Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
PSYCHOLOGY PRESENTATION
Vanda Castro
Created on March 6, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
View
Audio tutorial
View
Pechakucha Presentation
View
Desktop Workspace
View
Decades Presentation
View
Psychology Presentation
View
Medical Dna Presentation
View
Geometric Project Presentation
Transcript
Novas formas de familia. novas formas de terapia?
Luis Oliveira & Vanda Castro
- Introdução
- Monoparentalidade
- Monoparentalidade - Recensão Crítica
- Divórcio e Pós- Divórcio
- Divórcio e Pós- Divórcio - Recensão Crítica
- Famiias Recasadas
- Famílias Recasadas - Recensão Crítica
- Famílias adotivas
- Famílias adotivas - Recensão Crítica
- Conclusão
- Referencias Bibliográficas
Índice
Modelos de Intervenção Psicológia em Família e em Redes
"As novas formas de família são tudo menos "novas" na sua existência. O nosso imaginario colectivo está povoado de hístorias que , em última análise, nos falam delas: Branca de Neve, Gata Borralheira, Polegarzinha, Harry Potter. Contudo, e apesar da sua visibilidade e peso social e demográfico, a aura de "anormalidade", por oposição à chamada família tradicional, continua a envolvê-las!" Ana Paula Relvas e Madalena Alarcão (coords.)
Introdução
Da Psicoterapia Psicanalítica à Terapia Familiar ou Terapia sistémica:
- Transição difícil
- Visão holística de intervenção na família
- Surgem essencialmente com a problemática da separação e/ou divórcio (através da terapia de casal).
- Incluem famílias monoparentais; recasadas; adotivas, mas também interculturais, inter-raciais inter-religiosas, inter-geracionais e homossexuais.
- Importância do luto pela família intacta e pela família passada, assim como não esquecer a família alargada.
A terapia familiar é uma arte que se aprende estudando e ensaiando, sendo essencial neste processo a partilha de informação e envolvimento de outros especialistas (co-terapeutas).
Relvas e Alarcão (2002, p. 17-22)
Introdução (Recensão Crítica)
A terapia familiar sistémica tem as suas origens na década de 1950 e abarca uma diversidade de modelos. Não obstante, existem três caraterísticas principais, e que são unificadoras do paradigma sistémico:
- importância atribuída à compreensão das dificuldades psicológicas no contexto das relações sociais;
- importância de traçar distinções e marcar a “diferença” como um aspeto da criação de mudança;
- Trabalho em equipa, envolvendo observadores e co-terapeutas.
(Boston, 2000)
Divórcio, viuvez, sem casamento, com adoção, por opção Ligações/laços muito fortes entre os seus membros, frequentemente fusionais, e interdependência.
- Procurando a indivudualidade num padrão de emaranhamento...
- Relembrando ausentes para poder continuar a viver e a crescer
Monoparentalidade
- Aprendendo a viver sozinha...para poder eventualmente voltar a casar...
- Posso deixá-lo com o pai e a outra?...
Relvas e Alarcão (2002, p. 22)
Sistema terapêutico
A cultura familiar é fortemente influenciada pelo modelo da família de origem. O processo terapêutico deverá assentar numa reorganização estrutural e abertura do sistema familiar. Apenas desta forma se consegue ajudar o sistema a mudar (estruturalmente) na continuidade (organizacional). 1. O modus operandi da terapia depende mais de cada sistema terapêutico do que do tipo de composição familiar em causa. 2. Importante reificar* as possiveis dificuldades das famílias monoparentais, e procurar que se reorganizem de acordo com o padrão desenvolvimental que se constrói para as famílias nucleares intactas. * Reificar: Reduzir (o ser humano e tudo o que lhe é inerente) a valores meramente materialistas; transformação de algo abstrato em concreto.
Monoparentalidadeem Terapia Familiar
Relvas e Alarcão (2002, p. 22-25)
Sistema terapêutico
- Desenvolvimento de potencialidades e competências da família, em detrimento da reificação de possíveis fatores de risco (e.g., processo de luto pelo falecimento de um dos progenitores; monoparentalidade, e ainda conjugada no masculino; adolescência do filho; aparecimento de possível elemento novo; mau comportamento escolar; pouca articulação entre a família nuclear e alargada).
- Metacomunicação* entre os elementos (e.g., pai e filho) sobre o sentimento face à ausência/morte do outro elemento familiar (e.g., esposa/mãe);
- Rever a(s) história(s) da família para lhe poderem dar continuidade.
Monoparentalidade(s)em Terapia Familiar
Relvas e Alarcão (2002, p. 26-30)
Sistema terapêutico
- Não raras vezes são os filhos o motivo da consulta de terapia familiar. É preciso estar atento aos sintomas dos filhos em casa, na escola, etc.;
- Muito importante o compromisso de todos em cumprir escrupulosamente as indicações dos terapeutas (e.g., idas a todas as sessões), dai a necessidade de elaboração de um contrato terapêutico;
- Heterogeneidade das famílias monoparentais acarreta intervenções de acordo com as especificidades de cada família, não há estratégias terapêuticas lineares ou uniformes.
Monoparentalidade(s)em Terapia Familiar
Relvas e Alarcão (2002, p. 26-30)
Monoparentalidade(s) em Terapia Familiar (Recensão crítica)
- Os casos de famílias monoparentais estão a aumentar e fazem já parte do nosso quotidiano (3 em cada 10 crianças são criadas em famílias monoparentais);
- A maioria das famílias monoparentais é composta por mães solteiras;
- As mães solteiras experienciam uma série de dificuldades (e.g., maiores níveis de stress, ansiedade, depressão, mais dificuldades económicas e falta de apoio social). Além disto, a ausência de outro cuidador principal pode levar a sentimentos de baixa autoestima e isolamento;
- A criação monoparental também pode levar a diversas dificuldades de saúde mental para as crianças (e.g., ansiedade, depressão, perturbações externalizantes e que podem levar a outros problemas escolares, rendimento académico, abandono escolar, entre outros).
- A maioria dos pedidos de terapia familiar para as famílias monoparentais advém do desajustamento dos filhos;
- A terapia familiar estrutural e sistémica é a abordagem mais consensual, alicerçada num quadro dialógico que privilegie a voz e o posicionamento do terapeuta face às especificidades da família em análise.
(Rober, 2010; Taylor & Conger, 2017; Theodoritsi, Daliana, & Antoniou, 2018; Van Gasse & Mortelmans, 2020)
Divórcio e Pós-Divórcio(s)
Nos últimos anos têm começado a aparecer pedidos de ajuda para famílias que estão numa fase de pré-decisão ou de relativa separação. Segundo Peck e Manocherian(1995), citado por Relvas e Alarcão, existem estádios:
- No primeiro estádio - Cognição Indivudual: um dos cônjuges esta considerando o divorcio e iniciando o processo de separação emocional. Este periodo é caraterizado por stress, brigas, amargura, acusações, depressão e ansiedade.
- No segundo estádio - Metacognição familiar: existe sofrimento e profundo desequilibrio em toda a família, uma vez que a decisão é unilateral e a revelação cai na família como uma bomba. "Para muitos cônjuges não-iniciadores do processo é um sentimento de total baixa-auto estima, impotência e humulhação"
Divórcio e Pós-Divórcio(s)
- No terceiro estádio, - separação do sistema: é marcado pela separação, estando o cônjuge que não desejou a separação vulneravel e é possivel que sintomas como perturbação do sono, alterações do peso, disfunsão sexual, apatia, incapacidade de trabalhar, uso excessivo de alcool e tabaco. Nas crianças pode ocorrer situações de enurese ou de encoprese, perturbações de sono, agitação, isolamento, deminuição do rendimento escolar entre outros.
- No quarto estádio - reorganização do sistema: envolve o dificil processo de deixar claras as fronteiras, reorganizar, novas regras e padrões devem ser desenvolvidas. O relacionamento co-parental evidencia que o primeiro ano é o mais dificil.
- No quinto e último estádio - redefinição do sistema: coincide com a resolução das tarefas anteriores e com a nova auto-definição familiar, assume ela a versão da monoparentalidade ou recasamento.
Divórcio e Pós-Divórcio Terapia Familiar
As modalidades terapêuticas a usar podem ser variadas, no entanto no caso de pré-decisão ou decisão de separação os terapeutas devem:
- "provocar decisões orientadas para o futuro, ajudando o casal a perceber as ramificações que se seguirão a uma decisão dessas, (...) Talvez(posssa) ser adequado encaminhar o(s) conjuge(s) para um grupo psico-educacional que (foque) o processo de divórcio e as quetões financeiras e relacionadas aos filhos";
- "recomendar uma separação experimental sem nenhuma implicação legar, como um periodo de esfriamento. "
- "recomendar uma consulta com um mediador de divórcio (...) de modo a que o casal participe do processo de reorganizar a família em vez de transferir as decisões para os advogados..."
Peck e Manocherian(1995, 316-317)
Estudo de Wallerstein e Kelly (1980)
Dez anos pós-divorcio, descobriram que 55% das mulheres versus 32% dos homens sentiam que a vida havia melhorado.E 64% das mulheres versus 16% dos homens relataram um sentimento de crescimento emocional psicologico em resultado do divórcio.
"as mulheres tendem a ficar mais zangadas com o cônjuge...tendem a encarar de frente o stress do divórcio; passam por um perioso de tumulto emocional, ficam zangadas ou deprimidas, e depois recuperam" (Chiriboga e colaboradores, 1978)
Divórcio e Pós Divórcio (s) em Terapia Familiar (Recensão crítica)
- De acordo com dados da APA (2017), 40 a 50% dos casamentos nos EUA terminam em divórcio;
- Entre os principais desafios estão: luto pelas perdas do relacionamento, da família extensa e dos planos para o futuro; a coparentalidade; problemas comportamentais das crianças; regressos ao tribunal de família para atualizar acordos de custódia ou financeiros; até à inclusão de padrastos/madrastas e meios-irmãos;
- Em caso de filhos, famílias nucleares e alargadas permanecem intrinsecamente interligadas;
- Independentemente da idade ou tempo decorrido, os filhos do divórcio carregam o impacto da separação dos pais.
Divórcio e Pós Divórcio (s) em Terapia Familiar (Recensão crítica)
Objetivos: Analisar as diferenças de género, com base numa avaliação anual que envolveu quatro domínios (i.e., económico; habitação e doméstico; saúde e bem-estar; social). Amostra: A amostra foi obtida através do SQEP. N = 18.030 indivíduos inicialmente observados em uma união conjugal vs. dos quais N = 1.220 se divorciaram (amostra de divórcio) durante o período de observação (1984–2015) e N = 16.808 permaneceram juntos (amostra de controlo).
(Leopold, 2018)
Divórcio e Pós Divórcio (s) em Terapia Familiar (Recensão crítica)
Conclusões: 1 – Os homens são mais vulneráveis às consequências a curto prazo do divórcio para as medidas subjetivas de bem-estar, embora com a adaptação pós-divórcio se esbatam as diferenças de género neste particular. 2 – A análise a médio prazo mostrou mais semelhanças do que diferenças acerca das consequências do divórcio entre homens e mulheres, em concreto, em termos de bem-estar económico subjetivo, saúde mental, saúde física e bem-estar psicológico, mudanças de residência, aquisição de casa própria e satisfação com o trabalho doméstico; hipóteses de novas relações, integração social com amigos e parentes, e sentimentos de solidão. 3 - Surgiram grandes e persistentes diferenças de género relativamente a perdas desproporcionais das mulheres no rendimento familiar, aumentos associados ao seu risco de pobreza, e de serem monoparentais.
(Leopold, 2018)
Familias Recasadas
- São aquelas onde um novo vinculo conjugal constitui a base para o complexo arranjo de várias famílias numa nova constelação, não podendo organizar-se como se de uma família nuclear intacta se tratasse.
- Se um casamento envolve a ligação de duas familias, o recasamento implica o entrelaçamento de três, quatro ou mais famílias
- O "novo modelo de família" requer, segundo McGoldrick e Carter(1995):
- Fronteiras permeáveis em torno dos membros das diferentes famílias e dos acordos das custodias e
- aceitação das responsabilidades e dos sentimentos paternos do cônjuge sem assumir essas responsabilidades por ele
- Num sistema recasado funcional, as reponsabilidades de cuidar dos filhos dele e dos dela devem estar distribuidos de maneira que não se exclua os pais biologicos.
Famílias Recasadas em Terapia Familiar
- Variáveis muito importantes a considerar para o (in)sucesso nestas famílias: (i) o modo como a separação anterior foi vivida; (ii) como a coparentalidade tem sido gerida; (iii) como as relações entre pais e filhos e entre irmãos se têm desenvolvido; (iv) forma como os novos conjugues integram o seu estatuto e desenvolvem o seu papel na nova família.
- Ir devagar, ter paciência, encerrar o antigo divórcio antes de começar um novo;
- Aceitar a contínua necessidade de envolver as partes antigas da família com a nova;
- Ajudar a manter relacionamentos com os pais biológicos;
- Os pais devem ser cordiais, e não esperar o amor dos enteados, e devem respeitar o vínculo entre o progenitor biológico e a criança;
- Comunicar a aceitar o que não pode ser mudado.
Relvas e Alarcão (2002, p. 43-45)
Famílias Recasadas em Terapia Familiar (Recensão crítica)
Emoções relacionadas ao 1.º casamento tendem a reativar-se: (i) recasamento de um dos ex-cônjuges; (ii) mudança na custódia de algum dos filhos; (iii) mudança de casa de um dos ex-cônjuges; (iv) doença ou morte de um dos ex-cônjuges; (v) transições do ciclo de vida dos filhos (e.g., licenciatura, casamento, doença, etc.). 3 atitudes emocionais que facilitem o processo de transição: 1- Resolução do vínculo emocional com o ex-cônjugue; 2- Abandono do ideal de estrutura da primeira família e aceitação de um modelo concetual diferente de família; 3 - Aceitação do tempo e do espaço necessários à construção da nova família.
Relvas e Alarcão (2002, p. 43-45)
Famílias Recasadas em Terapia Familiar (Recensão crítica)
Estima-se que quatro em cada dez casais que se casam têm pelo menos um parceiro que vai casar novamente; As crianças das famílias recasadas apresentam:
- Problemas de comportamento externalizantes (e.g., comportamento antissocial, agressão, incumprimento);
- Problemas de comportamento internalizantes (e.g., comportamento inibido, retraído, ansiedade, depressão) ;
- Baixos níveis de responsabilidade social, autoestima e competência social e cognitiva.
(Brimhall & Chizk, 2019; Hetherington, 2006)
Famílias Recasadas em Terapia Familiar (Recensão crítica)
Fatores associados à resiliência destas famílias : 1. Relações familiares de apoio;2. Comunicação afirmativa e de apoio;3. Sensação de controle sobre os resultados da vida; 4. Atividades e rotinas que ajudam a família a passar tempo juntos;5. Forte relacionamento conjugal;6. Apoio da família e amigos;7. Redefinição de eventos stressantes e aquisição de apoio social;8. Espiritualidade e religião dentro da família.
(Greeff & Du Toit, 2009)
Famílias Adotivas em Terapia Familiar
- Dor que a infertilidade comporta para o casal;
- Receio de não saber como revelar a natureza do vínculo familiar;
- Medo de um dia ser preterido em favor dos pais biológicos, com a negação de quaisquer dificuldades ou, ao invés, com o temor da herança biológica;
- Medo dos pais de perder a criança durante a fase de pré-adoção e do desejo de não voltar a repetir a experiência;
- Por outro lado, as alegrias que a criança trouxe;
- Estabelecimento de laços muito fortes, por vezes quase fusionais
- Muito importante: abrir espaços de metacognição sobre a discrepância entre a criança desejada e a criança real.
- Património genético e força do Vínculo adotivo Vs. Vínculo Biológico
- Processo identificatório das crianças adotadas - tornar o tema tabu ou não, relativamente às origens biológicas da criança?
Relvas e Alarcão (2002, p. 46-47)
Famílias Adotivas em Terapia Familiar
4.ª etapa do ciclo vital - famílias com filhos adolescentes – constitui um dos períodos mais difíceis do desenvolvimento individual do adotado e do desenvolvimento familiar da família adotiva:
- medo dos pais pelo abandono;
- dúvidas identitárias do adolescente são amplificadas;
- Período de profunda incerteza e grande transformação;
- metacognição dobre as suas dúvidas e o seu sofrimento;
- provocação e projeção da agressividade sentida;
- vividos depressivos ou apatia
Relvas e Alarcão (2002, p. 46-47)
Terapia Familiar Adoção
A interrupção ou a ocultação de partes da história individual ou familiar não serão as estratégias mais adequadas que permitam estas famílias encontrar o potencial que lhes permitirá ultrapassar criativamente as várias crises desenvolvimentais com que naturalmente se confrontarão.
Relvas e Alarcão (2002)
Famílias Adotivas em Terapia Familiar (Recensão Crítica)
Crianças com maior risco de experimentarem dificuldades neurobiológicas, emocionais, comportamentais e psicossociais; Questões que afetam exclusivamente as famílias adotivas:
- Preocupações relacionadas com o apego entre pais e filhos;
- Perda e luto;
- Trauma;
- Compreensão da criança sobre a sua “história de adoção”;
- Desenvolvimento da identidade;
- Ligações familiares biológicas.
(Ní Chobhthaigh, & Duffy, 2019; Purrington, Goodall, & Lynch, 2023; Waterman, Langley, Miranda, & Riley, 2018).
Famílias Adotivas em Terapia Familiar (Recensão Crítica)
Intervenções integrativas para pais e crianças (separadamente), assim como família adotiva, que incluam:
- Atividades sensoriais;
- Brincadeiras baseadas em apego;
- Psicoterapia de desenvolvimento diádica;
- Dessensibilização e reprocessamento através do movimento ocular - EMDR - (Eye Movement Desensitization and Reprocessing);
- Estratégias de enfrentamento da criança baseadas em evidências e abordagens parentais positivas, que são adaptadas para levar em consideração a história passada da criança.
(Purrington, Goodall, & Lynch, 2023; Raby, & Dozier, 2019; Waterman, Langley, Miranda, & Riley, 2018).
Famílias Adotivas em Terapia Familiar (Recensão Crítica)
“A abordagem de rutura limpa ou novo começo para a adoção defende que o ambiente de crescimento anterior da criança não precisa de ser considerado no processo de adoção. Contudo, um novo modelo, que assegura a continuidade entre o passado e o presente, está a substituir aquele que envolvia o passado em segredo.”
(Vadilonga, , D’Avanzo, , Rangone, & Barbato, , 2021)
Conclusões
A terapia familiar é uma arte que se aprende estudando e ensaiando…
- Conhecimento do modelo concetual e dos instrumentos terapêuticos das várias escolas ou movimentos de terapia familiar;
- Pensamento sistémico;
- Conceções do que é (ou do que pode ser) a família;
- As próprias experiências e vivências familiares;
- Novas configurações mentais.
(Elkman, 1999, citado por Relvas & Alarcão, 2002, p. 50)
Referências Bibliográficas
American Psychological Association. (2017). Marriage and divorce. http://www.apa.org/topics/divorce/ Brimhall, A.S., Chizk, G.A. (2019). Remarriage in Couple and Family Therapy. In: Lebow, J.L., Chambers, A.L., Breunlin, D.C. (eds) Encyclopedia of Couple and Family Therapy. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-49425-8_481 Greeff, A.P., & Du Toit, C. (2009). Resilience in Remarried Families. The American Journal of Family Therapy, 37, 114 - 126. https://doi.org/10.1080/01926180802151919 Hetherington, E. M. (2006). The Influence of Conflict, Marital Problem Solving and Parenting on Children's Adjustment in Nondivorced, Divorced and Remarried Families. In A. Clarke-Stewart & J. Dunn (Eds.), Families count: Effects on child and adolescent development (pp. 203–237). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511616259.010 Leopold T. (2018). Gender Differences in the Consequences of Divorce: A Study of Multiple Outcomes. Demography, 55(3), 769–797. https://doi.org/10.1007/s13524-018-0667-6 Miller, R.D., Brown, K.S. (2018). Post-Divorce Families in Couple and Family Therapy. In: Lebow, J., Chambers, A., Breunlin, D. (eds) Encyclopedia of Couple and Family Therapy. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-15877-8_494-1 Ní Chobhthaigh, S., & Duffy, F. (2019). The effectiveness of psychological interventions with adoptive parents on adopted children and adolescents' outcomes: A systematic review. Clinical Child Psychology and Psychiatry, 24(1), 69–94. https://doi.org/10.1177/1359104518786339 Purrington, J., Goodall, S., & Lynch, J. (2023). Family-based psychological interventions for domestically adoptive families: a systematic review. European Child & Adolescent Psychiatry, 10.1007/s00787-023-02210-y. Advance online publication. https://doi.org/10.1007/s00787-023-02210-y Raby, K. L., & Dozier, M. (2019). Attachment across the lifespan: insights from adoptive families. Current Opinion in Psychology, 25, 81–85. https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2018.03.011 Relvas, A. P., & Madalena, A. (2002). Novas formas de familia. In A. J. Relvas & M. Alarcão (Coords.), Novas Formas de Familia. Novas Formas de Terapia? (2ª ed., pp. 11-52). Quarteto Editora.
Referências Bibliográficas
Taylor, Z. E., & Conger, R. D. (2017). Promoting Strengths and Resilience in Single-Mother Families. Child Development, 88(2), 350–358. https://doi.org/10.1111/cdev.12741 Theodoritsi, l., Daliana, N., & Antoniou, A. S. (2018). The mental health of single-parent families in relation to psychological, societal and financial parameters. In T. K. Babalis, Y. Xanthacou, & M. Kaila (Eds.), Single-parenting in the 21st century: Perceptions, issues and implications (pp. 77–101). Nova Science Publishers. https://psycnet.apa.org/record/2018-20860-003 Boston, P. (2000). Systemic family therapy and the influence of post-modernism. Advances in Psychiatric Treatment, 6(6), 450–457. https://doi.org/10.1192/apt.6.6.450 Rober, P. (2010). The Single-Parent Family and the Family Therapist: About Invitations and Positioning. Australian and New Zealand Journal of Family Therapy, 31(3), 221–231. https://doi.org/10.1375/anft.31.3.221 Vadilonga, F., D’Avanzo, B., Rangone, G., & Barbato, A. (2021). Taking Care of Adoption (TCA): Development of a Treatment Manual for Adoptive Families. In: Mariotti, M., Saba, G., Stratton, P. (eds) Handbook of Systemic Approaches to Psychotherapy Manuals. European Family Therapy Association Series. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-73640-8_14 Van Gasse, D., & Mortelmans, D. (2020). With or Without You – Starting Single-parent Families: A Qualitative Study on How Single Parents by Choice Reorganise Their Lives to Facilitate Single Parenthood from a Life Course Perspective. Journal of Family Issues, 41(11), 2223-2248. https://doi.org/10.1177/0192513X20911971 Waterman, J., Langley, A. K., Miranda, J., & Riley, D. B. (2018). Adoption-Specific Therapy: A Guide to Helping Adopted Children and Their Families Thrive. American Psychological Association. http://www.jstor.org/stable/j.ctv1chrwh4