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Inês Moreira
Created on March 18, 2024
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Transcript
O Ano da Morte de Ricardo ReisCapítulo XII
Inês Moreira 12ºI Nº9
8. Conclusão
7. Excerto
5. Intertextualidade
4. Representação do amor
3. Simbolismo do espaço/deambulação geográfica
2. O tempo histórico e acontecimentos políticos
6. Linguagem e estilo
1. Resumo geral
Indice
Resumo geral
- As vizinhas interrogam-se acerca da tipo de relação entre Ricardo Reis e Lídia;
- Enquanto Lídia visitava, ambos envolvem-se fisicamente;
- Reis escreve uma carta confusa a Marcenda;
- Reis arranja um trabalho temporário como cardiologista;
- Através da leitura do jornal, Reis reflete sobre a situação internacional e nacional;
- Recebe uma carta violeta de Marcenda avisando que o iria visitar e admite que pensou sobre o seu futuro deixando clara a sua decisão de não voltar para Lisboa
Resumo
O tempo histórico e acontecimentos políticos
Panorama internacional e nacional
Simbolismo do espaço/deambulação geográfica
Simbolismo do espaço/ deambulação geográfica
Ao longo do capítulo, Ricardo Reis deambula principalmente pela cidade de Lisboa onde aprecia a paisagem, reflete e critica o espaço. Exemplo: "sobe-se a Avenida da Liberdade, depois a Rua de Alexandre Herculano, atravessa-se a Praça do Brasil, Rua das Amoreiras acima, lá no alto a Rua de Silva Carvalho, o bairro de Campo de Ourique, a Rua de Ferreira Borges, ali na encruzilhada, mesmo no enfiamento da Rua de Domingos Sequeira..."-pg.318
Representação do amor
- Reis escreve a Marcenda e a mesma responde expondo as suas intenções;
- Ricardo Reis vê Marcenda como a mulher que sempre quis
- Ambos envolvem-se fisicamente no ínicio do capítulo;
- Ricardo Reis vê Lídia como a mulher que lhe cuida da casa
Ricardo Reis e Lídia
Ricardo Reis e Marcenda
Intertextualidade
A estátua do Adamastor localizado no Miradouro de Santa Catarina em Lisboa
Intertextualidade
A deambulação pela cidade de Lisboa
Luís de Camões
Cesário Verde
Linguagem e estilo
Metáfora
Anáfora
Sinédoque
Comparação
Enumeração
Linguagem e estilo
Excerto
"E se é verdade que beijou essa pessoa que hoje não lhe parece ter alguma vez visto, a memória que ainda conserva do beijo vai-se apagando por trás da espessura dos dias, nas livrarias não há tratados capazes de refrescar-lhe essa memória, os tratados só são úteis em lesões cardíacas e pulmonares, e mesmo assim é costume dizer-se que não há doenças, há doentes, quererá isto dizer, se parafraseássemos e ajustássemos ao conto, que não há beijos, há pessoas."
Conclusão
Por fim, conclui-se que neste capítulo Ricardo Reis demonstra as suas características (modo de ver o mundo, maneira como lida com o amor e a sua forma de pensamento).
Fim
"...reduziram tudo a cinzas..."-pág.305
"...cansado também de ter palmilhado a cidade, no espaço limitado (...) como uma mula que vai puxando a nora..."-pág.312
"Se tivesse ficado perdida por lá, no meio dos campos floridos, se a estivesse varrendo o vento como uma grande pétala roxa..."-pág.314
"...não há doenças, há doentes (...) não há beijos, há pessoas."-pág.303
"...do quarto para o escritório, do escritório para a sala, da sala para a cozinha, da cozinha para o quarto de arrumações,..."-pág.295