Kits de Leitura EBGC
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Created on July 26, 2024
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Transcript
Kits de Leitura
3º Ciclo
1º Ciclo
Poesia
2º Ciclo
1º Ciclo:
EBPVM - 9
EBPVM - 9
EBPVM
EBPVM EBGC
Em O Dia Em Que Mataram o Rei através das palavras e reflexão de um menino de dez anos, José Jorge Letria faz uma síntese do panorama politico e social que levaria a este dramático epilogo. Uma obra de grande pendor didático que, num estilo lucido e vivaz, nos permite captar o ambiente social que antecedeu o fim da monarquia. Uma reflexão sobre política e história sem deixar de abordar temas tão universais e intemporais como a liberdade e felicidade.
O Dia Em Que Mataram o Rei
O dia em que o mar desapareceu
Este livro fala-nos de uma história com preocupações de educação ecológica e ambiental, que conta o mau comportamento de uma horrorosa família de pássaros bisnaus que sujam a praia e fazem como que o mar fique sujo, triste e desapareça. Como é óbvio, o final o mar salva-se da poluição e volta a ser a maravilha que todos conhecemos.
O dia em que a barrega arrebentou
Pai bisnau, mãe bisnuca, filhos Bisnica e bisneco, constituem a terrível família bisnali que só vivia para almoçar, jantar e cear. Nem usavam talheres! Metiam as mãos, quer dizer, metiam as asas pelos tachos dentro e enchiam a boca de tudo o que conseguiram apanhar. Tanto que já ninguém se espantou quando um dia a barriga do bisneco arrebentou.
Versos quase matemáticos
-Há candeeiros de iluminação pública no jardim da Matemática?-Sim mas quase só se acendem de dia nem todos os que passam estão atentos a essa luz e usufruem dela Sem palavras é difícil viver. -Sem algarismos e números também é.
As tabuadas, por exemplo, não se assemelham a versos escritos para cantar? Eis um livro em que as palavras e os algarismos, as palavras, os números e as contas andam de mãos dadas
Mão-cheia de rimas para primos e primas
Depois de O Livro das Rimas Tranquilas aqui está outro livro cheio de versos e desenhos para dar um grande prazer a todos os meninos e meninas que já gostam de ler de ouvir ler. Todos ficarão a gostar, ainda mais, de livros com versos e desenhos.
Afonso e o Livro
Afonso gostava muito de ler um livro. Mas atenção, era só mesmo de um livro que ele gostava. A todos os outros dedicava o seu mais profundo desprezo. Afonso sabia, e desde muito pequenino, que gostava muito muito de um livro. E o grande problema é que esse livro não existiu.
A noite dos animais inventados
Naquela noite Jonas não conseguia adormecer. Fechou os e inventou uma galinha para lhe fazer companhia até o sono chegar, uma linda galinha de penas acobreadas. Mas qual não foi o seu espanto quando percebeu que a galinha inventada continuava ali, aos pés da cama mesmo depois de ele ter aberto os olhos. Mas o que poderão fazer uma galinha, um leopardo, uma avestruz, um camelo, centenas de pirilampos, uma girafa e até um elefante dentro de um quarto? E quando a manhã chegar, e a mãe vier acordá-los o que irá acontecer?
Truz, truz! Batem à porta. O lobo vai abrir. É uma ovelhinha, uma ovelhinha com um excelente aspecto! Mal olhou para ela, o lobo, que já era velhinho e estava sempre esfomeado, começou logo a pensar como é que havia de fazer um suculento ensopado de borrego com esta visita inesperada. Mas a ovelhinha, para grande surpresa do lobo, vai-se transformar numa grande amiga e não num petisco!
A Ovelhinha que veio para o jantar
A narrativa, perspectivada no âmbito da formação cívica, aborda a temática dos incêndios, procurando sensibilizar os mais novos para este verdadeiro e preocupante flagelo nacional.Conjugando o rigor de um pedagogo no terreno há já vários anos e a subtileza da escrita de um grande autor que é também actor, José Fanha veicula a mensagem implicita no slogan: Portugal sem fogos depende de todos.
O Dia em que a Mata Ardeu
Sete perguntas e catorze respostas - uma a maneira divertida de aprender! "Vai ao lugar onde a pimenta cresce!" Mas, na verdade, de onde vem a pimenta? Por que é que os ursos hibernam? Por não serem capazes de arranjar um casaco de Inverno que lhes sirva, e o Inverno é muito frio sem casacos? Não, claro que não! O caso é que os ursos não conseguem encontrar comida suficiente durante o Inverno. É por isso que se fartam de comer durante o resto do ano, para ficarem gordos e quentes, para poderem passar a estação fria no seu covil. As crianças deste livro, que são muito inteligentes, sabem de onde vem a pimenta, por que é que os caracóis trazem a casa às costas, e sabem que a baleia não é um peixe, assim como muitas outras coisas. Mas é muito mais divertido pensar nas mais loucas respostas às perguntas, antes de olhar para as respostas certas!
Donde vem a pimenta?
Quando Estela Era Muito, Muito Pequena, Ela Achava Que Era Uma Tartaruga. Estela Também Pensava Que As Árvores Falavam E Que As Palavras Eram Formigas Correndo Para Fora Das Páginas Do Livro. Quando Estela Era Pequena, Ela Não Sabia Amarrar Os Sapatos, Mas Conseguia Sobreviver A Uma Tempestade De Neve Em Pleno Deserto, Que Ficava Além Da Floresta Tropical, Bem Atrás Da Casa Dela. Onde Será Que Estela Arranja Essas Ideias? Até Onde Vai A Imaginação De Estela? Como Será Que Estela Era Quando Pequenininha?
Quando Estela Era, Muito Pequena
Reedição de um pequeno conto de Luísa Dacosta - porventura um dos mais emblemáticos da sua obra no domínio da literatura infantil –, que conserva as ilustrações originais da primeira edição (de 1974), da autoria de Armando Alves. A história desenrola-se em torno de um pequeno elefante cor-de-rosa, que é a cor dos sonhos das crianças, e fala-nos, num primeiro momento, do "mundo amável" em que ele vivia, juntamente com outros elefantes cor- -de-rosa. Era um mundo de paz e de alegria, onde não havia sofrimento. Confrontado,...
O Elefante Cor-de-Rosa
A noiva é uma gatinha e o noivo é um belo coelho. Mas não vão faltar também uma mosca cozinheira, uma aranha costureira, a afinada orquestra de grilos, um casal de lobos que se oferecem como padrinhos e muito mais bicharada. Com tais convidados, poderá a cerimónia decorrer normalmente?
O Casamento da Gata
O trajecto de vida do português mais conhecido e adorado no mundo, desde o Primeiro de Portugal à actualidade.
Fernando, Santo António e os Passarinhos
Eis um exemplo: "Se tu visses o que eu vi nunca mais te esquecias uma mosca a escrever poemas e um lobo a pescar enguias". "Se tu visses o que eu vi muito havias de rir comias a sopa toda e voltavas a repetir".
Se Tu Visses o Que Eu Vi oferece aos pequenos e grandes leitores histórias engraçadas escritas em rimas bem-dispostas pela mão de António Mota.
Se tu visses o que eu vi
História infantil sobre a amizade de uma girafa, que andava sempre com a cabeça nas nuvens, e uma galinha do mato, com a cabeça cheia de frases feitas.
A Girafa que Comia Estrelas
Não se brinca apenas com brinquedos. Também com palavras. Elas aborrecem-se de estar nas gramáticas e nos dicionários sempre sérias e bem-comportadas. As palavras saltam na ponta da língua, pregam partidas e mostram aos mais sisudos que também precisam de um recreio.Divirtam-se com elas, lendo este Abecedário Maluco!
Abecedário Maluco
O Sapo Apaixonado
O Sapo anda preocupado com a saúde: tem o coração a bater depressa demais. A Lebre diz que ele deve estar apaixonado — mas por quem? O autor desta encantadora história de amor é Max Velthuijs, artista holandês de reputação internacional, cujos livros têm sido publicados no mundo inteiro. Entre os seus numerosos prémios contam-se o Lápis de Ouro da Holanda (duas vezes) e o American Graphic Award da Society of Ilustrators.
Há pequenos gestos, pequenas atitudes, pequenos cuidados e atenções que, no dia-a-dia, mostram se somos ou não bem-educados. Portarmo-nos bem não é perdermos a nossa liberdade. É, pelo contrário, enriquecê-la. Neste livro descobre-se que há formas criativas de lembrar regras simples que não exigem grande esforço. Um guia útil para pais, avós e outros educadores.
Porta-te Bem!
Aqui vamos conhecer uma Engrácia, menina como não deve haver outra igual. Se não fosse o seu jeito incrível para descobrir todos os dias novos amigos e novos mistérios lá no quintal da sua casa e arredores, nunca a vida lhe pareceria tão divertida. O pior é quando os seus pais acham que ela está a "engrenar na asneira"
Aventuras da Engrácia
Histórias com História
A História de Portugal com os seus eventos reais, lendas e mitos serve de fundo a este livro. Dele constam 14 textos muito diferentes - sérios, trágicos, curiosos, divertidos -, de diversas tipologias - narrativo, dramático, em forma de poema, carta, fábula, página de diário - e para todos os gostos. Viajando através dos séculos, os jovens de hoje vão conviver com jovens de outros tempos e dos tempos modernos também, porque, afinal, a História não acabou, e nós estamos a vivê-la, dia a dia.
A Ovelhinha Preta
Este livro encantador conta as aventuras de uma ovelhinha preta — como salvou todo o rebanho durante a tempestade de neve e deu ao pastor uma ideia brilhante. Bem feito para o cão! Um livro para crianças sobre a igualdade e a diferença, com desenhos a preto e branco.
Um pinto, forte e corajoso, ao bicar o chão, encontra uma bolsa cheia de moedas de ouro e resolve ir ao palácio para a entregar ao rei. Pelo caminho, engole todos os obstáculos que lhe surgem pela frente - um rio, uma raposa, uma coruja e um lobo. O rei agradeceu-lhe o trabalho, mas, como recompensa, prendeu-o, primeiro na capoeira, depois na cavalariça, em seguida num pote de azeite e, por fim, no forno. O pinto, revoltado, resolve abrir o bico e libertar os animais e o rio. O prejuízo foi tão grande que o rei mandou devolver as moedas ao pinto que parou as águas e voou para muito longe.
As Moedas de Ouro de Pinto Pintão
Leónia Devora os Livros
Tomando à letra a expressão «devorar livros» (usada habitualmente para definir leitores muito assíduos), este pequeno álbum a cores descreve o percurso do apetite insaciável de Leónia por livros. No final, a protagonista tem que começar a escrever histórias para os seus filhos, que têm pelos livros um apetite igual ao da mãe. O texto caracteriza-se pelo ritmo, pela presença de rimas e jogos de palavras. As ilustrações recriam com muito humor as situações descritas.
Escrito e ilustrado por Margarida Botelho, chega-nos um fabuloso livro com uma história original e divertida. Algo de muito estranho se estava passar com os livros e a cidade estava em alvoroço. Seria a crise? Ninguém sabia a resposta, mas a verdade é que não havia livros novos… As pessoas já não sabiam o que mais podiam fazer na esperança de novas aventuras, até já tinham lido todos os nossos livros de trás para a frente, de baixo para cima e até de pernas para o ar… Mas nada resultava. O que teria acontecido à fábrica dos livros? Uma aventura fantástica que nos leva a uma viagem de sonho em que os livros têm um papel fundamental na vida das pessoas.
As Cozinheiras de Livros
É Tão Injusto!
O gato foi posto fora da casa da quinta. Pobre gato, os animais da quinta têm todo o direito de ficar indignados com o sucedido. Quando o dono da quinta dá ouvidos às suas reclamações, decide deixar o gato voltar para dentro de casa - até que o bichano confessa a última travessura "sem importância". Esta é uma história divertida sobre um gato que gera a confusão por onde passa, mas que se recusa a assumir a responsabilidade pelas suas asneiras.
Há Fogo na Floresta
O vento soprava de mansinho espalhando as cinzas e espevitando o lume. «Tenho que ir avisar os meus amigos», pensava o pica-pau sem levantar voo do ramo onde tinha pousado, ainda na esperança de que o fogo não alastrasse. O vento, soprando com mais força, fez rodopiar folhas mortas, essas folhas passaram de raspão pelas brasas e seguiram pelo ar já a arder, pegando fogo à cabana das crianças, aos arbustos, aos ramos secos espalhados pelo chão. - Fogo, fogo! - gritou o pica-pau até ficar rouco. - Fujam! A floresta vai arder! [...]
Miguel é terra: gostava do chão seguro, de buracos, de minhocas e formigas. Gabriel é ar: Sonha em ser pássaro, gosta das alturas do azul do céu. Certo dia, a irmã mais velha Isabel sugeriu a construção de uma casa na árvore, iniciando um pânico em Miguel e a excitação de Gabriel.
A Casa da Árvore
A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas
Toda a gente sabe que os reis têm grandes fortunas, mas de um rei que gastou todo o dinheiro numa biblioteca nunca antes se ouviu falar… Se mais desta história querem saber, estes versos têm de ler… Neles vos esperam além do rei, da rainha, da princesa, do príncipe, dos vassalos e dos soldados, muitas traças marotas, um gigante com grande apetite e uma fada, de seu nome "Palavrinha".
Numa ida ao cabeleireiro com o seu gato Fagotes, a Bruxa Esbrenhuxa fica a saber que o Rei vai organizar um baile em honra do príncipe Lindo, que tem andado muito triste. As duas princesas mais velhas também vão arranjar o cabelo e logo armam grande discussão, pois querem ambas casar-se com o príncipe... Só falta aparecer a princesa mais nova. Irá a Bruxa Esbrenhuxa ajudar alguma das princesas com a sua magia?
A Bruxa Esbrenhuxa
Os Poemas da Mentira e da Verdade são dois olhares simultâneos sobre a realidade. O da imaginação, da fantasia, do "nonsense" e o da seriedade, da objectividade, do espírito crítico. Num e noutro perpassa um humor muito característico da autora. Dedicados a crianças avessas à leitura e particularmente à poesia, este livro cativá-las-á pela irreverência, pelo jogo de palavras, pela cumplicidade com o mundo das crianças. Revela-se, na opinião de muitos professores, como um excelente recurso para os miúdos que não lêem.
Poemas da Mentira e da Verdade
O Espantalho Enamorado
O Espantalho Gustavo está apaixonado por uma menina-espantalho que se chama Amélia, e sonha um dia juntar-se a ela no cimo da colina. Como o amor triunfa sempre, quem sabe se conseguirá...
Vocês conhecem o urso-formigueiro, aquele urso de focinho comprido como uma tromba, tão guloso de formigas? Esta é a história do urso-formigueiro que teve de enfrentar uma formiga atrevida.
O Urso e a Formiga
O Senhor do seu Nariz e outras histórias
Há a história de um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. Há também a história de quatro ladrões que são enganados por uma luz esverdeada que lhes falava ao ouvido. E a história de Pedro e Inês, que se queriam bem, mas se desencontraram durante a vida inteira (e na outra também). E a história do Senhor Pascoal, que deu a volta ao mundo à procura da felicidade e só a encontrou quando deixou de a procurar. E ainda a história de um homem ambicioso e agitado que não dava descanso ao seu anjo da guarda. Tanto quis e tanto andou, que acabou onde tinha começado.
Trata-se de um conjunto de contos muito breves, entre a fábula e o aforismo, dedicado aos animais mais insignificantes: pulgas, escaravelhos, joaninhas, bichos-carpinteiros, baratas, mosquitos, traças, libelinhas, etc. Há também um hipopótamo, é claro! Mas anda a fazer dieta. E é preciso não esquecer a bomba atómica insecticida, que ameaça destruí-los a todos. E a nós também...
Histórias Pequenas de Bichos Pequenos
A Festa de Anos do Tomás
O Tomás faz anos e convida os seus amigos da escola para uma festa em sua casa. Estavam todos a brincar, cada um para o seu lado, quando de repente um relâmpago lá fora provoca um corte de electricidade. De um momento para o outro, já ninguém sabia ao que brincar, porque já não podem ver televisão, ouvir música, ou jogar no computador... O que faríamos nós sem os confortos da tecnologia? Mas será que com alguma imaginação eles não conseguirão divertir-se?
A menina que detestava livros
«Eu detesto livros!» Era o que dizia a Mina, sempre que alguém lhe falava de livros. Os seus pais eram leitores entusiastas. Tinham a paixão da leitura e, para desespero da filha, enchiam de livros toda a casa. Pior ainda: liam livros ao pequeno-almoço, ao almoço e ao jantar. Era demasiado. Mas, certo dia, algo de verdadeiramente espantoso aconteceu. Foi uma autêntica reviravolta na vida da Mina. Também ela começou a gostar de livros e a ler, a ler, a ler...
2º Ciclo:
A escritora vem à minha escola
Quando Luísa Silveira regressa das férias de Natal e inicia o segundo período do 8.° ano, aguarda-a uma boa surpresa: a D.T. está a pensar convidar uma escritora para ir à escola e, pasme-se, essa escritora é a escritora PREFERIDA da Lu. Mas até o grande dia chegar, decorre um longo período de tempo. E necessário que a Luísa e os outros colegas fiquem a conhecer a obra da autora, além de escrever o convite, pensar nas perguntas a colocar no dia da visita, preparar a sua receção.
Chocolate à chuva
Os pais da Rita vão divorciar-se e Mariana procura ajudar a amiga. São tempos difíceis, «mas também não é o fim do mundo", diz ela. Pelo meio, um acampamento louco onde todos procuram espiões disfarçados: a Rosa apaixonada pelo lobo e os sete cabritinhos: o peixe Zarolho de quarentena em casa do Sr. Ling e uma viagem a Espanha, sempre adiada mas finalmente decidida, e que vai ajudar a resolver muita coisa.
A Viúva e o Papagaio
Imprevisível, divertido e inteligente, este conto acompanha a aventura da Sra. Gage, uma velha viúva que descobre uma herança inesperada com a ajuda de um papagaio invulgar. "Não está ninguém em casa!, "Não está ninguém em casa!" é só o que o papagaio James sabe dizer, mas ele esconde um segredo, assim como esta história esconde uma lição...
O meu Pé de Laranja e Lima
Esta é a história comovente de Zezé, um menino de seis anos nascido no seio de uma família muito pobre. Carente do afeto que não encontra junto do pai e da mãe, mais preocupados em sobreviver a cada dia, o menino perde-se nas ruas, onde só lhe dá para inventar travessuras. Será nesta fantasia que Zezé vai encontrar a alegria de viver e a força para vencer as adversidades.
Já há algum tempo que Sebastião pensava como seria bom ter um irmão. mas quando os pais lhe anunciam que vão ter um bebé, este menino de sete anos nem imagina a experiência maravilhosa que esta prestes a conhecer. Mas o melhor ainda está para vir...Maria Teresa Maia Gonzalez é uma das mais consagradas autoras de literatura infanto-juvenil em língua portuguesa. A Presença tem vindo a publicar as suas mais recentes obras em diversas colecções. Na «Arca do Tesouro» podes encontrar outros títulos, como A História dos Brincos.
Um sonho de Presente
Mãe, não pises a minha sombra
Era uma vez um rapaz que descobriu que a sua sombra guardava um segredo. Para o descobrir, o leitor vai ter de seguir as pistas que a autora lhe vai dando em páginas brilhantemente ilustradas pela galardoada ilustradora Manuela Bacelar. A recompensa pelo decifrar do segredo: uma fantástica surpresa no final!
Ao lermos A Lua de Joana, não podemos deixar de pensar na forma como, muitas vezes, relegamos para segundo plano aquilo que é realmente importante na vida. Porque este livro nos alerta para a importância de estarmos atentos a nós e ao outro, e de sermos capazes de, em conjunto, percorrer um caminho que conduza a uma vida plena,,,Não deixe de o ler!
A lua de Joana
Um dia o padre Nunes me falou de Luarmina, seus brumosos passados. O pai era um grego, um desses pescadores que arrumou rede em costas de Moçambique, do lado de lá da baía de S. Vicente. Não devido da viuvez, mas por causa da beleza da filha. Ao que parece, Luarmina endoidava os homens graúdos que abutreavam em redor da casa. A senhora maldizia a perfeição de sua filha. Depois da morte da mãe, enviaram Luarmina para o lado de cá, para ela se amoldar na Missão, entregue a reza e crucifixo. Havia que arrumar a moça por fora, engomála por dentro.
Mar me quer
Duas histórias de amor e uma de Natal. Em comum, a respiração fantástica dos grandes contos tradicionais. Em «Zulaida e o Poeta» e «A Rainha das Sombras», José Fanha fala-nos de amor e da sua força que move montanhas! «Pássaros de lata» conta-nos como o sonho de um passarinheiro se realiza, gracas à perna partida do Pai Natal...
Zulaida e o Poeta
Enquanto a Cidade Dorme
Enquanto a cidade dorme, Rui e Ana recebem a visita do anão Martim, sapateiro de fadas. Vem do outro lado do mundo, onde vivem as criaturas maravilhosas que os homens expulsaram da Terra, e tem uma missão a cumprir: guiar os dois jovens para o Outro Lado, onde devem assinar o Tratado da Lembrança. É sempre assim, de cem em cem anos. À noite. Quem sabe abrir os portões da noite, encontra a outra metade, desconhecida, da vida: surpresas sem fim, claros mistérios, sustos medonhos.
A mensagem n.° 18, semelhante a um boletim de totobola, levará os membros do clube a tornarem-se os protagonistas de uma empolgante aventura desportiva, finda a qual terão a oportunidade fantástica de conviver com um campeão nacional. Contudo, para vencerem mais este desafio, os quatro sócios terão de recuperar urgentemente a chave que lhes foi roubada pelo fantasma...
Clube das Chaves Caça a Pantera
A toda a minha volta há mundo. Eu sou mundo mas o mundo é também os outros, e por isso temos de saber viver com eles, em harmonia e com respeito por todos e por tudo o que nos rodeia. Só assim podemos ser felizes e ter um amanhã onde o Sol continue a nascer para este milagre diário que é a vida no nosso cantinho do Universo. O Mundo à Minha Volta é uma colecção de histórias de autores portugueses que pretende ensinar pequenos e grandes a viver em harmonia consigo, com os outros e com o planeta. Junta-te a estes autores e vem descobrir como todos podemos viver num mundo melhor.
O Meu Amigo Zeca Tum-Tum e os outros
A Casa das Bengalas
O avô Henrique fica viúvo e tem de abandonar a aldeia de Torna-Ó-Rego para viver na companhia da família, mas na cidade. O avô não consegue, porém, adaptar-se à vida citadina. A única alternativa passa por mudar-se para um lar de idosos. Uma história comovente, tão real quanto atual, de um avô a braços com a solidão, de uma família que se debate com a falta de tempo para o avô e de um neto que não se esquece dos ensinamentos do "velho" e por isso está sempre pronto a satisfazer as suas pequenas vontades.
Pedro Alecrim
Pedro Alecrim reparte os seus dias entre a escola, as brincadeiras com os amigos e o trabalho no campo para ajudar a família. Pedro gosta de andar na escola, embora se interrogue sobre a utilidade de algumas matérias e nem sempre aprecie o feitio de alguns professores. Os dias vão passando, com sonhos, alegrias e tristezas. A morte do pai alterará tudo. Prémio Gulbenkian de Literratura para Crianças e jovens.
Contos de Andersen, Grimm e Perrault
Contos maravilhosos para contar às crianças antes de dormir, da autoria dos grandes contadores de histórias: Andersen, Perrault e os irmãos Grimm. No fim, é só fechar os olhos e sonhar...
Foi Homero, poeta grego, quem contou no seu livro Odisseia as façanhas de Ulisses, rei de Ítaca, adorado por todos os que o conheciam. Muitas e estranhas foram as viagens que fez à volta do mundo de então e de si próprio. A sua fama correu de boca em boca e todos o consideravam como o mais manhoso dos mortais e o mais valente marinheiro. Grande parte da sua vida, passou Ulisses navegando de aventura em aventura, por entre Ciclopes e Sereias encantatórias ou tentando libertar-se da misteriosa Feiticeira Circe para regressar à sua fiel Penélope. Diz-se que, nesses tempos de antigamente, não houve homem que mais sofresse e mais feliz fosse do que o espantoso Ulisses.
Ulisses Maria Alberta Menéres
Pequeno Livro de Desmatemática
E se os números deixassem de ser simples algarismos e se tornassem personagens de histórias divertidas? Nunca deste por ti a pensar na complexidade do pi ou nas angústias que sentirá o zero? E que história é essa de números negativos, irracionais e imaginários? Atreve-te a ler o Pequeno Livro de Desmatemática e terás a resposta para estas e outras questões!
A Vida Mágica da Sementinha
Quando a noite chegou a nossa amiga Sementinha procurou um torrãozinho de terra, deitando nele a cabeça para adormecer. E sonhou com o rouxinol vagabundo, a cantarolar para lhe trazer o sono, enquanto os dois chapins azuis a embalavam na teia doirada da aranha; depois vinham mais pássaros, todos os que vira no ensaio do bosque, e que traziam no bico o Amarelo de Barba preta, o Serrano, o Rubião, o Mocho de Espiga Branca e os outros seus companheiros, bagos de trigo.
O Rapaz e o Robô
Os robôs já não são ficção, fazem parte da realidade. Por isso, um jovem resolveu encomendar um robô igual a si próprio para o substituir em situações desagradáveis: nos testes de Matemática, nas visitas à tia Engrácia, nas tarefas domésticas... Foi o que fez o herói desta história, envolvendo-se numa série de peripécias. Querem saber o que aconteceu?
Uma Viagem ao Tempo dos Castelos
Ana e João são irmãos opostos, mas se dão muito bem. Durante as férias, foram para a quinta da tia na serra do Marão. Lá, descobriram que um suposto bruxo era na verdade um cientista da AIVET, que os convidou para uma viagem ao tempo dos castelos. Aventuras e encontros emocionantes aguardavam por eles.
Um Fio de Fumo nos Confins do Mar
No ano em que comemora 20 anos de actividade literária, Alice Vieira volta a surpreender-nos com este romance para jovens. Alice Vieira oferece-nos uma história actualíssima, em que a crítica mordaz é pontuada pelo seu humor, capacidade de construção de personagens e talento de fina observadora. Magnífico!
André Topa-Tudo no País dos Castanhos
O André sabe mais do que muitas enciclopédias juntas. E pouco mais terá do que um ano. Como é possível? O cientista Samuel Quiroga, que nele experimentou as suas ondas electroacústicas, explicará o fenómeno. Mas de nada lhe servirá a ciência, nem a encrenca em que se meteu...
Uma história tocante sobre uma menina que parte à procura do avô e acaba por se descobrir a si própria. Marta é uma menina de oito anos que vive no quarto andar de um grande prédio, nuns subúrbios tristonhos com edifícios todos iguais. Tem uma televisão, um papá e uma mamã, só que nenhum dos três parece disposto a escutá-la e muito menos a conversar com ela. Não tem irmãos, mas, por sorte, o avô vem sempre visitá-la e ensina-lhe muitas coisas. Mas, um dia, o avô que ela adora, o seu porto seguro, não aparece como habitualmente. Sentindo-se sozinha e muito triste, Marta foge de casa à procura do avô. Assim começa uma viagem que se transforma na busca pelo seu próprio caminho…
Tobias e o Anjo
Um conjunto de 10 histórias muito diferentes umas das outras. Histórias deste nosso tempo de famílias complicadas, de programas de televisão que nos prometem felicidade para sempre, de avós trazidos para a grande cidade e que morrem de saudades das árvore do quintal, de heroínas familiares que de repente, se descobre não terem sido tão heroicas como isso, e de outro tipo de heróis para quem a escola se resume a meia dúzia de palavras bué da complicadas.
Trisavó de Pistola à Cinta e Outras Histórias
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei Tadinho
Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)."
A Menina do Mar é o primeiro conto de Sophia para a infância e foi editado, pela primeira vez, em 1958. Recuperámos nesta nova edição as ilustrações de Sarah Affonso, que integraram essa primeira edição. Tendo a praia como cenário, este conto revela-nos uma história de amizade entre um rapaz e a Menina do Mar. Cada um vive no seu mundo, o rapaz na terra e a menina no mar, mas a curiosidade de ambos leva-os a querer partilhar essas diferenças: a menina fica a saber o que é o amor, a saudade e a alegria; o rapaz aceita viver com ela no fundo do mar.
A Menina do Mar
A Noite de Natal
A consoada em casa de Joana é cheia de abundância e alegria. Contudo, a menina lembra-se do seu amigo Manuel, que nem vai ter presentes nem uma mesa farta nessa noite tão especial. Decide, por isso, ir ter com ele e dar-lhe o que recebeu. Guiada por uma estrela, Joana descobre, nessa noite, o verdadeiro Natal.
A Árvore
Neste livro, Sophia recria, de forma muito pessoal, dois contos tradicionais japoneses. Com «A árvore» e «O espelho ou o retrato vivo» somos transportados para o exotismo do Oriente, mas encontramos, como em tantas outras obras da autora, na primeira história, a valorização da natureza, da harmonia e do equilíbrio; na segunda, a importância dos laços familiares e das vivências afetivas.
O Livro que só Queria ser Lido
Era uma vez um livro que teve o seu tempo, que esteve na moda, que passou de mão em mão, que teve leitores apaixonados e depois acabou na prateleira do esquecimento e da solidão; alimenta apenas um sonho: o de voltar a ser lido, que é uma forma de ser amado. O Livro que só Queria Ser Lido, da autoria de José Jorge Letria, é um elogio do livro e da leitura e transmite uma verdade essencial: os livros partilharão sempre connosco, pela vida fora, a magia da aventura e do saber. Este livro é da autoria de José Jorge Letria, conhecido jornalista, dramaturgo, poeta e autor, que possuí uma vasta obra para crianças e jovens.
História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas e A Guerra do Tabuleiro de Xadrez
História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas e A Guerra do Tabuleiro de Xadrez A História está cheia de histórias de reis e rainhas, mas estas são verdadeiramente insólitas! Numa, um Rei está constipado e não consegue governar, o Natal acontece em maio, a Galinha dá a missa do Galo e o Peru, coitado, despede-se da família antes da Ceia… Na outra, as peças de xadrez ganham vida e Rei Branco e Rei Preto entram numa guerra boba, escondendo-se atrás das Rainhas, dos Bispos, das Torres e dos Peões.
Guardei as Lágrimas no Bolso
Diana tem 11 anos e é uma menina de imaginação fértil que vive com a avó. A avó está sempre a dizer que ela é uma criança diferente e que o seu melhor amigo, um rapaz chamado Pedro, também deve ser um rapaz diferente para gostar tanto de Diana. Os dois gostam de pedalar, conversar e partilhar coisas tão simples como as flores que crescem descuidadas nos campos, as árvores escondendo ninhos, os sardões. Um dia Diana descobre, no sótão da casa da avó, uma fotografia da sua mãe que a faz questionar sobre o passado. A sua curiosidade leva-a a querer descobrir que segredos se escondem naquela casa.
O Príncipe Nabo
Ser princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição...
Publicado em livro pela primeira vez em 1900, A Ilustre Casa de Ramires conta-nos a curiosa e dramática história de Gonçalo Mendes Ramires, o Fidalgo da Torre, representante de uma nobreza já quase inexistente no Portugal oitocentista. Eça de Queirós constrói este romance singular evidenciando, de um modo divertido e irónico, a necessidade de um renascimento ético e moral do país e reservando ao leitor um final surpreendente que o fará sentir-se aclarado por toda a luz, antiga e moderna.
A Ilustre Casa de Ramires
A Brasileira de Prazins
A brasileira de Prazins é uma novela de Camilo Castelo Branco que relata a história de Marta de Prazins, conhecida como "A Brasileira" por ter sido prometida pelo seu pai a um tio que fez fortuna no Brasil. Marta, porém, para seu desgosto é apaixonada por José Dias. Um clássico da literatura portuguesa do século XIX profundamente influenciado pelo movimento do realismo que se instalara em Portugal no período do pós-lutas liberais no século XVIII.
O Crime do Padre Amaro
Esta obra polémica, que gerou fortes protestos por parte da Igreja Católica portuguesa, foi publicada em 1875 marcando o início do Realismo em Portugal. O crime do Padre Amaro tem como tema a corrupção moral dos membros do clero e a sua influência sobre a vida provinciana típica do interior de Portugal no século XIX. O enredo centra-se sobretudo no romance proibido entre padre Amaro, recém-chegado à cidade de Leiria, e a jovem Amélia, filha da dona da pensão que o acolhe.
Auto de Mofina Mendes
O Auto de Mofina Mendes de Gil Vicente, adaptado para os mais novos por Ana Luísa Amaral na colecção de clássicos da literatura contados às crianças.
Escrito em Inglaterra, O Primo Basílio, publicado em 1878, é um romance de costumes da média burguesia lisboeta e uma sátira moralizadora ao romanesco da sociedade da época. Luísa é uma vítima das suas leituras negativas e da baixeza moral do primo, quando a ausência do marido a deixou entregue ao seu vazio interior. É uma vítima do ócio. Eça sugere artisticamente os traços psicológicos das várias figuras da obra com os seus dramas, que de forma alguma enfraquecem o clima trágico, denso, do drama da heroína.
O Primo Basílio
Este foi o primeiro romance do autor, mas, receoso do acolhimento que lhe dariam, aparece muito depois de ter sido escrito, em folhetins, no "Jornal do Porto", em 1867. É um romance citadino, objetivo, de análise psicológica e individual, ao estilo do romance realista inglês. Abunda a pintura de interiores, mas a ação é lenta, precipitando-se nos últimos capítulos. O desenlace é cor-de-rosa, como conclusão habitual em quem "viveu de leve, escreveu de leve, morreu de leve", segundo Eça de Queirós.
Uma Família Inglesa
O Banqueiro Anarquista e Outros Contos
Reúnem-se aqui ao conto O Banqueiro Anarquista (1922) dois outros, Um Jantar Muito Original (1907) e A Porta (1906-7), ambos escritos em inglês sob o precoce heterónimo Alexander Search.
3º Ciclo
Dentes de Rato
«Lourença tinha três irmãos. Todos aprendiam a fazer habilidades como cãezinhos, e tocavam guitarra ou dançavam em pontas dos pés. Ela não. Era até um bocado infeliz para aprender, e admirava-se de que lhe quisessem ensinar tantas coisas aborrecidas e que ela tinha de esquecer o mais depressa possível. O que mais gostava de fazer era comer maçãs e deitar-se para dormir. Mas não dormia. Fechava os olhos e acontecia-lhe então uma aventura bonita, e conhecia gente maravilhosa.»
À Beira do Lago dos Encantos
Habitantes de um planeta desconhecido, Ele e Ela interrogam a Vida, procuram significados para as palavras e vão descobrindo o mundo, através dos sentidos e, sobretudo, da experiência da amizade.
A Lua de Joana
Lisboa, 28 de agosto Faz hoje um mês que tu… Não sou ainda capaz de dizer a palavra.Joana, treze anos, acaba de perder Marta, a sua melhor amiga, vítima de uma overdose… e agora? Joana não sabe como lidar com o acontecimento. Resolve então escrever-lhe, como se fosse um diário. Nele, Joana encontra um refúgio para as suas preocupações e ansiedade. Será suficiente? em casa reina o conforto material e uma família ausente. o que fazer? Não está ninguém em casa.
O Guarda da Praia
Uma mulher cheia de certezas parte para uma casa isolada, junto à praia, e encontra um mar de surpresas. Esta é a história de uma jovem escritora à procura de inspiração, e que a recebe de onde menos espera. Há também um rapaz esquivo e descarado, um areal e um mar imenso que lhe trazem histórias que a assustam e a maravilham. É então que se desenvolve uma amizade original e improvável, numa narrativa envolvente onde não faltam uma duna secreta, uma ilha e ameaças à vida, no mar e em terra.
O Meu Primeiro Beijo eoutros traumas
Will, agora adulto, relembra com sensibilidade sua adolescência, abordando os desafios e conquistas do crescimento. Com episódios humorísticos e marcantes, ele narra sua transição da infância para a idade adulta, incluindo experiências como o primeiro beijo, mudança de casa, relação com o pai, campo de férias, popularidade na escola, primeira namorada, medo da morte, crises de consciência e dificuldades acadêmicas e esportivas.
O Homem Sem Sombra
Imagina que a tua sombra descola dos teus pés e vai à vida. Que situação mais desagradável para ti, sem sombra por companhia. Mas, tempos depois, ela volta. Ganhou corpo e propõe-te um contrato escandaloso. Estarias tu na disposição de trocar de papéis com ela, para passares a ser tu a sombra da tua antiga sombra? Ainda por cima, arrebata-te a tua paixão secreta. Ai que isto não fica assim! Está-se mesmo a ver que vai tudo acabar em duelo e dos renhidos...
O velho que lia romances de amor
Antonio José Bolívar Proaño vive em El Idilio, um lugar remoto na região amazónica dos índios shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis.Um certo dia resolve começar a ler, com paixão, os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada.
Os Herdeiros da Lua de Joana é uma peça de teatro que retrata como os familiares e amigos de Joana lidam com a sua morte e a sua ausência. A mãe não consegue lidar com os objetos que eram de Joana, como a Lua (baloiço), o irmão não suporta vê-lo à porta do quarto da irmã e o pai guarda as cartas deixadas por Joana. A família tem diferentes maneiras de lidar com a perda, mas com a ajuda do Dr. Gomes, conseguem aceitar a morte de Joana. No final, o pai decide oferecer o baloiço à escola de Joana como forma de lembrança e pede para que não sigam o mesmo caminho que levou à morte da filha.
Os Herdeiros da Lua de Joana
A Pérola
«O pescador olhou para aquele milagre encerrado na mão, olhou a sua luz, levantou o rosto para o céu limpo, e límpido sorriu...»
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
Esta é a história de Zorbas, um gato grande, preto e gordo, que assume a responsabilidade de cuidar de um ovo de gaivota deixado por uma gaivota moribunda. Com a ajuda de seus amigos, Zorbas cumpre suas promessas e cria a gaivota recém-nascida, ensinando-a a voar. O livro, escrito por Luis Sepúlveda, combina graça de fábula e força de parábola, oferecendo uma mensagem de esperança com alto valor literário e poético.
Leandro, Rei da Helíria
Esta peça de teatro para crianças e jovens (com um enredo em muitos aspectos semelhante ao de "Rei Lear", de Shakespeare) foi buscar a sua base a uma narrativa popular. Um pai decide repartir o reino pelas filhas e põe-nas à prova, acabando, contudo, por deserdar a mais nova. Esta vem a revelar-se, afinal, a única que era merecedora da sua generosidade. Vítima do próprio orgulho e castigado pela sua cegueira, o rei expia as culpas mergulhando na miséria, até ser finalmente salvo e perdoado pela filha mais nova entretanto reencontrada. (A partir dos 11/12 anos.)
O Mundo em que Vivi
Num registo autobiográfico, “o mundo em que viveu” Ilse Losa vai-nos sendo revelado de uma forma tão bela e tão doce que contrasta com a realidade obscura e sombria que qualquer família judia começa a viver no final da Primeira Guerra Mundial na Alemanha. “Era como se alguém começasse a medir a distância da trovoada, o tempo entre o relâmpago e o trovão. Cada quilómetro significava um ano. Uma voz conta: um, dois, três, quatro, cinco… Um estrondo medonho faz estremecer a terra, e uma voz cheia de horror exclama: Agora está mesmo por cima de nós!”
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem
Robinson vive uma aventura inesquecível em uma ilha, construindo seu reino com a ajuda de Sexta-Feira e um cão. Apesar do aparente sucesso, eles começam a se aborrecer com a rotina. Sexta-Feira não entende a necessidade das leis e organização de Robinson, mas uma mudança inesperada vai transformar a vida na ilha de Speranza.
O Velho e o Mar
Nos anos 1950, em Cuba, Santiago, um velho pescador que ficou 84 dias sem pescar nada, decide realizar uma última pescaria longe da costa. Ele encontra um grande espadarte e trava uma batalha épica com o peixe durante três dias e três noites. Mesmo derrotado, Santiago recupera a dignidade e respeito dos habitantes da ilha. Thierry Murat adaptou a poética aventura de O Velho e o Mar de Ernest Hemingway para imagens de forma fiel.
Histórias da Terra e do Mar
Enquanto Lúcia se deslumbra com o brilho de um mundo a que quer pertencer, Hans desafia os mares para fazer cumprir o seu destino. Nestas histórias, em terra e no mar, as personagens procuram a sua verdadeira vida, que se revela nos espaços, na noite, no silêncio, no som do mar.
Alexandre estava farto da escola, farto da família, farto da rapariga que o persegue e de quem não gosta, farto da paixão pela rapariga de quem gosta e que não gosta dele, farto de si próprio. Uma noite, nas Docas, encontra um rapaz muito parecido com ele que lhe diz andar embarcado ao serviço de um milionário e estar farto do patrão, das viagens constantes e de ver só mar dias seguidos. Resolvem então trocar de identidades por um mês e partem para a grande aventura de ser outro.
Quero ser Outro
Vanessa Vai à Luta
A Mãe diz que eu devia querer uma coisa de menina. Diz que sou uma menina e que tenho de querer coisas de menina, senão os rapazes não gostam de mim. Já reparaste como são estúpidos os brinquedos das raparigas? Descobre a luta da pequena Vanessa contra os estereótipos da sociedade nesta divertida peça de teatro escrita numa linguagem jovem e atual.
Uma história intemporal destinada a todas as crianças: as que ainda o são, as que já o foram um dia e as que nunca deixarão de o ser. Uma edição que fixa texto e ilustrações de acordo com a edição original de 1943.
O Principezinho
Anos 70 Poemas dispersos
Os textos de Alexandre O’Neill reunidos neste volume nunca foram incluídos em seus livros, à exceção de alguns resgatados de antologias e encontrados no espólio. Publicados em jornais e revistas nos anos 70, essa coletânea foi resultado da pesquisa para sua biografia literária. A produção do poeta se intensificou nessa década, destacando-se poemas escritos para diversos periódicos. Além disso, foram encontrados poemas inéditos no espólio, incluindo os intitulados "Magritte", "Azul Ar" e "Fragmentos". Também são apresentados dois poemas datados de 1972 inseridos na "Antologia da Poesia Concreta em Portugal". No anexo, há textos com poemas e uma versão em prosa de parte de "Rã & Descobridor".
Frei Luís de Sousa
Drama representado pela primeira vez em 1843, publicado em 1844, é considerado a obra-prima do teatro romântico e uma das obras-primas da literatura portuguesa. O enredo, inspirado na vida do escritor seiscentista Frei Luís de Sousa, de seu nome secular D. Manuel de Sousa Coutinho, tem como pano de fundo a resistência à dominação filipina. Na célebre memória "Ao Conservatório Real" que acompanha a peça, Garrett critica o modo como na sua época se pretende fazer o drama, com um excesso de violência e de imoralidade, e alega ter desejado "excitar fortemente o terror e a piedade", usando de contenção e simplicidade.
Auto da Índia
Em pleno apogeu dos Descobrimentos portugueses, parte uma armada do Cais do Sodré, rumo à Índia, cheia de homens que procuram fortuna. Ficam em terra, sozinhas e abandonadas à sua sorte, as mulheres. O que fazem estas na ausência dos maridos? E conseguirão eles regressar com a riqueza por que lutaram? Diverte-te com esta primeira farsa de Gil Vicente e descobre a crítica que encerra.
Nesta obra, misto de poema, de novela e de tragédia, Camilo atinge a maturidade artística. É uma obra equilibrada, com enredo conciso, sem episódios dispersivos, sem um número excessivo de personagens, quase sem considerações do autor, com uma linguagem adequada, substancialmente romântica, na correspondência trocada entre Simão e Teresa, mas saborosamente popular em João da Cruz, franca, viva, cheia de conceitos populares, e, por outro lado, intencionalmente irónica, caricatural, entre as freiras do convento, a anunciar já o escritor de transição para o realismo.
Amor de Perdição
Auto da Barca do Inferno
Depois de falecerem, um Fidalgo, um Onzeneiro, um Parvo, um Sapateiro, um Frade, uma Alcoviteira, um Corregedor, um Procurador, um Enforcado e quatro Cavaleiros chegam a um cais e encontram um Anjo e um Diabo que os transportarão ao seu derradeiro destino: o Paraíso ou o Inferno! O que dizem ao Anjo para o convencerem a levá-los para o desejado Paraíso? Como tentam fugir ao Diabo? E o que realmente terão feito em vida para merecem um ou outro destino…?
As Pupilas do Senhor Reitor, um romance de Júlio Dinis publicado em 1866, conta a história do regresso de um jovem inconsciente à vila onde nascera. Uma vez aí chegado, apaixona-se pela noiva do irmão, o que desencadeia uma série de peripécias. As aventuras amorosas de Daniel chocam com a vida de duas órfãs, Clara e Margarida, entregues aos cuidados do reitor da aldeia. Em suma, As Pupilas do Senhor Reitor traduz a vida rural portuguesa da época.
As Pupilas do Senhor Reitor
Os Maias, de Eça de Queirós, é uma obra-prima da literatura portuguesa que retrata a sociedade lisboeta do século XIX com humor e precisão. Publicado em 1888, o romance realista e naturalista aborda temas como fatalismo, análise social, peripécias e catástrofes. A história segue a família Maia ao longo de três gerações, focando nos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda. O autor critica a situação decadente do país e da alta burguesia lisboeta através de um humor irônico e perspicaz.
Os Maias
A escola não é só testes, horários, professores, delegados de turma. A escola é também um esqueleto chamado Magalhães, uma antepassada fugida aos franceses, um extraterrestre abandonado no pátio, a Dó-do-Senhor espreitando pelas grades, a Filipa, o Birinhas, a Mão-do-Diabo. A escola é também o fantasma do reitor Simões, aparecido para assombrar as couves do quintal. A escola é o que a malta do 2.º C foi descobrindo ao longo do ano. À mistura com o sintagma nominal, a Batalha de São Mamede e a regra de três.
A Malta do 2.º C
O Romance das Ilhas Encantadas
Em tempos que já lá vão um nigromante, isto é, um homem que conhecia as artes mágicas, encantou as ilhas do grande mar Oceano. Só as mulheres marinhas (ou, por outro nome, as ondinas), que eram filhas do mar e conheciam todos os seus segredos, sabiam o paradeiro certo. E eram elas que as protegiam dos estranhos, sobretudo dos moiros, desviando navios e espalhando nevoeiros para as ocultar. O porquê desse encanto e a gesta dos marinheiros que o ousaram desfazer constitui o cerne desta história maravilhosa que o grande escritor Jaime Cortesão quis legar aos mais jovens e cuja leitura está hoje aconselhada em todas as escolas do país.
"Pensam vocês que sabem esta história? Mas a que têm na vossa memóriaÉ só uma versão falsificada, Rosada, tonta e açucarada Feita para as crianças inocentes Não terem medo, ficarem contentes.".
Seis histórias que toda a gente conhece, recriadas pelo irreverente e corrosivo humor de Roald Dahl e magnificamente ilustradas por Quentin Blake, numa ótima tradução de Luísa Ducla Soares.
Histórias Em Verso Para Meninos Perversos
Como Eça de Queiroz o definiu, O Mandarim é uma novela de carácter «fantasista e fantástico» que conta as desventuras de Teodoro, bacharel e amanuense do Ministério do Reino, após descobrir um livro misterioso sobre um mandarim com uma riqueza incontável. Para herdar os seus milhões, basta tocar uma campainha, mas tal provocará a morte do velho Ti Chin-Fu. Aliciado pelo Diabo, Teodoro cede à ganância, iniciando depois uma quimérica viagem aos confins da China para desfazer o mal que provocou. Editada em 1880, apresenta-se nesta edição as duas versões que o texto conheceu: em volume e em folhetins, publicados no Diário de Portugal, permitindo a sua análise comparativa.
O Mandarim
Carta a El-Rei D. Manuel sobre o Achamento do Brasil
O talentoso Pero Vaz de Caminha conseguiu aliar, nesta obra, a fiabilidade de um relato histórico, contado na primeira pessoa, a um estilo de escrita verdadeiramente fascinante. Queres saber como foi o primeiro encontro do Capitão Pedro Álvares Cabral com os índios? Ou descobrir como é que estes se vestiam, onde dormiam e como se comportavam? Então não deixes de ler este surpreendente e interessante livro!
O Bobo
Neste romance, Alexandre Herculano alia a capacidade de "invenção", ou ficcional, com o conhecimento da época a reconstituir, revelando um extremo cuidado com cenários e personagens e inserindo-os nas questões políticas e tensões sociais, situações que dominava enquanto historiador.E assim faz evoluir, em papéis complementares, personagens que têm referentes reais, como Afonso Henriques, mas dando o protagonismo a "heróis" saídos da sua imaginação, como Egas e Dulce.
Mensagem
Esta edição da Mensagem procura restituir o texto à sua pureza inicial, tal como foi pensado por Fernando Pessoa. Para isso, seguimos não apenas a grafia da primeira edição, mas incluímos ainda as correções que constam na errata dessa edição e as que o poeta, pelo seu punho, acrescentou ao seu exemplar.
Sempre do Teu Lado Carta de um cão
Da autoria de Maria Teresa Maia González, autora do bestseller A Lua de Joana, Sempre do Teu Lado é um verdadeiro hino à amizade! Uma carta de Félix, um cão, ao seu dono, Guilherme! Félix acompanha Guilherme desde os 12 anos, nos melhores e nos piores momentos da sua vida. Tornam-se amigos de verdade e grandes confidentes. Mas a vida de Guilherme evolui, este cresce, sai de casa dos pais, e a Feliz resta-lhe esperar que um dia o seu amigo regresse...