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Guthierre Almeida nº 11, Mariana Silva nº19

A Hegemonia dos EUA

Após a II Guerra Mundial, os EUA tornaram-se a maior potência económica e militar do planeta. Tornava-se, então, urgente apoiar a Europa para limitar a expansão da influência da URSS. A hegemonia dos EUA manifesta-se a vários níveis:

A Hegemonia dos EUA

Industrial

Comercial

Financeiro

Militar

Industrial:

Ao abastecerem os Aliados com bens de consumo e equipamentos militares, os EUA estimularam o crescimento da sua indústria, uma vez que o seu território não foi atingido pelas destruições provocadas pela guerra. Terminado o conflito, as fábricas de armamento depressa foram reconvertidas em novas indústrias, tornando o país na maior potência industrial e comercial do mundo, com cerca de 50% da produção mundial.

Comercial:

Os EUA deixaram de ter concorrência da indústria europeia e japonesa, tornando-se o principal fornecedor e mercado do mundo.

Financeiro:

Os lucros dos investimentos no estrangeiro e o pagamento dos empréstimos concedidos aos Aliados durante a guerra aumentaram a riqueza dos EUA, tornando-se o dólar a moeda-padrão para as trocas internacionais

Militar:

Os EUA possuíam um exército bem equipado, uma marinha de guerra e força aérea poderosas e, até 1949, o monopólio da bomba atómica. Através de alianças, estabeleceram bases aéreas e navais em pontos estratégicos - no Atlântico, no Mediterráneo e no Pacífico - levando o seu poder a todo o mundo.

O Plano Marshall

A rápida transformação da URSS numa potência industrial, decisiva para derrotar o nazismo, conferiu-lhe também um grande prestigio na Europa, que sofrera com a Grande Depressão da década de 1930 e que estava destruida pela guerra. Temendo o avanço da ideologia comunista, os EUA propuseram, em 1947, financiar um programa de recuperação da Europa Ocidental: o Plano Marshall.

Através deste plano, pretendia-se:

O Plano Marshall

- melhorar rapidamente as condições de vida dos Europeus para impedir a expansão do comunismo;

- fomentar a recuperação económica através da ajuda financeira, de modo a restaurar um mercado que garantisse a colocação dos produtos dos EUA, contribuindo, assim, para reforçar a sua hegemonia económica e política.

Os 18 países que aderiram ao plano de recuperação juntaram-se em 1948 à Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE), organismo criado para gerir os milhares de milhões de dólares em empréstimos. Na década de 1950 os países europeus restabeleceram-se economicamente, chegando alguns a ultrapassar a produção anterior à guerra.

O Plano Marshall

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Guthierre Almeida nº 11, Mariana Silva nº19

A Hegemonia dos EUA