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Será que somos influenciáveis?
Beatriz Ribeiro
Created on March 14, 2024
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Transcript
Escola Secundária José Régio Vila do Conde
Será que somos influenciáveis?
Psicologia B Beatriz Ribeiro, 12º LH4, Nº1
Índice:
Os grupos que imitamos
Clarificação do problema
Os poderosos
Familía Pólgar
Os próximos
Bibliografia
A atração das normas sociais
Os muitos
01
Clarificação do probelma
Será o nosso comportamento influenciado pelos grupos em que estamos inseridos?
02
Familía Polgár
László Polgár
02
Familía Polgár
Susan Polgár
02
Familía Polgár
Sofia Polgár
02
Familía Polgár
Judite Polgár
02
Familía Polgár
Irmãs Polgár
03
A atração sedutora das normas sociais
"Os homens são animais de rebanho"
James Clear
03
A atração sedutora das normas sociais
Charles Darwin
"Não escolhemos os nossos primeiros hábitos, imitamos-los. Seguimos o Guião que nos foi passado"
James Clear
"Somos arrasados pelos costomes e práticas de vida de uma sociedade "
Michel Montaigne
03
Grupos que imitamos
Imitamos os hábitos de 3 grupos em particular:
- Os mais próximos;
- Os muitos;
- Os poderosos.
04
Imitamos os mais próximos
Mapa Mental
Mapa Mental
05
Imitamos os muitos
Solomon Asch
05
Imitamos os muitos
Solomon Asch- estudo
06
Imitamos os Poderosos
Mapa Mental
07
Bibliografia
Livro- Hábitos Atomicos
Será que somos influenciávies?
Qual a vossa opinião?
Para começar cada experiência, o sujeito devia entrar numa sala com um grupo de estranhos. Não sabia que os outros participantes eram atores escolhidos pelo investigador e com instruções para darem determinadas respostas a certas perguntas. Ao grupo era mostrado um cartão com uma linha e depois um segundo cartão com uma serie de linhas. Pediram-lhes que escolhessem a linha do segundo cartão que lhes parecia ter o mesmo comprimento da linha do primeiro. Era muito simples. Eis um exemplo de dois cartões usados na experiência. A experiência começava sempre da mesma maneira. Primeiro, havia uns ensaios simples em que todos estavam de acordo quanto à linha certa. Depois de algumas repetições, os participantes foram colocados perante um teste tão obvio como os anteriores, só que desta vez os atores presentes escolhiam de propósito a resposta errada. Por exemplo, diziam que a linha igual, na Figura 10, era a “A”. Todos diziam “A”, mesmo que fossem claramente diferentes. O sujeito da experiência, que não sabia o que estava a acontecer, ficava atónito. Abria os olhos espantados. Ria nervosamente. Confirmava que era mesmo aquela escolha dos seus companheiros de experiência. Ficava cada vez mais espantado quando os ouvia, um a seguir ao outro, dar a mesma incorreta. Em breve, duvidava do que os seus olhos viam. E acabava por dar a resposta que sabia estar errada. Asch repetiu esta experiência muitas vezes de muitas maneiras. O que descobriu foi que, quantos mais atores havia, mais o sujeito se conformava com a escolha. O sujeito partia do princípio de que estava na mesma sala com um idiota. Quando havia dois atores, o impacto ainda era pequeno. Mas a partir de três, quatro daí para cima, até oito, o sujeito da experiência sentia cada vez mais dúvidas. No fim, quase 75% acabavam por concordar com a resposta do grupo. Sempre que não sabemos exatamente como nos comportar, olhamos para o grupo á espera que ele oriente o nosso comportamento. A nossa mente sabe muito bem como se dar com os outros. Quando a realização de um comportamento significa desafiar a tribo, a mudança não é atrativa.