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Pedro Alecrim 6ºD
Cristina Gomes
Created on January 31, 2024
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Transcript
Pedro Alecrim, de António Mota
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Português, pelos alunos do 6ºD, tendo em conta a abordagem da obra "Pedro Alecrim", de António Mota.
Capítulo 1
A confusão no autocarro
Mal acabam as aulas, inicia-se a confusão, pois todos vão a correr para o autocarro. Pedro diz que ninguém respeita ninguém, mas o importante é arranjar um lugar sentado. Luís é sempre o último a chegar, pois tem sempre o seu lugar guardado. Luís é mais gordo que o Pedro e conta muitas piadas.Nos dias dos testes, Luís ia vestido a rigor e Pedro acabou por descobrir o porquê. Usava algumas das peças para fazer copianços. Certo dia, o Luís fez troça do Pedro no autocarro, ele não gostou nada e refilou. Mas tal não correu bem. A partir daí, Pedro nunca mais quis conversas com o Luís.
Capítulo 2
As rãs
O Pedro e o Nicolau vivem numa aldeia pequena com vinte casas, chamada Pragal. Eles sabem o caminho de cor, desde o momento em que saem da camioneta até chegarem a sua casa. Certo dia, nessa caminhada de regresso a casa, encontraram uma poça cheia de cabeçudos, que acharam tratarem-se de peixes acabados de nascer. Ficaram contentes, pois acharam que quando eles crescessem podiam apanhá-los para comer ou vender. Contudo, passado algum tempo, passaram novamente na poça e viram que não eram peixes, mas sim rãs. E desataram a rir. Leonor
Capítulo 3
Como a vida do Pedro é difícil
O Martinho tem que cuidar da loja da mãe e depois tem de estudar e fazer os trabalhos de casa. A mãe dele mal sabe ler, mas ela controla o seu estudo. A vida do Pedro era muito diferente. Mas chegava a casa tinha de ir tratar dos vitelos, que estavam fartos de reclamar dentro do estábulo. Só depois do jantar é que fazia os trabalhos de casa. Os pais dele estavam fartos, porque andavam a gastar muito dinheiro com ele, na escola. O pai até vendeu um bezerro para terem dinheiro suficiente. Mas, um dia, o Pedro disse que precisava dum fato de treino para as aulas de Educação Física. Aí é que o pai ficou zangado, pois não percebia porque eram necessárias tantas coisas, na escola. Martim
Capítulo 4
A sociedade secreta
Nicolau e Pedro fizeram uma sociedade secreta, durante três meses. Nessa noite, Pedro não conseguia dormir, ansioso com acordo feito com o amigo. No dia seguinte acordou mais cedo, encontrou o Nicolau ao pé de um ribeiro, onde havia muitos agriões. Eles começaram a cortá-los para vender na loja da mãe do Martinho. Venderam, também, castanhas, grelos e pencas. Juntaram muito dinheiro. Um dia contaram o dinheiro e verificaram que já tinham o suficiente. Foram, então, à papelaria Sandra e compraram quatro fracções do bilhete da lotaria do Natal. Depois começaram as férias e eles esperaram ansiosamente o dia do sorteio. Claro que não ganharam e ficaram muito tristes. E a sociedade acabou.Luana Amaral
Capítulo 5
O primeiro dia de aulas
O Nicolau, quando não chovesse, deixava o Pedro para trás e ia por um atalho e desaparecia por entre um matagal de giestas. O Pedro ia sempre devagar e ainda mais devagarinho quando era o tempo dos ninhos. O Jacinto vai a correr com as galochas do pai. Mal se distraem, lá esta ele a tocar de calçado. Não adianta os sermões e pequenos tabefes que a mãe do Pedro lhe dá. No mesmo dia, a Rosália grita pelo Pedro e diz-lhe que o pai estava doente. O Pedro pensa que já não é a primeira vez que o pai fica doente. Mas nunca quer ir ao médico. Pedro vai tratar das suas tarefas e encontra o Jacinto deitado ao pé de uma galinha, a ver como ela punha o ovo e o Pedro juntou-se a ele. Francisco
Capítulo 6
Os livros
O Pedro Alecrim começa por falar sobre a aprendizagem na escola. Lembra-se do dia em que recebeu os livros encomendados da livraria. Ficou aflito quando pensou como havia de carregar todos os dias aqueles livros pela montanha acima. Lembra-se de uma história com o Nicolau onde eles reclamam do peso da mala e têm a “brilhante” ideia de ir buscar o cavalo do Zé Maria. Com muita insistência do Nicolau, o Pedro aceitou ir buscar o tal cavalo. Conclusão, não acharam o cavalo e tiveram que subir a montanha, carregados.Luana Teixeira
Capítulo 7
Momentos difíceis
Pedro, no início, teve muita dificuldade em compreender novas palavras, na escola. Até nem sabia consultar um dicionário. A caminhada para a escola era muito cansativa. No almoço ultrapassavam-se uns aos outros e, às vezes, chegou a não almoçar, porque ninguém o avisou que era preciso tirar a senha com antecedência. O pai dele continuava doente e até chegou a vomitar sangue. A mãe tentou dizer ao Pedro para não se preocupar. Mas numa noite deitou-se na cama e começou a pensar no pai, na mãe, no Nicolau e no Luís, que, secretamente, tinha inveja dele e o admirava. Letícia
Capítulo 8
Descobertas
De muito longe ouve um som esquisito que parece ser uma campainha, mas afinal era o boi do Zé Maria Coxo, que se soltou e anda a dar marradas as janelas no recreio. Quando a mãe o acordou aperceber-se que era um sonho. Pedro levantou-se e foi direto ao lavatório, molha-se e enquanto se seca pensa o quão velha a casa era. Numa manhã, a ventania e a trovoada era muita. O Pedro e o Nicolau ficaram encharcados. Mais tarde, o Pedro começou a espirrar, os olhos doíam-lhe e ele tremia de frio. No dia seguinte ele não foi para a escola. Quando voltou para a escola ia preparado com um fato novo que o pai lhe tinha comprado. Pedro chegou a casa e a mãe disse-lhe que o pai tinha passado mal a noite. Pedro abre devagar a porta do quarto do pai e diz-lhe até logo. Ele começa a caminhar e pergunta-se como a mãe se vai desenrascar sozinha com tanto trabalho. Mais à frente encontrou o Nicolau e começa a gozar com ele por ser muito lento. Até que encontraram o Pastor Carlinhos e perguntaram-lhe se queria ir com eles para a escola, mas ele recusa e diz que “burro velho não aprende”. Letícia
Capítulo 9
A escola
O Pedro Alecrim narra mais alguns acontecimentos passados na escola. Compara os alunos quando iam para a sala de aula com os animais a irem para o matadouro. Certo dia, conta o que o Luís fez à professora de Matemática, já que resolveu colocar um rato em cima da mesa, quando ela ia a passar e tocou nele. O Pedro refere que em algumas matérias o coração dele acelera e que se ele fosse professor iria explicar o porquê das coisas. Mas será que há explicação para tudo? Carolina
Capítulo 10
A ida ao hospital
Pedro, um dia, chegou a casa e não viu ninguém. Depois vai ao quarto e não viu o pai. A mãe diz que o pai estava no hospital. Depois foi tratar do gado e Jacinto pediu para ir com ele e ele concordou. Jacinto depois pergunta ao Pedro se o pai ia morrer e Pedro disse que isso não se dizia. Jacinto continuou a fazer imensas perguntas, mas ele não tinha paciência para o aturar, pois tinha muito trabalho para fazer. Luana Amaral
Capítulo 11
A triste história do Luís
Nos últimos dias, o Luís estava diferente. Deixou de fazer piadas nas aulas. Passava o tempo todo a olhar para o tampo da carteira, calado! E nos intervalos ninguém o via. Adoentado, ou por outro motivo, o Luís não estava igual. Ontem, o Pedro encontrou-o num canto, com a cabeça nos joelhos. O Pedro não resistiu e perguntou ao Luís o que tinha. O Pedro ia-se embora quando o Luís o chamou. O Luís contou ao Pedro o que se passava entre os seus pais. Contou-lhe que o pai andava com outra mulher. Disse-lhe que o pai foi buscá-lo no domingo e foram almoçar a um restaurante. Após o almoço, foram diretamente para a mata, que era um lugar onde costumavam passar lá muito tempo juntos. O Luís teve uma conversa com o pai e depois foi para casa. À tarde, no autocarro, houve um momento em que o Pedro e o Luís cruzaram o olhar.Margarida
Capítulo 12
A discussão
Na casa do Pedro não é costume haver muitas discussões. Mas, certo dia, o pai andava a murmurar pelos cantos, até que deu um murro na mesa. A mãe estava ocupada a dar a comida ao Jacinto e não disse nada. Passado algum tempo, a mãe do Pedro abriu a porta da cozinha e foi-se embora. Esperaram, esperaram, a mãe não voltava e ninguém dizia nada. O tempo foi passando, a mãe não voltava, até que o pai disse ao Pedro para a irem procuram. Então saíram, andaram, andaram, mas não encontraram a mãe. O pai não se conformava com a ideia de a mãe ter desaparecido. O pai lembrou-se que a mãe poderia estar na serra, mas depois lembraram-se que a mãe era muito medrosa. O Pedro chorou baixinho para o pai não dar conta que ele estava a chorar com saudades da sua mãe. Até que voltaram para casa e quando chegaram a mãe esta a cantarolar enquanto lavava a loiça. Mariana Santos
Capítulo 13
Um baile inesquecível
À noite, depois de jantarem, o Pedro, a sua mãe e irmãos sentaram-se a comer cerejas. Entretanto, o Jacinto aparece ali com o cavaquinho do seu pai. Depois de muito insistirem, o Jacinto, a choramingar, foi arrumá-lo e, mesmo sabendo que era mentira, disseram-lhe que o pai deles voltaria no dia seguinte. Pedro recorda aquelas noites de calor onde o seu pai pegava no cavaquinho, afinava-lhe as cordas, começava a tocar e, algum tempo depois, o tio Trindade aparecia com a viola braguesa, e começava a festa. Já no inverno, distraíam-se a tocar nas noites de carnaval e até ganhavam algum dinheiro. Só isso fazia a mãe de Pedro não barafustar, ela não gostava nada que ele se deitasse tarde. No inverno anterior, Pedro foi com seu pai a um baile de carnaval. Quando chegaram, o tio Trindade, o pai do Pedro e outros músicos subiram para a mesa e começaram a tocar, mas houve uma zanga e partiram a lâmpada. Puseram uma lâmpada nova e o baile continuou como se nada tivesse acontecido. Pedro também queria aprender cavaquinho, embora nunca ter dito a ninguémCamila
Capítulo 14
A visita ao hospital
A mãe e o Pedro foram ao hospital visitar o pai. Quando encontraram o pai, depois de terem passado por corredores compridos, este estava estendido numa cama de ferro muito bem pintada de branco, com rodas no fundo. O Pedro começou a falar com o pai e perguntou-lhe se estava melhor. O pai disse que em breve voltaria para casa. Depois o pai pôs a mão esquerda sobre os cabelos do Pedro e ele reparou que a pele do seu pai estava diferente, estava muito macia. O pai do Pedro mudou de conversa rapidamente. Perguntou pelos animais, quis saber se as pencas já nasciam nos talhos, se os texugos não andavam a arrombar as presas de água, se o milho crescia bem e se os gaios não tinham comido as cerejas todas. Entretanto, o Pedro ouviu que a hora de visitas estava quase a acabar. O Pedro queria dizer muitas coisas ao seu pai. Queria dizer-lhe que fazia muita falta lá em casa, que a mãe trabalhava muito, que gostava muito dele… Mas não disse nada. Depois a enfermeira disse que já tinha acabado a hora de visitas. Mariana Jesus
Capítulo 15
O fim das aulas
A escola acabou. Pedro e Nicolau tinham de continuar trabalhar a cuidar dos animais. Nicolau diz ao Pedro que não vai continuar a andar na escola. Acha que tudo o que lá se aprende não serve de nada. A única coisa que gostava na escola era a cantina, porque a comida de lá era diferente da de casa. Odiava quando via meninos mimados a separar a comida, cheios de nojo e a fazer caretas. Nicolau pergunta a Pedro se vai continuar os estudos e ele diz que gostava de continuar, mas não o podia fazer, porque o pai estava doente. Além disso não tinham dinheiro para tudo e precisavam de comprar os medicamentos para o pai. O Nicolau diz que nunca devia ter nascido, porque sentia vergonha de ser tio mais novo do que os sobrinhos. E quando alguém passava pelo Nicolau e pelos pais, achavam que ele era neto deles e não filho. E isso deixava-o furioso.Roberto
Capítulo 16
A discussão
O Luís pediu para falar com o Pedro. Ele queria dizer-lhe que tinha conhecido a nova mulher do pai, a Adelaide. Luís disse a Adelaide “olá” para não parecer mal-educado, mas ele não gostava dela. Adelaide bem tentava falar com ele, mas ele não queria falar. Logo a seguir, a Adelaide foi fazendo piadas para animá-lo, e ele lá foi começando a gostar dela. Mais tarde foram conhecer a casa nova do pai dele, que era bem diferente da casa da mãe. No final da conversa, o Nicolau disse ao Pedro que só queria ver a mãe dele alegre todos os dias. E que adorava que os pais voltassem a ficar juntos, alegres e sem discussões. Mariana Joaquim
Capítulo 17
Acabaram as aulas
O Pedro conta que acabaram as aulas, as consumições com o dinheiro contado e recontado. Diz que acabaram os retinidos do despertador e as caminhadas. Pedro foi à escola no último dia, mesmo sabendo que não ia haver aulas, já sabia que ia estar tudo definido, ia passar de ano. O Nicolau passou por pouco e o Luís tinha reprovado, como a maioria da turma. Pedro deita água à árvore que ele e o Nicolau tinham plantado no Dia da Árvore. O Pedro conta que, no Dia da Árvore, os funcionários da Câmara trouxeram as plantas e fizeram os buracos, mas ele e o Nicolau não quiseram ajuda, porque eles já estavam habituados a cavar buracos de 1m de largura. Ele sabe que vai demorar muitos anos a ficar vistosa, mas quando ela ficar maior pode dizer que a árvore foi plantada por ele. Eles deram-lhe o nome “Nicopede”, que era a mistura de Nicolau e Pedro. Rúben
Capítulo 18
A operação
Pedro regou o batatal com a água que foi buscar à ribeira e passou o resto da manhã a procurar o sítio onde se escondia uma perdiz com a ninhada. Tinha doze perdizes todos deitados de pernas para o ar ele não agarrou nenhum, porque eram muito pequenos. Ele chegou a casa e estranhou ver a mãe vestida com roupa nova, a correr de um lado para o outro, sem saber o que queria. Então Pedro perguntou à mãe o que tinha acontecido e a mãe disse-lhe que estavam a operar o pai. Depois apareceu o táxi do senhor Azevedo e a mãe foi-se embora. Antes de se deitar perguntou à Fatinha o que tinha acontecido e ela disse que o pai dele estava muito doente e que tinha de estar preparado para tudo. Trancou as portas todas e deitou-se a pensar no que deveria estar preparado.Rúben
Capítulo 19
Um dia que nunca imaginei acontecer
Trouxeram a urna, onde, cada vez que Pedro olha-se para lá lembrar-se-ia dos seus melhores ou até piores momentos com o pai. O Pedro diz que nem deu conta que o tinham vestido e que estava na entrada da sala. Muitas pessoas apertavam a mão ao Pedro a dizer sempre a mesma coisa “os meus sentimentos”. Apareceu o padre Leonardo, mas Pedro não ouvia nada do que ele dizia, tinha os ouvidos a zumbir. Lembra-se de o empurrarem para fora da sala e ouvir gritar alguém, que acha que seria a mãe. Pedro, já no cemitério, viu aquilo tudo (a cova, cordas, a terra a cobrir a madeira envernizada. Desatou a correr e foi parar a um lago, onde se tentou acalmar, de forma a perceber tudo o que tinha acontecido. Luana Teixeira
Capítulo 20
O Pedro e as toupeiras
O Pedro não gosta de toupeiras nem de bichos, porque as toupeiras fazem buracos na terra e quando o Pedro foi regar pela primeira vez, foi um desastre. O Pedro passou o tempo a correr à procura de buracos feitos pelas toupeiras, mas quando ele descobriu um grande buraco atrás de uma pedra, já o tanque se tinha esvaziado e ficou sem água. Pouco depois, o Nicolau apareceu junto do Pedro e estava a rir-se da sua pouca habilidade. O Nicolau disse ao Pedro que que ele ia para Vila Nova de Gaia, para casa do seu irmão Casimiro, para encontrar um trabalho. Ele ia trabalhar num café e teria de pedir dinheiro ao seu irmão para comprar uma máquina de calcular para o ajudar nos trocos. Para ele já estava tudo resolvido. Em casa até já andava a treinar com o tabuleiro, que a sua mãe usava para fazer bolos. O Pedro nunca tinha visto o Nicolau tão feliz. Ele ajudou-o a regar e a cortar a erva. Anoiteceu e o Nicolau foi-se embora, dizendo “Adeusinho e boas festas”. Jeanne
Capítulo 21
A vida do Nicolau fora do Pragal
O Pedro recebeu uma carta do Nicolau. O Pedro, todo contente, foi logo lê-la. Ficou surpreendido, porque o Nicolau escreveu em guardanapos. O Nicolau contou ao Pedro que a viagem para Vila Nova de Gaia foi complicada, e que ficou enjoado. No primeiro dia não foi trabalhar e foi conhecer Vila Nova de Gaia. Passou por pontes, ruas… À noite foi com o irmão, o Casimiro, tratar do seu trabalho. No dia seguinte acordou às 6 da manhã e foi logo trabalhar. O patrão do Nicolau mandou-o lavar garrafas e ele ficou desapontado. Estava a contar ir servir às mesas.Margarida
Capítulo 22
A carta do Pedro
O Pedro releu e releu os guardanapos do Nicolau. Pedro, depois de os ler, resolveu responder-lhe. Queria dizer muitas coisas, mas não sabia como começar, mas lá conseguiu. Contou-lhe algumas novidades, que andava a procura de trabalho e contou-lhe que recebeu uma carta do Luís, com uma escrita particular. Nela, ele dizia que estava apaixonado por uma rapariga. O Pedro respondeu-lhe, com as palavras escritas de trás para a frente. No final da sua carta, o Pedro mandou um grande abraço ao seu amigo Nicolau. Mariana Santos
Capítulo 23
Primeira aula de cavaquinho
Tinham estragado as cordas do cavaquinho, e agora, como é que o Pedro iria aprender a tocá-lo? O Pedro decide ir à casa do tio Trindade, para ver se ele lhe arranjava as cordas. Após as arranjar, fez um acordo com o Pedro. Ele comeria com o tio Trindade e ajudava na oficina. À noite voltaria para casa e quando se chateassem tocavam um fadinho. Pedro não conseguiu recusar a oferta. A sua primeira profissão seria aprendiz de ferreiro?! Mais tarde, eles sentaram-se na varanda para Pedro aprender a afinar e a pôr as cordas ao cavaquinho.Camila
Trabalhar em equipa não significa que todos tenham de fazer tudo, mas sim ter a consciência do todo e do papel de cada um nesse todo!
Um agradecimento a todos os que participaram, se empenharam e se esforçaram por concretizar este trabalho colaborativo. A professora de Português, Cristina Gomes