrapositiva
hámesma
deimplicação,
relação
Paratodaumaequivalêncialógicaentre
CONTRAPOSIÇÃO
nãoégalinha.
Seumanimalégalinha,entãoéumaave.Logo,seumanimalnãoéumaave,então
EXEMPLO:
CONTRAPOSIÇÃO
(p→q)(¬q→¬p)
(A→B)(¬B→¬A)
CONTRAPOSIÇÃO
¬q→¬p∴
p → q
Conclusão
Premissa
CONTRAPOSIÇÃO
¬q→¬p∴
p → q
Conclusão
Premissa
CONTRAPOSIÇÃO
válido, não é sólido.
Se o meu argumento sólido, é válido. Logo, se não for
os historiadores estão enganados.
historiadores estão enganados. Mas ele escreveu. Logo,
Eça de Queirós não escreveu “Os Maias” ou os
estudar Lógica, não serei um bom filósofo.
Se estudar Lógica, serei um bom filósofo. Logo, se não
posso recuperar a minha saúde. Logo, se vou ao médico, posso recuperar a minha saúde.
Se vou ao médico, então sou tratado. Se sou tratado,
Forma?
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
válido, não é sólido.
Se o meu argumento sólido, é válido. Logo, se não for
os historiadores estão enganados.
historiadores estão enganados. Mas ele escreveu. Logo,
Eça de Queirós não escreveu “Os Maias” ou os
estudar Lógica, não serei um bom filósofo.
Se estudar Lógica, serei um bom filósofo. Logo, se não
posso recuperar a minha saúde. Logo, se vou ao médico, posso recuperar a minha saúde.
Se vou ao médico, então sou tratado. Se sou tratado,
FormaSilogismo Hipotético
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
válido, não é sólido.
Se o meu argumento sólido, é válido. Logo, se não for
os historiadores estão enganados.
historiadores estão enganados. Mas ele escreveu. Logo,
Eça de Queirós não escreveu “Os Maias” ou os
estudar Lógica, não serei um bom filósofo.
Contraposição
Se estudar Lógica, serei um bom filósofo. Logo, se não
posso recuperar a minha saúde. Logo, se vou ao médico, posso recuperar a minha saúde.
Se vou ao médico, então sou tratado. Se sou tratado,
FormaSilogismo Hipotético
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
válido, não é sólido.
Se o meu argumento sólido, é válido. Logo, se não for
os historiadores estão enganados.
Disjuntivo
historiadores estão enganados. Mas ele escreveu. Logo,
Silogismo
Eça de Queirós não escreveu “Os Maias” ou os
estudar Lógica, não serei um bom filósofo.
Contraposição
Se estudar Lógica, serei um bom filósofo. Logo, se não
posso recuperar a minha saúde. Logo, se vou ao médico, posso recuperar a minha saúde.
Se vou ao médico, então sou tratado. Se sou tratado,
FormaSilogismo Hipotético
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
válido, não é sólido.
Contraposição
Se o meu argumento sólido, é válido. Logo, se não for
os historiadores estão enganados.
Disjuntivo
historiadores estão enganados. Mas ele escreveu. Logo,
Silogismo
Eça de Queirós não escreveu “Os Maias” ou os
estudar Lógica, não serei um bom filósofo.
Contraposição
Se estudar Lógica, serei um bom filósofo. Logo, se não
posso recuperar a minha saúde. Logo, se vou ao médico, posso recuperar a minha saúde.
Se vou ao médico, então sou tratado. Se sou tratado,
FormaSilogismo Hipotético
Argumento
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(q → r)∴(p → r)
(p → q)
(¬q → ¬p)∴(p → q)
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(q → r)∴(p → r)
(p → q)
Contraposição
(¬q → ¬p)∴(p → q)
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(q → r)∴(p → r)
Silogismo Hipotético
(p → q)
Contraposição
(¬q → ¬p)∴(p → q)
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(p → q)∴(¬q → ¬p)
∴q
(p ˅ q)¬p
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(p → q)∴(¬q → ¬p)
∴q
Silogismo Disjuntivo
(p ˅ q)¬p
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
Contraposição
(p → q)∴(¬q → ¬p)
∴q
Silogismo Disjuntivo
(p ˅ q)¬p
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(¬(p ˄ q) → (t → ¬u))
((r ˅ ¬s) → (t → ¬u))
¬(p ˄ q) (¬(p ˄ q) → (r ˅ ¬s))
(¬(p ˄ q) ˅ (r ˄ s))¬(r ˄ s)
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(¬(p ˄ q) → (t → ¬u))
((r ˅ ¬s) → (t → ¬u))
¬(p ˄ q) (¬(p ˄ q) → (r ˅ ¬s))
Silogismo Disjuntivo
(¬(p ˄ q) ˅ (r ˄ s))¬(r ˄ s)
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida:
(¬(p ˄ q) → (t → ¬u))
Hipotético
((r ˅ ¬s) → (t → ¬u))
Silogismo
¬(p ˄ q) (¬(p ˄ q) → (r ˅ ¬s))
Silogismo Disjuntivo
(¬(p ˄ q) ˅ (r ˄ s))¬(r ˄ s)
Forma de Inferência Válida
Forma Argumentativa
Identifiqueasformasdeinferênciaválida: