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Transcript

Noções sobre "Argumento", "plot" e "subplot"

Disciplina: D.C.A Aluno: Bruna Pereira Nº3 Ano/turma: 10ºPB1

Referências

Índice

Definição de "Argumento"

Elementos de um "Argumento"

Função do "Plot" e "Subplot"

Definição de "Escaleta"

Dois exemplos de "Escaletas"

Definição de "Argumento"

O argumento é mais detalhado do que uma sinopse e também é mais dramático. A leitura do argumento já deve inspirar no leitor as emoções, os sentimentos, as reviravoltas que existiram no seu roteiro. Este, deve ter uma leitura agradável, engajadora, sem burocracias, que mostre o tom do seu roteiro e que fisgue o leitor. Por isso mesmo, pela grande capacidade de um argumento bem escrito em instigar e persuadir, que o mesmo é utilizado como apresentação de um roteiro ou como ferramenta para venda.

Um bom "Argumento" deve conter os seguintes elementos, para ajudar no processo da criação de uma "Curta-metragem"...

Elementos de um "Argumento"

  • Personagens
  • Ações
  • Sequências

Função do "Plot" e "Subplot"

Função do "Plot":

1. Serve como norte para o roteirista a desenvolver a historia 2. É o objetivo principal do personagem principal 3. Cria a ação principal da historia

Função do "Subplot"

  1. É o objetivo secundário/paralelo do personagem principal/coadjuvante
2 .É uma ação paralela/secundaria a ser resolvida ou não

Definição de "Escaleta"

A escaleta é uma ferramenta para revelar a progressão da narrativa e identificar o que acontece na história cena a cena. Na indústria do audiovisual, existem muitas formas de se construir uma escaleta, mas a mais indicada para os iniciantes é feita com descrições curtas e objetivas das ações principais da cena acompanhada por um cabeçalho simples. Tudo isso escrito em blocos de papel ou post-it fixados em sequência para facilitar o entendimento do que acontece em cada momento.

Dois exemplos de "Escaletas"

Exemplo 2: estrutura mais glogal e "esqueleto" do guião

Cena 1 – O explorador Antonio se aproxima da entrada da caverna. Ele foi atraído pelo rastro de fumaça que subia alguns metros. Cena 2 – Antonio chega a entrada da caverna e encontra o naufrago Fernando, o tutor do curso. Fernando explica para Antonio como foi parar ali e deixa claro que a aventura de Antonio começará assim que ele entrar na caverna, sem poder retornar. Cena 3 – Antonio entra na caverna e se depara com o primeiro desafio.

Exemplo 1: diluição em cenas

Introdução: Uma cidade pequena à noite, sombria e silenciosa. Uma figura misteriosa é vista observando uma casa isolada. Conflito inicial: • Um casal, Jack e Sarah, está em casa, ignorando os avisos de um estranho que está à solta na área. Desenvolvimento: • O estranho começa a enviar mensagens ameaçadoras para o casal. • Jack e Sarah começam a entrar em pânico e tentam se proteger dentro de casa. Clímax: • O estranho invade a casa e persegue o casal, criando momentos de intensa tensão. • Jack e Sarah lutam para sobreviver e encontrar uma maneira de escapar. Conclusão: • O casal consegue escapar, mas o final deixa em aberto se o estranho foi capturado ou ainda está à solta. • Uma reviravolta final revela a identidade do estranho, deixando o espectador chocado. Essa escaleta fornece uma estrutura básica para a história, destacando os principais pontos de virada e desenvolvimento da trama em uma curta-metragem de suspense.

  • https://www.designeducacional.com.br/estruturando-o-roteiro-a-tecnica-da-escaleta/
  • https://margofilmes.com.br/escaleta/
  • https://www.mindomo.com/pt/mindmap/roteiro-audiovisual-abafb81bd8864dd083bc56b922fff671
  • https://www.tertulianarrativa.com.br/post/2017/04/19/argumento-quando-a-historia-comeca-a-tomar-forma

Referências