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Transcript

1.Poema

2. Análise estilistica

Visitações, ou o poema que se diz manso

Ana Luísa Amaral

Larissa Fernandes 12° LHA

1.VISITAÇÕES, OU POEMA QUE SE DIZ MANSO

A madrugada entrava como ela, mas não tão de mansinho. Os pés descalços,de ruído menor que o do meu lápis e um riso bem maior que o dos meus versos.

Sentou-se no meu colo, de mansinho.

O poema invadia como ela, mas não tão mansamente, não com esta exigência tão mansinha. Como um ladrão furtivo,a minha filha roubou-me a inspiração,versos quase chegados, quase meus.

E mansamente aqui adormeceu,feliz pelo seu crime.

De mansinho ela entrou, a minha filha.

1.Poema

2. Análise estilistica

Visitações, ou o poema que se diz manso

Ana Luísa Amaral

Larissa Fernandes 12° LHA

2. Análise estilistica

A madrugada entrava como ela, mas não tão de mansinho. Os pés descalços,de ruído menor que o do meu lápis e um riso bem maior que o dos meus versos.

Sentou-se no meu colo, de mansinho.

O poema invadia como ela, mas não tão mansamente, não com esta exigência tão mansinha. Como um ladrão furtivo,a minha filha roubou-me a inspiração,versos quase chegados, quase meus.

E mansamente aqui adormeceu,feliz pelo seu crime.

De mansinho ela entrou, a minha filha.

Anáfora

Metáfora

Comparação

Repetição de palavras da mesma família

Sentimentos despertados no eu:• carinho ( Ao narrar como sua filha se aconchega delicadamente em seu colo)• alegria ("um riso bem maior que o dos meus versos");• serenidade (pela forma como descreve a entrada "de mansinho" da filha).

1.ª Parte

Início: A filha entra na sala onde está o eu lírico. Descreve-se brevemente a criança. Versos iniciais: Após a chegada da criança, o eu poético a segura no colo, interrompendo sua inspiração.

3.ª Parte

Desenvolvimento: A criança adormece, transmitindo serenidade e calma, depois de receber atenção do eu poético

2.ª Parte

Continuação: Quando a criança se aninha no colo do eu poético, a inspiração deste é quebrada. Seguintes versos: A presença carinhosa da criança faz o eu poético perder sua criatividade momentaneamente.

2.ª Parte

Continuação: Quando a criança se aninha no colo do eu poético, a inspiração deste é quebrada. Seguintes versos: A presença carinhosa da criança faz o eu poético perder sua criatividade momentaneamente.

Sentimentos despertados no eu:• carinho ( Ao narrar como sua filha se aconchega delicadamente em seu colo)• alegria ("um riso bem maior que o dos meus versos");• serenidade (pela forma como descreve a entrada "de mansinho" da filha).

1.ª Parte

Início: A filha entra na sala onde está o eu lírico. Descreve-se brevemente a criança. Versos iniciais: Após a chegada da criança, o eu poético a segura no colo, interrompendo sua inspiração.

3.ª Parte

Desenvolvimento: A criança adormece, transmitindo serenidade e calma, depois de receber atenção do eu poético