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Acontecimentos Históricos 2003
Cláudia Isabel Mendes Ferreira
Created on March 25, 2024
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Transcript
2003
Acontecimentos Históricos do ano 2003
Ano de muitas sequelas cinematográficas
"O Senhor Dos Anéis" com o tomo final "O Regresso De Rei" e "Matrix" com "Matrix Revolutions" e "Matrix Reloaded". Se no caso do primeiro, foi uma apoteose bem recebida que seria coroada com onze Óscares, no caso das segundas, a opinião foi de que ficaram aquém das expectativas geradas pelo primeiro filme em 1999.
A 8 de Março, por sinal o Dia Internacional da Mulher, estreava um novo canal SIC, a SIC Mulher. Como o nome indicava era um canal mais virado ao público feminino, focando-se sobretudo em séries e talk-shows. Apesar de não fazer parte do público-alvo, era um canal que eu costumava ver com alguma regularidade. Destaco sobretudo o programa de Oprah Winfrey, The Biggest Loser USA, Masterchef Austrália e a encarnação original do "Querido, Mudei A Casa".
O aparecimento da SIC Mulher e da MTV Portugal
O Sismo de Bam foi um sismo de magnitude 6,6 ocorrido no dia 26 de dezembro de 2003 na cidade de Bam (Irão) que destruiu a maior parte da cidade e causou entre 25 000 a 30 000 mortes.
O regresso de conflitos no Iraque
Em Março de 2003, uma coligação liderada pelos Estados Unidos invadiu o Iraque sob a alegação de que o país possuía armas químicas de destruição massiva e para a libertação do povo iraquiano do regime totalitarista de Saddam Hussein.
Sismo na cidade de Bam no Irão
Conflitos no Iraque
A invasão foi desde logo criticada dentro e fora dos Estados Unidos pelas suas infundadas justificações (uma investigação da ONU não revelou provas de posse de armas químicas no Iraque), a ausência de um mandato da ONU (ao contrário do que sucedeu na Guerra do Golfo de 1991), o custo humano e material da intervenção militar, a falta de planeamento pós-conflito, o potencial para desestabilização na região e porque a alegada preocupação pelos direitos humanos não passaria de uma fachada para os interesses nos recursos petrolíferos. Até mesmo alguns países aliados dos Estados Unidos como Alemanha, França, Canadá e Nova Zelândia declararam-se contra a invasão.