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Mergulha à volta do mundo
#EEC Ciências
Created on June 4, 2024
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Transcript
Mergulha à volta do mundo!
Para mergulhares, clica nos locais assinalados no mapa.
ÁRTICO
PACÍFICO
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PACÍFICO
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Mergulha
Raja Ampat, situado perto da costa noroeste de Papua, Indonésia, é constituído por cerca de 1500 ilhas. É considerado o epicentro do Triângulo dos Corais, dado que os seus recifes de coral têm a maior diversidade de espécies de corais e de peixes de recife do mundo.
Mergulha
Florida Keys é um arquipélago de corais ao largo da costa sul da Flórida, Estados Unidos. Ken Nedimeyer, ex-pescador comercial, é um dos pioneiros na restauração de recifes de coral. Colhe e replanta corais, na esperança de recuperar recifes de coral ameaçados, partilhando o seu conhecimento com outros. O seu trabalho começou em 2003 no Santuário Marinho National de Florida Keys. Atualmente existem viveiros de corais em todas as regiões do mundo onde existem recifes de coral.
Mergulha no recife saudável
Vê os corais branqueados
A Ilha do Lagarto localiza-se no extremo norte da Grande Barreira de Coral, na Austrália, uma enorme faixa de corais que pode ser vista do espaço. A Grande Barreira suporta uma enorme biodiversidade, incluindo muitas espécies vulneráveis ou ameaçadas de extinção. A área é frequentemente afetada por ciclones tropicais e, mais recentemente, ocorreram eventos de branqueamento dos corais que têm levado à morte de uma parte importante do recife. Mergulha no recife saudável e no recife após o episódio de branqueamento dos corais em 2016.
As ilhas Galápagos, Património Mundial da UNESCO desde 1978, estão situadas no Oceano Pacífico, a cerca de 1.000 Km do continente sul-americano. As ilhas e a reserva marinha circundante são consideradas um museu vivo da evolução. Mais de 20% das espécies marinhas que aqui vivem não se encontram em nenhum outro lugar do mundo. A diversidade de espécies deve-se ao facto de as ilhas estarem localizadas na confluência de três correntes oceânicas.
Mergulha
O Belize é um país situado na América Central. A poucos quilómetros da costa deste país, estende-se a maior barreira de corais do hemisfério norte e a segunda maior do mundo. As várias áreas marinhas protegidas interligadas que constituem o Sistema de Barreira de Recifes de Coral, Património Mundial da UNESCO, fornecem refúgio para muitas espécies ameaçadas, como por exemplo, as raias-pintadas.
Mergulha
A Samoa Americana é um território controlado pelos E.U.A., localizado no sul do Oceano Pacífico. No Santuário Marinho Nacional da Samoa Americana, foi descoberto por Fale Tuilagi, no Vale dos Gigantes, um enorme coral Porites, ao qual foi dado o nome de "Fale Bommie". Com 41 metros de circunferência e 7 metros de altura, este gigante é considerado um dos maiores corais do planeta. Dado que este tipo de coral cresce muito lentamente, apenas 1 centímetro por ano, estima-se que "Fale Bommie" tenha mais de 500 anos, o que significa que é uma das formas de vida mais antigas do planeta!
Mergulha
A Grande Barreira de Coral é o maior sistema de recifes de coral do mundo, composto por mais de 2900 recifes individuais e 900 ilhas que se estendem por mais de 2300 quilómetros. Localiza-se no Mar de Coral, ao largo da costa nordeste da Austrália, e suporta uma enorme biodiversidade. É a maior estrutura do mundo feita por organismos vivos e pode ser vista do espaço. Norman Reef é uma zona com abundante e diversificada vida marinha, incluindo corais coloridos, ameijôas-gigantes, tartarugas e outras animais fascinantes.
Mergulha
O que é o branqueamento dos corais?
Em geral, os corais vivem em íntima associação (simbiose) com as zooxantelas (organismos unicelulares fotossintéticos). Nessa relação simbiótica os corais proporcionam às zooxantelas abrigo, nutrientes e dióxido de carbono e, em troca, recebem nutrientes produzidos através da fotossíntese. As zooxantelas são também responsáveis pela cor dos corais. Fatores ambientais, como o aumento da temperatura da água do mar, podem fazer com que os corais expulsem as zooxantelas. Assim, esses animais perdem a sua cor e ficam brancos, fenómeno ao qual foi dado no nome de "branqueamento dos corais". Devido à perda das zooxantelas os corais podem morrer por falta de nutrientes. Embora o branqueamento possa causar a morte de alguns corais, outros são capazes de recuperar.