Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
SHADOW PRESENTATION
marisa sabado
Created on January 30, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
Transcript
serial killers em portugal:
(nona entrada)
Francisco Leitão: o Rei Ghob
Diogo Alves
O Cabo da GNR António Costa
Zé Borrego
Vitor jorge
Luisa de Jesus
TITLE YOUR SECTION HERE
you can write a subtitle here
Francisco Leitão: o Rei Ghob
Francisco Leitão: o Rei Ghob
- Francisco Leitão era conhecido, por vários jovens, como Rei Ghob, o Rei dos Gnomos, um homem que fazia magias e rituais paranormais. Era a personagem principal de uma história que acabou marcada pelo desaparecimento de três jovens, que o tribunal concluiu terem sido mortas pelo sucateiro.
Francisco Leitão: o Rei Ghob
- Francisco Leitão nasceu a 28 de outubro de 1968, na Carqueja. Foi aí que viveu durante toda a vida.
- Quem o conheceu diz que foi uma criança normal. Foi só quando cresceu que se tornou “estranho”, passando a preferir a companhia de adolescentes e só saindo de casa durante a noite.
- Quando a casa dos pais lhe passou para as mãos, decidiu transformá-la num castelo com gnomos a guardar a porta de entrada.
- Leitão, que tem apenas o 4.º ano de escolaridade e que vivia da recolha e venda de sucata, foi alterando a fachada, acrescentando torres, muralhas e enchendo o jardim da entrada com pequenas estátuas.
- Numa entrevista que deu em julho de 2011, quando estava detido, explicou que a casa era “um sonho de infância”. “Os meus trisavôs eram príncipes em Vigo, Espanha, e quando rebentou a Guerra Civil tiveram de abandonar o país. Os meus avós contaram-me que eu tinha sangue azul a correr nas veias.”
- A história está longe de ser verdadeira, mas Leitão parecia acreditar nela. Foi poressa razão que disse ter decidido construir um castelo.
Francisco Leitão: o Rei Ghob
Atraves de muita pesquisa não consegui encontar nenhum site que explica-se os crimes de francisco leitão , mas encontrei este video que explica toda a sua historia e a maneira como o mesmo atuava.
Francisco Leitão: o Rei Ghob
Análise do caso
Através da análise da história de Francisco leitão : rei ghob, podemos chegar á conclusão que este apartir mais ou menos dos 20 anos se começou a demonstrar uma pessoa agressiva e mais tarde começou a demonstrar acreditar na existência de poderes sobrenaturais .Assim chego á conclusão que o que pode ter levado francisco leitão a agir assim foram com certeza problemas ou transtornos psicológicos .
you can write a subtitle here
O Cabo da GNR António Costa
O Cabo da GNR António Costa
O Cabo da GNR António Costa
António Luís Costa nasceu em 1953 na pequena cidade portuguesa de Santa Comba Dão, no distrito de Viseu.Depois de concluir os estudos, ingressou a Guarda Nacional Republicana (GNR), na posição de cabo militar na cidade onde nasceu. Ficou na posição de cabo durante 25 anos, até se retirar no final de 2004. Depois disso, sucederam-se uma série de desaparecimentos de raparigas na cidade.
O Cabo da GNR António Costa
A primeira vítima foi Isabel Cristina Isidoro, que foi declarada oficialmente desaparecida a 24 de Maio de 2005. O corpo foi recuperado no Oceano Atlântico a 31 de Maio. A segunda, Mariana Lourenço, desapareceu a 14 de Outubro de 2005. O corpo só foi encontrado em Junho do ano seguinte, na Barragem da Raiva, graças a indicações prestadas por Costa, já detido na prisão.
A terceira e última vítima foi Joana Oliveira, que desapareceu a 8 de Maio de 2006 e cujo corpo foi recuperado debaixo de uma ponte na Barragem da Aguieira, também graças a indicações dadas por Costa, já detido na prisão.
O Cabo da GNR António Costa
Costa foi detido pela Polícia Judiciária a 24 de Junho de 2006. Ao princípio, confessou o crime tanto à polícia, como ao juiz de instrução, que conduziu o inquérito preliminar.Costa disse que teria mantido uma relação sexual consensual com a primeira vítima, tendo-a sufocado, quando aquela o ameaçou com uma denúncia. No que tocava à segunda e terceira vítimas, pediu-lhes um beijo e sufocou-as, quando se recusaram a dar-lho, tendo-o ameaçado com uma denúncia às autoridades.
Posteriormente, retractou a sua confissão e acusou tio de Mariana Lourenço dos crimes. Alegou ter sido coagido pela Polícia Judiciária a confessar, acusação esta que foi refutada pelas autoridades. O telefone de Costa estava sob escutas, de modo que foi feita uma gravação de um telefonema no qual confessava os crimes à própria família.
O Cabo da GNR António Costa
O julgamento teve início a 4 de Julho de 2007. O réu foi acusado de três homicídios, três crimes de dissimulação de corpo, um crime de profanação de corpo (porque despiu um dos cadáveres]), dois crimes de tentativa de coacção sexual e um crime de denúncia caluniosa (por acusar o tio da vítima Mariana Lourenço dos crimes). Durante o julgamento, Costa alegou a sua inocência e permaneceu mudo com excepção da primeira e da última sessões do tribunal. O Ministério Público pediu uma pena de 25 anos de prisão, o máximo permitido pela Lei portuguesa, e alegou que só não solicitavam pena maior por impossibilidade legal Segundo a acusação, Costa agiu sob um impulso sexual e, desde o início, tentou ser considerado inimputável, como um expediente para se escamotear ao julgamento. Porém, na sequência de dois exames psiquiátricos, que lhe foram realizados, concluiu-se que o réu era imputável.
O Cabo da GNR António Costa
Segundo a defesa, os exames psiquiátricos não encontraram psicopatia, nem comportamento sexual promíscuo.Além disso, alegou que os direitos do réu não foram respeitados, uma vez que desde o início fora tratado como culpado, psicopata e serial killer. A defesa afirmou que os depoimentos de algumas testemunhas podiam não ser fiáveis, dadas certas inconsistências nos seus depoimentos e porque as testemunhas tinham discutido o caso entre elas, de antemão, prejudicando a imparcialidade e a descoberta da verdade material.
O inquérito policial foi criticado, sob a alegação de que algumas pessoas não foram suficientemente investigadas.a 31 de Julho de 2007, o tribunal considerou o réu culpado de todos os crimes, excepto da dissimulação do corpo de Isidora, uma vez que ela ainda estava viva quando foi atirada ao mar. Costa foi sentenciado a 64,5 anos de prisão,reduzidos para a pena máxima de 25 anos. O advogado de defesa anunciou que iria recorrer da condenação.
O Cabo da GNR António Costa
Análise do caso
através da análise do caso de António Luís Costa chegamos à conclusão que este nunca apresentou problemas psiquiatricos , logo a única razão que o levou a agir daquele modo foi o impulso sexual .
Décima entrada
TITLE YOUR SECTION HERE
you can write a subtitle here
Vitor Jorge
Vitor Jorge
Vítor Jorge nasceu a 2 de novembro de 1949, conhecido como Mata-sete, foi um assassino em massa português que matou sete pessoas e tentou matar mais uma. As suas vítimas foram mortas à paulada, facada e tiro; entre estas estavam a sua mulher, filha e amante. Os investigadores pensam que o crime teve motivos religiosos e misóginos. O caso foi chamado de Massacre na Praia de Osso da Baleia pois parte dos homicídios ocorrerem na respectiva praia homónima. Vítor Jorge foi condenado à pena máxima da altura, 20 anos, no entanto só cumpriu 14 por bom comportamento tendo sido então libertado.
Vitor Jorge
Após o seu nascimento foi abandonado pelos pais, tendo sido criado pelos avós. Aos 5 anos de idade viu o seu tio a afogar as duas filhas bebés. Aos 8, a mãe acolhe-o e Vítor vai viver para Lisboa. A sua mãe era prostituta e como havia um só quarto, Vítor era obrigado a visualizar os atos sexuais que ela tinha com os clientes. Anos mais tarde, já adulto, Vítor agride fisicamente a sua mãe após esta trazer um homem a casa, acusou-a de estar a minar a relação com ele. Conheceu a sua mulher, Carminda, em 1968 e os dois tiveram três filhos, duas filhas e um filho. Segundo
testemunhos de vizinhos, Carminda era vítima de violência doméstica, e Vítor teve também várias amantes, uma delas sendo Leonor dos Santos Tomás, uma das futuras vítimas. Profissionalmente, Vítor era bancário do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa e a tempo-parcial era fotógrafo de casamentos e batizados.Após ter saído em liberdade condicional em 2001, foi para a casa do seu filho em Inglaterra.Por fim, imigra para a ilha francesa, Córsega, onde morreu com 69 anos após várias tentativas de suicídio.
Vitor Jorge
Massacre na Praia do Osso da Baleia
No dia 1 de março de 1987, Vítor Jorge assassinou 7 pessoas, uma à paulada, duas à facada e outras quatro a tiro. Entre as vítimas estão a sua mulher, filha mais velha e 5 jovens entre os 17 e 24 anos. Ainda tentou assassinar a filha do meio.
Uma das amantes de Vítor, Leonor dos Santos Tomás (24 anos), e 4 amigos dela - Luís Teixeira (17), Maria do Céu Araújo (20), Isabel Moreia (21) e José Pacheco (22) - tinham estado a celebrar o aniversário da Leonor no dia anterior.Depois das festividades, já na madrugada do
próximo dia, os jovens seguiam para uma estação de comboios local à boleia de Vítor Jorge, que tinha sido contratado para fotografar a festa. No entanto, este convence-os a ir à Praia do Osso da Baleia. Quando chegaram à praia, Vítor pega numa caçadeira e dispara sobre José, matando-o primeiro pois era das Forças Armadas de Portugal e portanto podia lhe fazer frente. De seguida, matou a tiro Leonor, Luis e Maria, por esta ordem. Isabel, o último membro do grupo, consegue fugir momentaneamente, mas estando em pânico não conseguiu permanecer em silêncio, e Vítor Jorge seguiu-a pelo som e matou-a à paulada com um pedaço de um pinheiro. Mais tarde, a polícia encontrou uma nota ao lado do corpo de Leonor que lia: "Isto foi porque tu quiseste. Os outros foram por arrastamento."
Vitor Jorge
Familicídio
Após ter massacrado os 5 jovens na Praia do Osso da Baleia, o criminoso vai para a sua casa, onde iniciou a chacina da própria família. Primeiramente, levou a sua esposa (36 anos) a um pinhal, com o pretexto que tinha atropelado um homem e precisava de ajuda, esfaqueaou-a 5 vezes nas costas. Em seguida levou a filha mais velha, Anabel (16), que teve o mesmo destino. Por fim, levou a filha do meio, Sandra (14), mas esta vê os corpos da mãe e irmã e luta com o seu pai numa tentativa de lhe tirar a faca, acabando por escapar. O filho mais novo, de 10 anos, dormia em casa durante todo o ocorrido.
Sandra, ferida da luta com o seu pai, vai chamar por ajuda. Um homem que ia a passar de carro acolhe-a e chama a Guarda Nacional Republicana. A busca pelo assassino em massa em fuga começa, só tendo fim dois dias mais tarde quando uma antiga vizinha de Vítor Jorge o encontra escondido num casebre em ruínas. Foi detido e levado para o hospital uma vez que estva com ferimentos .
Vitor Jorge:Diário
Vítor Jorge mantinha um diário onde escrevia principalmente sobre as suas aflições e fantasias criminosas. Enviou o diário um dia após o massacre ao Correio da Manhã, que o publicou . No envelope em que o despachou continha a nota, "Há sempre um pouco de razão na loucura". No seu diário, Vítor Jorge planeou vários tipos chacinas, desde a destruir a fábrica de material de guerra de Braço de Prata, a plantar engenhos explosivos em discotecas. Elaborou também um assassinato-suicídio e que neste incluiu uma lista de 12 pessoas que queria matar, dentro destas só chegou a concretizar 2, a sua amante e filha. Vítor Jorge chegou a tentar prever os títulos que os jornais iam dar ao seus crimes, "Mensagens desconexas e loucura provoca grande tragédia", "Homem desesperado depois de assassinar várias pessoas põe termo à vida" e "Insanidade provoca crimes horríveis". Um tema comum do diário era a culpabilização das mulheres, dizia que elas vivem somente para o prazer carnal, luxo e ostentação. Acusava a mãe de ter sido infiel e de o obrigar a ver os seus atos de prostituição, a mulher por não ter casado virgem e a filha Anabel por namorar com um homem mais velho e já com um filho. Este justificou o assassinato da sua família com o seguinte pretexto, "Mato a minha mulher porque não era virgem quando casou, mato as minhas filhas para não serem pasto para os prazeres do mundo, poupo o meu filho para perpetuar a semente do mal."
Vitor Jorge:Diário
Foram encontrados no diário relatórios médicos, recibos do ordenado, uma mensagem dirigida a Mário Soares, que advogava para a instituição da pena de morte, e outra para o Papa João Paulo II, a condenar as violações dos padres a menores. A última entrada no diário escrevia, "Lamentavelmente consumado e engrossado o início da minha loucura. Médicos, agora acreditam? Osso da Baleia." Vítor Jorge teria procurado ajuda de especialistas, e até mesmo de um padre, mas ninguém levou a sério os seus problemas.
Vitor Jorge
Julgamento e condenação
O juiz de instrução criminal de Leiria, Eduardo Correia Lobo, levou-a à praia e ao pinhal para a reconstituição do crime. Vítor Jorge surge nas fotos desse dia com um ar tranquilo, a explicar às autoridades como matou sete pessoas a tiro, à paulada e à facada. Na praia do Osso da Baleia, a Polícia Judiciária encontrou ao lado do corpo de Leonor uma mensagem: "Isto foi porque tu quiseste. Os outros foram por arrastamento." Supostamente, não conhecia os outros quatro jovens. O julgamento começou dia 15 de dezembro. Quando chegou ao tribunal
nessa manhã, sem algemas, o assassino de Osso da Baleia tinha à sua espera um batalhão de fotógrafos. Era defendido por um advogado oficioso, Mário Ferreira. O sorteio dos jurados começou por não correr bem. Só saíam analfabetos. Mas lá se conseguiram os oito jurados efetivos e os dois suplentes — seis dos efetivos eram mulheres, três donas de casa, uma mulher a dias, uma empregada de supermercado e uma comerciante. Dos dois homens, um era agricultor e outro industrial. No início da sessão, o advogado leu a contestação do réu. Que pedia, por exemplo, que os jurados fossem constituídos por familiares das vítimas. E frisava que a sua defesa devia assentar na busca da verdade e da justiça. Mesmo que isso significasse que deveria "ser morto por crucificação ou apedrejamento popular."
Vitor Jorge
Julgamento e condenação
Numa pequena entrevista que nesse dia deu ao Jornal de Notícias enquanto não se iniciava o julgamento disse que "o Vítor Jorge é um monstro e praticou monstruosidades que não merecem piedade nem perdão." Falava de si na terceira pessoa. O julgamento foi marcado com a polêmica sobre a inimputabilidade do homicida, com vários especialistas a defenderem que tinha graves problemas mentais. Do outro lado da barricada estavam os médicos do Centro de Saúde Mental de Leiria, que examinaram Vítor Jorge após a sua detenção, a garantirem que nada foi detetado que apontasse para que fosse inimputável. Assim condenado em cúmulo jurídico a 20 anos.
Para a história ficam as suas próprias palavras no primeiro dia do julgamento: "Não há pena suficientemente severa para castigar um monstro que ceifou sete vidas."Durante o julgamento, no Tribunal da Marinha Grande, Vítor Jorge confessou os crimes, pediu para ser internado para o resto da vida e alertou para o perigo de um dia matar mais gente.Condenaram-no como um criminoso vulgar. Vítor Jorge devia ter cumprido 16 anos e oito meses. Como beneficiou de várias amnistias, cumpriu 14 anos.Foi libertado a 5 de Outubro de 2001.
Vitor Jorge:Análise do caso
Através da análise das diferentes fases da vida de Vitor Jorge podemos perceber que este sempre lidou com variadas ações que podem ter sido convertidas em traumas , nomenadamente ser abandonado pelos pais ou por exemplo ter de assistir aos atos de prostituição da mãe. Este sempre demonstrou que tinha noção da existencia de problemas psicológicos no mesmo mas os medicos aos quais recorria diziam sempre o contrário , mais tarde após todo o sucedido é novamente analisado por médicos e este demontra realmente não ter nenhum transtorno psiquiátrico .Assim chego á conclusão de que todos estes acontecimentos podem ter ocorrido devido aos seus traumas de infância , causando ao mesmo uma certa revolta.