Fernando de Aragão e Isabel de Castela

Eça de Queirós

Civilizaçao

Eça de Queirós

Nasce Eça de Queirós;

1845

Eça de Queirós publica o conto civilização;

1892

1900

Falece Eça de Queirós;

Um dos maiores Romantistas da literatura portuguesa;

xxxx

O romance Cidades e Serras é publicado.

1902

Civilização

Personagens

Jacinto (Personagem Principal)

Amigo de Jacinto (Narrador)

Zé Brás

Sr. Sousa

Civilização

Resumo

Jacinto, cercado de luxos e tecnologias, sentia-se infeliz. Ao perder os seus confortos no campo, descobre a alegria na vida simples.

Fases de Jacinto

Jacinto

1ª fase- Fase na cidade

3ª fase- Permanência no Campo

2ª fase- Chegada ao Campo

Civilização

Espaço-Tempo

Tempo

A obra apresenta um tempo cronológico e psicológico.

Espaço

A obra apresenta dois espaços principais: o urbano e o rural.

Civilização

Narrador

Focalização

O Narrador adota uma focalização omnisciente ao longo da obra.

Categorias de narrativa

O narrador nesta obra é Homodiegético

Civilização

Criticas

O conto tem como principal objetivo criticar o tipo de progresso que torna o homem escravo de uma sociedade de consumo.

Civilização

Linguagem e estilo

Ao longo do conto o escritor acaba por utilizar diversos recursos expressivos.

Figurantes:

-O velho Grilo -Mãe de Jacinto -Pinto Porto -As Gouveias -O mestre Sardão -Lindas Moças -O Chefe da estação

Criticas perante a sociedade:

“E, através das ruas mais frescas, eu ia pensando que este nosso magnífico século XIX se assemelharia, um dia, àquele jasmineiro abandonado e que outros homens, com uma certeza mais pura do que é a Vida e a Felicidade, dariam, como eu, com o pé no lixo da supercivilização e, como eu, ririam alegremente da grande ilusão que findara, inútil e coberta de ferrugem.”

“Um lindo rio, murmuroso e transparente, (...) não ofereceria, àquele que o descesse numa barca cheia de almofadas e de champanhe gelado, mais doçura e facilidades do que a vida ofereceria ao meu camarada Jacinto.

Metáfora "Um lindo rio, murmuroso e transparente..."

Onomatopeia “sons curtos e secos(...). Tique, tique, tique! Dlim, dlim, dlim! Craque, craque, craque! Trrre, trrre, trrre!...”

Personificação "Todos esses fios mergulhavam em forças universais"

Enumeração "Para cortar papel, numerar páginas, colar estampilhas, aguçar lápis, raspar emendas, imprimir datas, derreter lacre, cintar documentos, carimbar contas!"