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Trabalho feito por Diogo e Gonçalo TIATº1 +

Capas de disco de Música Popular

Mais do que só proteger os vinis, as capas de álbum tem o papel de contar a história por trás das músicas e também vender o trabalho dos músicos.

Nas grandes lojas de vinis e CDs, cada vez mais raras nos dias de hoje, a ilustração também era o que chamava atenção para vender (ou não) o álbum.

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Ao longo dos anos, diversos artistas foram convidados para criar capas de álbuns, cruzando a linha para as artes visuais.

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Conversamos com artistas que já fizeram parte do mundo da música, do seu próprio jeito, para podemos entender mais desse fenômeno. Conheça algumas capas de álbum icônicas e aproveite!

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A produção desta fotografia foi tudo menos glamourosa. Para começo de conversa, o grupo disponibilizou o que seria hoje oitenta reais para o fotógrafo Antônio Carlos Rodrigues, que já havia produzido imagens como o recurso “cabeças na bandeja”. Os músicos relataram congelar na parte de baixo da mesa e suar na cabeça por conta das luzes em cima deles.

Secos e molhados

Seguindo na linha do não-glamour, a imagem sofreu diversos ataques da censura, já que seu lançamento foi feito durante o período da Ditadura Militar. Estar com as cabeças “decepadas” servidas numa mesa de comida já seria problema suficiente, mas, Ney Matogrosso, parte do Secos e Molhados, disse que tiveram que enfrentar duras críticas por estarem maquiados “parecendo com mulheres”.

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Na questão técnica, bastou uma mesa com quatro furos para as cabeças, bandejas cortadas na parte de trás para encaixar a cabeça dos músicos e uma lâmpada simples com difusor, conta o fotógrafo responsável por eternizar a capa do álbum no imaginário brasileiro.

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Esta pesquisa, investiga a relação entre a música e a cultura visual nos séculos 20 e 21. A autora recupera discos antigos e mostra como as capas agregam sentido a cada obra e são importantes na maneira como se produz música até hoje, mesmo após o declínio da venda dos cds.

Qual a importância das capas de discos para além da música

Entre as conclusões, a pesquisadora destaca que o aspecto visual é um dos elementos que compõem as práticas do artista para além da música, e que as capas também ajudam a mostrar questões visuais de cada época.

Cada arte tem suas características próprias de manifestações. Em muitas dessas manifestações ocorrem interações de um tipo de arte com outro. Nesse sentido a música não é diferente, como pode ser visto no cimena, com a trilha sonora de um filme.

Capas de discos: a arte além da música

Não há dúvida que a parte mais importante de um álbum é a música, mas há muitas décadas, a concepção visual do álbum se tornou algo tão importante a ponto de inclusive gerar muitas polêmicas.

Mais do que uma simples embalagem para guardar e conservar um tipo de mídia, a capa de um disco tornou-se um objeto de arte e é até cobiçado por colecionadores.

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No início, quando surgiram os primeiros discos, as embalagens eram vistas realmente como simples invólucros, seja para proteger ou facilitar o transporte do disco, mas de algo insípido, logo começou -se a deixá-la, digamos com um visual mais atraente.

Primeiramente eram estampadas o nome do artista e muitas vezes suas fotos, porém logo a imaginação prevaleceu e verdadeiras obras de artes surgiram. Ok, nem sempre uma obra de arte, mas de qualquer forma uma nova arte estava caminhando junto com a música.

No início, quando surgiram os primeiros discos, as embalagens eram vistas realmente como simples invólucros, seja para proteger ou facilitar o transporte do disco, mas de algo insípido, logo começou -se a deixá-la, digamos com um visual mais atraente.

O disco de vinil, ou disco fonográfico, ou vinil, em inglês Long Playing Record, em português: disco de longa duração, ou long play (sigla LP), é uma chapa, majoritariamente de cor preta e contendo um rótulo no centro chamado de selo fonográfico.

Disco de vinil

Fabricadas através de processos eletromecânicos e feitas de um material plástico chamado policloreto de vinila (abreviado como vinil ou PVC), inventado pelo engenheiro Peter Carl Goldmark (empregado da Columbia Records) para substituir os velhos discos de 78 rpm, utilizada para o armazenamento de áudio (principalmente canções) desde 21 de junho de 1948.

O processo de gravação do áudio nos discos de vinil é complexo, entretanto, utilizam-se processos similares aos que eram usados na gravação dos discos de 78 rotações, através de processos eletromecânicos, como a galvanoplastia e a prensagem ou carimbagem.

Assim, as grandes diferenças entre os formatos do ponto de vista da fabricação se davam na utilização de estiletes (chamados também de cinzéis) com a ponta mais fina, que possibilitava a gravação do som com os famosos microssulcos ou micro-ranhuras (do inglês microgroove) que, combinados com a nova velocidade de 33 1/3 RPM, permitiam o aumento de capacidade pelo qual os novos discos eram conhecidos.

Utilizados para a veiculação de álbuns completos (ao vivo, coletânea, de estúdio, de grandes êxitos, ou de remisturas), tinham a capacidade máxima de rodar de 23 a 30 minutos por cada lado do disco (contendo, normalmente, diversas faixas em cada lado).

Inicialmente, existiam versões com 10 e com 12 polegadas de diâmetro (25 ou 30 cm). Entretanto, com o tempo, fixou-se o formato de 30 centímetros de diâmetro.

Devido ao seu tamanho e capacidade, eles são discos que comportam o lançamento de um álbum completo, ao contrário dos compactos simples que foram lançados em 31 de março de 1949 pela gravadora concorrente RCA-Victor e que passaram a ser utilizados para lançar singles musicais.

Desde o início da sua comercialização, em 1948, enfrentaram a concorrência de diversos formatos similares, especialmente daqueles baseados em tecnologias que envolviam fitas magnéticas.

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