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Noções sobre "Argumento", "plot" e "subplot"

Bruna Barbosa Pereira

Created on March 15, 2024

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Transcript

Noções sobre "Argumento", "plot" e "subplot"

Disciplina: D.C.A Aluno: Bruna Pereira Nº3 Ano/turma: 10ºPB1

Índice

Função do "Plot" e "Subplot"

Elementos de um "Argumento"

Definição de "Argumento"

Dois exemplos de "Escaletas"

Definição de "Escaleta"

Referências

Definição de "Argumento"

O argumento é mais detalhado do que uma sinopse e também é mais dramático. A leitura do argumento já deve inspirar no leitor as emoções, os sentimentos, as reviravoltas que existiram no seu roteiro. Este, deve ter uma leitura agradável, engajadora, sem burocracias, que mostre o tom do seu roteiro e que fisgue o leitor. Por isso mesmo, pela grande capacidade de um argumento bem escrito em instigar e persuadir, que o mesmo é utilizado como apresentação de um roteiro ou como ferramenta para venda.

Elementos de um "Argumento"

Um bom "Argumento" deve conter os seguintes elementos, para ajudar no processo da criação de uma "Curta-metragem"...
  • Personagens
  • Ações
  • Sequências

Função do "Plot" e "Subplot"

Função do "Subplot"

Função do "Plot":

1. Serve como norte para o roteirista a desenvolver a historia 2. É o objetivo principal do personagem principal 3. Cria a ação principal da historia

  1. É o objetivo secundário/paralelo do personagem principal/coadjuvante
2 .É uma ação paralela/secundaria a ser resolvida ou não

Definição de "Escaleta"

A escaleta é uma ferramenta para revelar a progressão da narrativa e identificar o que acontece na história cena a cena. Na indústria do audiovisual, existem muitas formas de se construir uma escaleta, mas a mais indicada para os iniciantes é feita com descrições curtas e objetivas das ações principais da cena acompanhada por um cabeçalho simples. Tudo isso escrito em blocos de papel ou post-it fixados em sequência para facilitar o entendimento do que acontece em cada momento.

Dois exemplos de "Escaletas"

Exemplo 2: estrutura mais glogal e "esqueleto" do guião

Exemplo 1: diluição em cenas

Introdução: Uma cidade pequena à noite, sombria e silenciosa. Uma figura misteriosa é vista observando uma casa isolada. Conflito inicial: • Um casal, Jack e Sarah, está em casa, ignorando os avisos de um estranho que está à solta na área. Desenvolvimento: • O estranho começa a enviar mensagens ameaçadoras para o casal. • Jack e Sarah começam a entrar em pânico e tentam se proteger dentro de casa. Clímax: • O estranho invade a casa e persegue o casal, criando momentos de intensa tensão. • Jack e Sarah lutam para sobreviver e encontrar uma maneira de escapar. Conclusão: • O casal consegue escapar, mas o final deixa em aberto se o estranho foi capturado ou ainda está à solta. • Uma reviravolta final revela a identidade do estranho, deixando o espectador chocado. Essa escaleta fornece uma estrutura básica para a história, destacando os principais pontos de virada e desenvolvimento da trama em uma curta-metragem de suspense.

Cena 1 – O explorador Antonio se aproxima da entrada da caverna. Ele foi atraído pelo rastro de fumaça que subia alguns metros. Cena 2 – Antonio chega a entrada da caverna e encontra o naufrago Fernando, o tutor do curso. Fernando explica para Antonio como foi parar ali e deixa claro que a aventura de Antonio começará assim que ele entrar na caverna, sem poder retornar. Cena 3 – Antonio entra na caverna e se depara com o primeiro desafio.

Referências

  • https://www.designeducacional.com.br/estruturando-o-roteiro-a-tecnica-da-escaleta/
  • https://margofilmes.com.br/escaleta/
  • https://www.mindomo.com/pt/mindmap/roteiro-audiovisual-abafb81bd8864dd083bc56b922fff671
  • https://www.tertulianarrativa.com.br/post/2017/04/19/argumento-quando-a-historia-comeca-a-tomar-forma