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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ABADE DE BAÇAL

Trabalho Colaborativo Docente em Contexto de Sala de Aula

2023/2024

C. MATERIAIS E RECURSOS DE APRENDIZAGEM

OPINIÕES

D. CLIMA SOCIAL DA SALA DE AULA

E. AVALIAÇÃO

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ÍNDICE - CATEGORIAS DE BOAS PRÁTICAS

A. ATIVIDADES E TAREFAS DE APRENDIZAGEM

B. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS

B. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS A facilidade de alteração de estratégias sempre que os alunos não correspondiam às suas solicitações. Os conteúdos selecionados foram ajustados às capacidades e interesses de cada um dos alunos. (5) Diferenciação das atividades de acordo com o perfil de funcionalidade de cada aluno (dificuldades e potencialidades). (11) A divisão da turma por grupos de nível e a realização dos exercícios adequados a cada nível de desempenho. (2) Adequação/Diferenciação das atividades ao conhecimento e capacidades dos alunos. Insistência na realização das tarefas por parte dos alunos. (3) Para a realização da pesquisa “A Herança Romana na Península Ibérica”, e tendo em vista o trabalho colaborativo, os alunos foram organizados em pares de acordo com as suas características. O cuidado de ir ao encontro dos interesses das crianças e de ter em conta a adequação da atividade ao ritmo individual de cada uma. (3) Pintura de pedras com palavras alusivas à paz, para construção do caminho do presépio construído na escola (promoção do trabalho interpares). Realização de tarefas em trabalho de grupo. (2) O trabalho em grupo e as descobertas feitas pelos próprios alunos. Partilha de ideias e conclusões à turma. (2) Trabalho de grupo onde os elementos elegeram um responsável e apresentação da informação recolhida aos restantes alunos, promovendo o debate. Fomentação efetiva da aprendizagem colaborativa. (4) Aplicação de atividades interativas, resolvidas a pares, adequadas ao nível de competências dos alunos. (2) A interação e o trabalho de pares desenvolvido. (3) Valorização da autonomia e criatividade dos alunos, nas tarefas propostas. Foram incentivados e prestado mais apoio aos alunos que revelam mais dificuldades. (2) Valorização da autonomia dos alunos pelo trabalho de grupo. (2) Com a atividade de colaboração a pares, os alunos desenvolveram a competência linguística e a competência digital. Orientação dos alunos com mais incertezas e mais inseguros em sala de aula. Trabalho em mentorias com ênfase nos alunos com medidas adicionais. Trabalho diferenciado com os alunos, envolvendo os que têm maior disponibilidade a ajudar os que revelam maiores dificuldades. 5 No âmbito da Comunicação tecnológica, os alunos desenvolveram as atividades propostas com sucesso, atendendo ao trabalho colaborativo sugerido. Incentivo no trabalho individual e reforço positivo nas dificuldades. As atividades foram explicadas para o grande grupo e em seguida a colega dirigiu-se aos alunos com mais dificuldade de aprendizagem, dando mais atenção às suas carências. Partindo do conhecimento do quotidiano dos alunos fez-se a ponte para os conteúdos a lecionar interligando os assuntos ao seu dia a dia. (3) Diversificação das explicações, com respostas às dúvidas dos alunos. Apoio da docente durante as tarefas.

C. MATERIAIS E RECURSOS DE APRENDIZAGEM Os conceitos apresentados permitiram aos alunos desenvolver alguma autonomia com o processador de texto Word. Posteriormente, utilizaram, também, o bloco de notas do telemóvel e o Wordpad. (2) Utilização de computador na realização de algumas tarefas. Trabalho com Forms e Excel. Padlet colaborativo. Utilização das tecnologias de informação para responder a questionários colocados na turma do Teams. Pedras Jogos didáticos. Vídeos (6) Materiais da Unidade Didática de Orientação (balizas, mapas,…) Plataformas digitais (Teams e Escola Virtual) e uma ferramenta digital (Quizizz) para desenvolver atividades relativas aos Números Racionais. Material manipulável Cuisenaire, para aprofundar ou auxiliar a compreensão de determinados conceitos básicos matemáticos: sucessor, antecessor, estar entre, antes de, depois de, maior e menor; Relacionar a ordem crescente e decrescente das barras com a sequência numérica e operar corretamente. “James and the Giant Peach”. PPT da Plataforma Escola Virtual. Polígonos. Sólidos geométricos. Documentos ilustrativos. Livros/Obras literárias. Cartolinas. Palhinhas. Plasticina.

E. AVALIAÇÃO O acompanhamento à prestação dos alunos feito através da observação direta focalizada no comportamento, interesse, participação, autonomia e empenho revelados nas atividades propostas. A análise e discussão, com os alunos, das dificuldades e dos resultados obtidos. (5) Explicações diversificadas dando resposta às solicitações dos alunos. (2) No final da atividade procedeu-se à avaliação e feedback das prestações conseguidas. No final fizeram fichas de trabalho e construção de sólidos geométricos, com cartolinas, palhinhas e plasticina. Aferição da aprendizagem dos alunos através de ficha formativa e feedback dado. Realização de uma aula debate para esclarecimento de dúvidas. Deu-se o feedback aos alunos. Foi dado feedback sistemático aos alunos. 4 Feedbacks positivos. 3 Existência de feedback, dado aos alunos, acerca da compreensão de conceitos ou desenvolvimento de capacidades. Feedback da leitura de forma a incentivar os alunos com mais dificuldades a conseguirem ler.

D. CLIMA SOCIAL DA SALA DE AULA Reforço positivo à participação dos alunos. (4) Incentivo aos alunos a emitirem as suas opiniões sobre os conteúdos que estavam a ser estudados gerando um diálogo positivo aluno-aluno e aluno-professor. (2) Reforço constante dos aspetos positivos e das realizações dos alunos. Promoção de atividades que são simultaneamente razoáveis e desafiantes. 2 Disponibilidade em esclarecer dúvidas e valorização do empenho dos alunos. Desenvolvimento da autonomia e responsabilização. (3) Valorização da autonomia dos alunos na construção do seu conhecimento. (12) Valorização de situações de aprendizagem para desenvolver o pensamento crítico. 2 Promoção/Utilização de estratégias estimulantes que promovem a autonomia e o pensamento crítico dos alunos. (15) O envolvimento do grupo no sentido de ajudar a criança mais nova a integrar-se na dinâmica do JI. Também no desenvolvimento da motricidade fina relacionada com a história ouvida anteriormente. A estruturação de um ambiente de aprendizagem calmo e previsível com o objetivo de promover a autonomia dos alunos, a par da criação de oportunidades para interagirem com os pares. Existência de um ambiente de aprendizagem estimulante. (4) A existência de um clima que propicia a aprendizagem e o envolvimento dos alunos nas atividades. A aula decorreu num clima muito propício à aprendizagem, ficando em evidência a excelente relação que existe entre a professora e os discentes. Relação entre docente e alunos de profundo respeito, o que contribuiu para que estes efetuassem uma aprendizagem efetiva. (2) O ambiente de sala de aula era extremamente estimulante, pois todos os discentes estavam motivados para desenvolver as tarefas propostas. Clima de descontração responsável conducente ao sucesso. O ambiente propício à aprendizagem, sem distrações, com os alunos focados nas tarefas propostas. O que realça nestas aulas é a forma e a postura com que os alunos estão na aula. Atentos, não se dispersam nem têm conversas desnecessárias uns com os outros. A professora controla a turma de uma forma assertiva e eficaz. O envolvimento dos alunos no percurso para atingir os objetivos. (5) Grande empenho e dedicação por parte dos alunos, na realização das tarefas. (5) Através da muito frequente motivação do professor, os alunos mostraram-se interessados em participar nas atividades letivas propostas. (5) A predisposição da turma para a aprendizagem resultante dos exercícios-tipo propostos. O envolvimento ativo/empenhado e participação dos alunos na realização das tarefas. (10) Foi estimulada a participação dos alunos que é importante numa turma que apresenta baixa autoestima. Reforço de boas condutas de comportamento e convivência na sala de aula. Mediante a passividade dos alunos, a insistência da professora para cativar os alunos de diferentes formas e atividades. A preocupação de que cada aluno colaborasse de fora autónoma e sequencial.

OPINIÕES DE DOCENTES COLABORADORES A colaboração com colegas oferece oportunidades de crescimento profissional contínuo, aprendendo com as experiências, conhecimentos e perspetivas de cada um; Trabalhar em conjunto permite que os professores enfrentem coletivamente os desafios que possam encontrar na sala de aula, levando a uma resolução de problemas mais eficaz e à inovação nas práticas de ensino; A colaboração com colegas promove relacionamentos profissionais fortes e um sentimento de camaradagem entre os professores, o que pode levar a uma maior satisfação no trabalho e a uma cultura escolar mais positiva. O trabalho colaborativo permite compreender o processo educativo como uma dinâmica de integração de saberes e práticas. Outros benefícios incluem a criação de um clima de colaboração entre professores e de troca de experiências na responsabilidade partilhada pelo trabalho de ensinar e na partilha de materiais, e de métodos ou troca de ideias e de opiniões. A colaboração entre pares devia de ser mais praticada, só praticando a colaboração entre pares é que nos apercebemos do quanto podemos encontrar estratégias de atuação diversificadas que podem melhorar a aprendizagem dos nossos alunos. A colaboração entre pares é uma forma rápida de reunir atividades e estratégias aplicáveis, sem perder tempos infinitos a pesquisar na internet. Gostei da aula foi interessante e inovadora. Promove melhoria /enriquecimento da prática pedagógica através da reflexão conjunta. Esta atividade foi muito gratificante, os alunos envolveram-se e os objetivos foram cumpridos Foi uma aula que agradou aos alunos, deixando-os motivados para as atividades. Partilha de metodologias/materiais pedagógicos. Estas aulas foram enriquecedoras, pois permitiram a partilha de metodologias/ materiais pedagógicos diferenciados, enriquecimento de um ambiente de aprendizagem mais estimulante. (3) Existência de um ambiente favorável para a melhoria e enriquecimento da prática pedagógica através de reflexões conjuntas. Foi uma experiência enriquecedora. A partilha contribuiu para melhorar a aprendizagem. (2)

A. ATIVIDADES E TAREFAS DE APRENDIZAGEM Utilização adequada do digital como suporte à realização de trabalho de escrita, com base em pesquisa orientada. A recolha de informação (“A Herança Romana na Península Ibérica”) teve por base um guião contendo os sites a consultar bem como um conjunto de questões às quais os alunos tinham de responder. As respostas implicavam o tratamento da informação. A docente, durante a fase de pesquisa, orientou os alunos de forma a dar-lhes ideias base, mas nunca dando a resposta pretendida, de forma que os alunos conseguissem encontrar o que pesquisavam. Por outro lado, relembrou as regras necessárias ao bom funcionamento dos grupos. Atividades de leitura que apelam à autonomia e capacidade de interpretação. Tratou-se de uma aula digital em que, depois de a contextualizar, foi solicitado um trabalho de pesquisa sobre a temática do vulcanismo. Os alunos foram orientados sobre a estrutura pretendida do trabalho e dos principais objetivos a desenvolver. Nos 10 minutos antes do término da aula, os alunos submeteram a atividade e a professora, juntamente com os mesmos, fez uma síntese dos conteúdos abordados. As crianças participaram com curiosidade e motivação, deixando-se levar pela orientação da voz da educadora e som da música, conseguindo relaxar, corporal e mentalmente, sendo desta forma os objetivos propostos alcançados. O grupo mostrou-se motivado e empenhado na realização da peça de teatro. Cativaram todos os pares envolventes na atividade, com uma apresentação clara e segura, cada um no seu papel. As crianças participaram de forma ativa, demostrando entendimento nos vários processos através das várias intervenções, mostrando um pensamento crítico e uma linha de orientação colocando questões e dúvidas. Diálogo sobre a importância de uma alimentação saudável e reflexão sobre a organização/ percentagem e valor nutricional dos alimentos que fazem parte da roda dos alimentos. Trabalho de grupo (Running Dictation) de modo a organizar frases com lógica sequencial. Apresentação das sequências e sua comparação com o original da obra James and the Giant Peach. Identificação, na história, das formas verbais do verbo to be no past simple. Exploração oral do conteúdo "verbos regulares no Past Simple" articulado com exemplos práticos da vida dos alunos. Consolidação do conteúdo com recurso ao Banana Dictation. Finalidade e características do texto instrucional. Registo de uma receita da confeção da marmelada. Operacionalização da confeção da receita da marmelada, na cantina da escola, segundo as orientações/passos registados no texto instrucional, trabalhado anteriormente, na disciplina de Português. Prova conjunta, da marmelada envolvendo todos os alunos, professores e assistentes operacionais, num lanche partilhado. Finalizou-se a atividade com a entrega de uma porção de marmelada a cada aluno, a fim de que os mesmos a possam degustar com as referidas famílias. Contextualização dos conteúdos de forma a que os alunos relembrem o que foi dado na aula anterior e se consigam posicionar e focar na aprendizagem como um ato de continuação. (2) No início da aula a docente relembra os conteúdos da aula anterior e incentiva os alunos a emitirem as suas opiniões sobre os temas desenvolvidos na aula. (4) A docente envolve os alunos na construção do conhecimento e faz uma síntese dos conteúdos lecionados na aula. (2) Incentivo aos alunos a construírem o próprio conhecimento e a realizarem sínteses. Sistematização dos conteúdos realçando e registando os pontos chave no quadro e os alunos nos seus cadernos. (7) Registo dos aspetos essenciais no quadro. (3) Realização de tarefas para consolidação dos conteúdos abordados, valorizando a autonomia do aluno. (16) Relacionamento entre conteúdos lecionados e a sua aplicação no quotidiano dos alunos. (5) Consolidação dos conteúdos com recurso a atividades da plataforma da Escola Virtual. Existência de sistematizações que contribuem para a aprendizagem. (2) Atividades de consolidação em que os alunos foram incentivados a responder de forma autónoma e reflexiva com o objetivo de desenvolver um pensamento critico. Consolidação do conteúdo com recurso ao PPT da Escola Virtual. O trabalho prático no final da aula como forma de sistematização das aprendizagens realizadas. As atividades laboratoriais e os debates sobre conteúdos lecionados. A discussão participada de todos os alunos nas atividades da oralidade. Atividade musical ativa (2) Preparação dos alunos para a leitura da obra “Fada Oriana” através da projeção de objetos/figuras considerados relevantes no contexto da obra. Esta atividade despertou a curiosidade, levando à prática de inferências e motivou para a leitura da obra. Sem ser feita referência ao título da história, foi pedido aos alunos que tentassem descobrir como seria a história, e qual o tema. Oralmente, os alunos foram lançando as suas ideias, que, registadas no quadro, permitiram a criação de uma história coletiva. No seguimento da aula anterior, passou-se à interpretação da imagem da capa e apresentação da autora (Sophia de Mello Breyner Andresen). Posteriormente, foi explorado o título do livro “A Fada Oriana” dando os alunos algumas ideias sobre o que o mesmo lhes sugeria. A atividade proporcionou o desenvolvimento de competências de escuta ativa e participação direta, ao mesmo tempo que permitiu aos alunos exprimirem a sua subjetividade e tornarem-se agentes principais da sua aprendizagem. A personificação da Bruxa da história "A Bruxa Barbosa, a Bruxa Medrosa", com momentos de interação/intervenção e alegria, por parte das crianças, quer na dramatização quer na canção/dança "É uma canção de Halloween". Os alunos participaram na exploração oral e escrita da história "A que sabe a Lua?". Deram a sua opinião sobre as mensagens retiradas da história e participaram, cada um, com a sua ideia sobre o sabor da Lua. Resolveram uma questão aula. No final, pintaram os animais e construíram um painel com as personagens envolvidas, pela ordem que surgiam no desenrolar da história. No início da aula, procedeu-se à mobilização de conhecimentos por parte dos alunos, incentivando ao diálogo, sobre o que diz respeito aos costumes, tradições e hábitos da época, “Dia de S. Martinho”. Os alunos relembraram o que é uma Lenda; a intencionalidade e as caraterísticas principais deste tipo de texto, tendo-lhes sido dado a conhecer, o nome de outras lendas conhecidas na região e no país. O aluno acompanhou em eco a leitura da Lenda de S. Martinho. Depois de todos os alunos lerem o texto, procedeu-se à sua exploração oral: descobriram a localização do acontecimento no espaço e no tempo; assinalaram o vocabulário mais significativo e registaram o seu significado. Descobriram e discutiram a mensagem implícita e explícita do acontecimento principal da Lenda e partilharam opiniões sobre o procedimento/ação de Martinho. Finalmente, os alunos registaram e partilharam com os colegas, a ação que cada um teria, se tal como aquele soldado, estivessem perante uma pessoa “necessitada”. Dando continuidade ao tema iniciado na aula anterior “Lenda S. Martinho” e a exploração de atitudes apropriadas: ações de boas práticas, gestos compatíveis com valores de uma cidadania justa e plena. No seguimento das atividades e baseados na última aula, os alunos partilharam com os colegas, o registo de algumas lendas, entretanto pesquisadas junto de familiares; livros, internet. Baseados na estrutura e caraterísticas da Banda Desenhada, os alunos procederam à realização de uma tarefa que consistiu na reescrita, ilustração, recorte e colagem em BD, da “Lenda de S. Martinho. Foram realizadas atividades de acordo com as características da criança, nomeadamente com a utilização de materiais manipuláveis/jogos didáticos para o desenvolvimento da coordenação visomotora. Foi trabalhada a comunicação aumentativa e alternativa, utilizando pictogramas, do modo a facilitar o desenvolvimento de competências comunicativas. (2) Os alunos envolveram-se com muito entusiasmo, na descoberta dos polígonos de diferentes cores. Tal como na mudança de cor, com a mudança da cor da luz. O trabalho em equipa também foi muito profícuo, houve muita interajuda, na realização da atividade e também nas conclusões observadas. Discussão/debate com os alunos sobre a importância e aplicação prática das aplicações digitais que permitem comunicar online contribuindo para a sustentabilidade do planeta. (16) As estratégias e as atividades funcionais incentivaram os alunos à pesquisa e mobilização de informação, para a autonomia dos mesmos. Construção de uma árvore de outono aplicando várias técnicas de pintura, recorte e colagem. Visionamento, e exploração da história “O Livro dos Porquinhos”, de Anthony Browne; Tradução de Isabelle Buratti e Miguel Mouro. Este livro sensibilizou os pequenos leitores para uma educação baseada na igualdade, na colaboração e para o conceito de família. Visualização de pequenos vídeos com informação sobre poliedros e não poliedros. Os alunos fizeram um jogo, onde escolheram um sólido geométrico e descreveram todas as suas características. Os alunos do 1.º e 2.º anos apenas referiram características mais simples, enquanto que os de 3.º e 4.º anos referiram conceitos mais avançados, incluindo a planificação dos sólidos geométricos. Todos manipularam os materiais. A informação foi transmitida de uma forma objetiva, para proporcionar a compreensão e retenção, sendo baseada na informação oral, na demonstração e na participação dos alunos. O desenvolvimento e a construção articulada do saber numa forma integrada e globalizante, em todas as áreas de conteúdo. 3 Dinâmicas lúdico-pedagógicas ajustadas à temática abordada. Envolvimento de alunos da turma MO8 na construção do caminho do presépio, com palavras alusivas à Paz, a partir de uma dinâmica de trabalho colaborativo interpares (preparado conjuntamente pelos docentes de EMRC e com a colaboração de um grupo de alunos do 9.ºano). As crianças falaram das suas rotinas; Leitura da história “Camila não quer ir à escola”, de Aline de PétignY. Trabalhar a história falando das rotinas da personagem durante o dia; Apresentar um círculo que representa um relógio, com os algarismos de 1 a 24 (as horas) e imagens de crianças a realizar várias atividades. Fazer a leitura e colar as imagens no relógio de acordo com as rotinas das crianças, falando da importância de organizar o tempo realizando diferentes atividades ao longo do dia, tais como comer, brincar, ajudar, descansar, mantendo uma rotina equilibrada, para o bem-estar do corpo. Realização de atividades para o desenvolvimento da Motricidade Fina, na temática do inverno (pintura de um guarda-chuva com tintas). Atividades sobre as acessibilidades do Sistema Operativo Windows do computador da aluna. A atividade envolveu prática oral e escrita. A saída da sala de aula estimulou mais a aprendizagem e promoveu a socialização interpares. A atividade iniciou-se com a leitura, pelas docentes, da história "De que cor é o céu", e subsequente exploração da mesma pelos alunos, dando cumprimento ao domínio da compreensão oral. A leitura da história bilingue foi apoiada por imagens projetadas no quadro digital da sala, acompanhada de sons alusivos ao fundo do mar. Com esta atividade pretende-se, além do desenvolvimento de novo vocabulário, alargar o espírito crítico dos alunos sobre a poluição e sobre as atitudes a ter para diminuir a pegada ecológica. Durante a aula foi usada linguagem bilingue (inglês /português) por forma a permitir aos alunos uma melhor compreensão do tema como, também que os mesmos fossem desenvolvendo o seu léxico gramatical na construção das frases em português, que os habilite para responder e participar no debate sobre o tema, dando assim cumprimento ao domínio da compreensão oral. No fim da atividade foram registadas no caderno individual do aluno frases em português, dando cumprimento aos domínios da compreensão e produção escrita. A atividade iniciou-se com a leitura, pelas docentes, da história "What color is the sea?", e subsequente exploração da mesma pelos alunos, dando cumprimento ao domínio da compreensão oral. A leitura da história bilingue foi apoiada por imagens projetadas no quadro digital da sala, acompanhada de sons alusivos ao fundo do mar. Com esta atividade pretendeu-se, além do desenvolvimento de novo vocabulário, alargar o espírito crítico dos alunos sobre a poluição e sobre as atitudes a ter para diminuir a pegada ecológica. Durante a aula foi usada linguagem bilingue (inglês/português) por forma a permitir aos alunos uma melhor compreensão do tema como, também, que os mesmos fossem desenvolvendo o seu léxico gramatical na construção das frases em inglês, que os habilite para responder e participar no debate sobre o tema, dando assim cumprimento ao domínio da interação oral. No fim da atividade foram registadas no caderno da disciplina pequenas frases em língua inglesa, e posteriormente em português, desse modo dando cumprimento aos domínios da compreensão e produção escrita. A atividade iniciou-se relembrando o conteúdo da história "De que cor é o céu" e visualizando as suas imagens. Com isto pretendeu-se que os alunos dessem azo à sua imaginação e com os materiais recicláveis que previamente trouxeram, fizessem uma composição individual de um peixe. Com esses trabalhos foi elaborado um painel que foi exposto no átrio da escola, fotografado e estas foram enviadas aos E.E. através do grupo whatsApp da turma. A atividade iniciou-se relembrando o conteúdo da história "What color is the sea?" e visualizando as suas imagens. Com isto pretendeu-se que os alunos dessem azo à imaginação e com os materiais recicláveis, que previamente trouxeram, fizessem uma composição individual de um peixe. Com esses trabalhos foi elaborado um painel, que foi exposto no átrio da escola, fotografado e estas foram enviadas aos encarregados de educação, através do WhatsApp da turma. Promoção da reflexão decorrente da seleção de elementos extraídos de um documentário em vídeo. Análise textual. Atividade de preparação da palestra "Aristides de Sousa Mendes - memórias de um neto". A responsabilização dos alunos pelo decorrer da aula, sendo estes os responsáveis pela organização da mesma. O professor como um supervisor/orientador e dando feedbacks motivacionais e corretivos dos gestos técnicos e/ou situações de jogo. (2) Incentivou-se a colaboração e discussão entre as crianças para garantir que estivessem a colocar os números corretamente (jogo do "Caça Números”) e reforçou-se a importância da colaboração e da compreensão da ordem dos números. Solicitou-se aos alunos a realização de inferências com base nas imagens da história; escrita de frases sobre as imagens; elaboração de um livro e, por fim, memorização da história. Fomentar nos alunos a reflexão crítica acerca do seu próprio papel no combate às desigualdades, recorrendo a uma atividade interativa (jogo "dá um passo em frente se...!"). Mobilização dos alunos para a adoção de gestos concretos em prol do cuidado do mundo e das pessoas, através da distribuição das cartilhas "semear valores". Estabelecer pontes entre a escola e a comunidade (articulação entre os docentes e instituições locais) e promover a abordagem transversal de temas da cidadania. Construção de uma tabela para explicar o conteúdo gramatical. Oficina de escrita a partir da exploração de texto literário. Levar os alunos a criar textos originais. Apresentação dos conteúdos de forma lúdica através da visualização de um vídeo de forma a permitir uma melhor compreensão por parte dos alunos. Construção dos dados da Paz (dado da Paz Jovem e dado da paz da Infância), destinado a estimular a concretização de gestos diários pela Paz. Apresentação e adoção de um pacifista por cada uma das salas do 1.º ciclo, com vista à construção (colaborativa) da árvore dos pacifistas e do mural dos pacifistas. Pintura e instalação do Banco dos Amigos, destinado a estabelecer relações harmoniosas, solidárias e não violentas no espaço escolar. A aula começou com a apresentação do texto “A Prenda” de autor desconhecido. Foram feitas algumas atividades antes, durante e após a leitura da história. As crianças resolveram, individualmente, uma ficha de trabalho a qual foi corrigida coletivamente e esclarecidas todas as dúvidas. Num segundo momento apresentou-se uma caixa embrulhada em papel colorido. As crianças ficaram entusiasmadas com a caixa, depois das expectáveis exclamações e perguntas, as crianças ficaram a saber que era uma “Caixa surpresa” e que não se tratava de uma prenda para alguém em especial. Dispuseram-se todos os alunos sentados em círculo no chão da sala de aula. A professora explicou que ela continha um objeto. Os alunos foram convidados a fazer perguntas sobre o conteúdo da caixa e, por meio da lógica, descobrir o que havia dentro. Afinal a caixa continha o livro “A princesinha”, de Frances Hodgson Burnett. A professora explicou que se tratava de um livro lindíssimo e que, dos imensos livros da sua infância, aquele era o que mais a tinha marcado. A professora leu uma pequena parte da história e as crianças inferiram sobre o enredo, personagens, locais...É de salientar que várias crianças pediram o livro emprestado. Uma delas levou-o e outras irão levá-lo. Ficou combinado que, todas as sextas-feiras, um aluno levará a caixa para casa e trará uma “surpresa” para os colegas desvendarem. O acolhimento às crianças; Abordar o Dia do Pai; Fazer prenda (modelagem com pasta DAS) para fazer um porta-chaves para oferecer aos pais; Audição e aprendizagem da canção "O meu pai é grande", de Alda Casqueira; Registo gráfico da figura paterna; As crianças descreveram os seus registos para os colegas. Conversa sobre a atividade desenvolvida no período da manhã; Audição da canção "O meu pai é grande" de Alda Casqueira; Aprendizagem da lengalenga "Eu vi a letra P na panela do papa" usando um pictograma; Fazer no desenho de uma panela a junção das vogais com a letra P; As crianças fizeram o registo da atividade. Exploração oral do conteúdo "complemento oblíquo" articulada com exemplos práticos. Realização da atividade "Ditado Banana" para, seguidamente, os alunos construírem um texto descritivo, com coesão. Elaboração, orientada pelo professor, de tabelas e gráficos em diferentes suportes: forms e excel, com sucessivo feedback. Realização, com os alunos, de uma viagem virtual ao mundo das religiões. Os alunos continuaram a sua pesquisa e registo das respostas, no Guião. Sempre que necessário foi feito o ponto da situação e esclarecimento de dúvidas. Os guiões (com a informação recolhida na pesquisa) serão apresentados antecedendo a auto e heteroavaliação. Apresentação dos trabalhos de pesquisa de dança à turma de um modo motivador e empenhado por parte de toda a turma, apesar de ser uma Unidade Didática em que os alunos, por vezes, têm alguma relutância em realizar. O Domínio de Referência (DR) iniciou-se com a apresentação dos objetivos e as palavras chave do conteúdo. A apresentação foi feita através de suporte digital e com base em textos adequados ao tema. O desenvolvimento da atividade foi feito com base na discussão/reflexão entre docente e formandos. Este diálogo permanente permitiu trazer para a sala de aula as experiências vividas que devidamente depuradas são enquadradas no conteúdo/reflexão em causa. Sempre que não se trata de apresentar novos conteúdos (como foi o caso), a sessão consistiu na realização de tarefas, (individuais/grupo). Essas tarefas pressupõem sempre a reflexão e a descoberta face às situações/exemplos abordados aquando da explicitação do conteúdo. A consciencialização e o domínio de temas de que todos ouviam falar, mas que não compreendiam é sempre um momento de grande satisfação para os formandos. Neste último NG, muito mais por se tratar da organização do estado democrático em pleno contexto eleitoral. O trabalho de desenvolvimento sensorial e da motricidade e envolvimento por parte dos alunos. Uso de documentos ilustrativos dos conteúdos lecionados.

Avaliação Os alunos revelaram capacidade reflexiva e avaliativa e procura de conhecimento. (2) Feedback permanente e útil, em todos os exercícios propostos.(2) Análise e discussão, com os alunos, das dificuldades tidas e dos resultados alcançados.(2) Avaliação das aprendizagens. (2) Aferição da aprendizagem. (2) O questionário da aplicação Socrative foi utilizado como avaliação formativa, podendo o professor recolher, em tempo real, as respostas dos alunos. A discussão do trabalho entre todos evidenciou um bom domínio das aprendizagens da aula. Após devolução de um texto (previamente corrigido), os alunos foram convidados a ler os comentários registados. Do observado, verificou-se que a colega começou por realçar o que estava correto, sugerindo reformulação para o que estava errado, mas não fornecendo a proposta de correção. Alguns alunos tiveram necessidade de uma explicação oral por forma a explicitar o feedback fornecido pela professora.