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D. Sebastião
Micael Vitória
Created on February 25, 2024
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Transcript
D. Sebastião
- D. Sebastião "morreu" na batalha de Alcácer Quibir em 1578
- Era considerado o “desejado” e o “adormecido”
- D. Sebastião aparece cinco vezes explicitamente na "Mensagem"
- D. Sebastião apos o seu desaparecimento na batalha de Alcácer Quibir transformou-se num mito, chamado sebastianismo
- O desaparecimento físico de D. Sebastião proporciona a libertação da alma portuguesa.
Mensagem
"D. Sebastião, Rei de Portugal" e "D. Sebastião"
"D. Sebastião, Rei de Portugal"
Louco, sim, louco, porque quis grandeza Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem Mais que a besta sadia, Cadáver adiado que procria?
"D. Sebastião"
' Sperai! Caí no areal e na hora adversa Que Deus concede aos seus Para o intervalo em que esteja a alma imersa Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei.
Análise do poema
Recuros expressivos
Recursos expressivos
Localizacão na obra
Localização na obra
Webgrafia
Estrutura externa
Divisão do poema
Estrutura externa
Divisão do poema
' Sperai! Caí no areal e na hora adversaQue Deus concede aos seus Para o intervalo em que esteja a alma imersa Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei.
Quanto á métrica são irregulares.Esquema rimático: abab→ contem rima cruzada ' Sperai! Caí no areal e na hora adversa a Que Deus concede aos seus b Para o intervalo em que esteja a alma imersa a Em sonhos que são Deus. b
Quanto á métrica os versos são irregulares.Esquema rimático: ababb → contem rima cruzada e emparelhada. Louco, sim, louco, porque quis grandeza a Qual a Sorte a não dá. b Não coube em mim minha certeza; a Por isso onde o areal está b Ficou meu ser que houve, não o que há. b
- O Encoberto
- I. Símbolos
- Primeiro- "D. Sebastião"
' Sperai! Caí no areal e na hora adversaQue Deus concede aos seus Para o intervalo em que esteja a alma imersa Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sebastianismo"slideshare"
- Brasão
- III. As Quinas
- Quinto- “D. Sebastião, Rei de Portugal”
O poema divide-se em duas partes
- Na primeira estrofe o sujeito poetico auto intitula-se como “louco”
- Na segunda estrofe o sujeito poético faz um elogio a sua loucura
Louco, sim, louco, porque quis grandeza Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem Mais que a besta sadia, Cadáver adiado que procria?