Natação - Trabalho de Equivalência à Avaliação Prática
tomas.horta.vale.2021
Created on January 28, 2024
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Transcript
Apresentação
a modalidade de natação
Tomás Horta e Vale, n.º 21, 10.º B Escola Secundária Infanta D. Maria
objetivo
Este trabalho insere-se na disciplina de Educaçáo Física, conteúdos programáticos do 10.º ano. Pretende-se apresentar a modalidade de natação em 5 pontos: 1. Breve resumo histórico; 2. Material e regras de segurança; 3. Disciplinas que integram a modalidade; 4. Caraterísticas de uma piscina de competição e provas de natação pura; 5. Execução das técnicas de nado: crol, bruços e costas.
BREVE RESUMO HISTÓRICO
A prática ancestral da natação tem raízes profundas, inicialmente ligadas à sobrevivência e locomoção aquática. Ao longo do tempo, evoluiu para uma forma de lazer e, mais recentemente, para um desporto de competição. Desde os primeiros registos históricos de nadadores no Egito antigo até a popularização nos Jogos Olímpicos, a natação transcende culturas, destacando-se como uma habilidade essencial e uma forma de expressão atlética. Curiosidade:
Fonte: Valente-dos-Santos, J.; Faria, J. & Pinho, R. (2021). Fair Play 10.º/11.º/12.º anos.
Primeira participação de Portugal em Jogos Paralímpicos na modalidade de nataçãp, em Barcelona, Espanha
1992
síntese históricA
1908
São disputadas pela primeira vez provas em piscinas olímpicas, nos Jogos Olímpicos de Londres, em Inglaterra
1912
Primeira participação feminina num evento aquático, nos Jogos Olímpicos de Estocolmo, na Suécia
1924
Primeira participação portuguesa em Jogos Olímpicos (Paris) na modalidade de nataçáo, por Mário Silva Marques, nos 200 m bruços - o primeiro nadador olímpico português!.
1930
É fundada a Federação Portuguesa de Natação e construída a primeira piscina em Portugal
Pranchas & Pullbuoys
Material necessário e regras de segurança
A prática segura da natação exige o conhecimento do material apropriado. Equipamento confortável é essencial (fato de banho ou calções ajustados ao corpo, sem bolsos), proporcionando melhor desempenho, assim como touca e proteção ocular. Acessórios como pranchas e pullbuoys e outros dispositivos de segurança também são fundamentais para iniciantes. A prática da natação ocorre sobretudo em piscinas cobertas, normalmente com uma dimensão de 25 metros. As provas oficiais e olímpicas decorrem em piscinas de 50 metros.
aqui
material necessário e regras de segurança
Além do material, é vital conhecer as regras de segurança para evitar incidentes: - Garantir a inexistência de qualquer contraindicação para a prática de atividades realizadas em piscina; - Garantir a prática da atividade com a digestão completa; - Cumprir as normas e os regulamentos de utilização das piscinas - ex. o Regulamento de Utilização do Centro Olímpico das Piscinas Municipais de Coimbra, onde este ano a nossa turma praticou natação, disponível Porém, a orientação de um profissional habilitado é regra básica. Clicar aqui:
disciplinas que integram a modalidade
A natação é uma modalidade em meio aquático que engloba um conjunto de disciplinas com regulamentos e objetivos específicos distintos: - A natação pura desportiva, em que se aprendem as técnicas de nado (é a mais conhecida e praticada); - O pólo aquático; - A natação artística (antigamente chamada de natação sincronizada); - Saltos para a água.
3.1
natação pura desportiva
A Natação Pura, também conhecida por Natação Desportiva, é a prática da natação de competição em piscina, envolvendo os quatro estilos básicos: crol, bruços, costas e mariposa. Insere-se nos desportos aquáticos e faz parte dos Jogos Olímpicos modernos desde o seu início em 1896. O objetivo de todas as provas de natação pura desportiva é percorrer um percurso/distância no menor tempo possível, individualmente ou por estafetas (4 nadadores por equipa, realizando cada um deles um dos quatro percursos da prova).
3.2
pólo aquático
Oficialmente, o Polo Aquático surgiu enquanto desporto no final do século XIX, tendo sido uma das primeiras modalidades coletivas a serem integradas nas segundas olimpíadas da era moderna em 1900 (Paris), ainda que só na vertente masculina. Apenas no ano 2000 (Sydney) a modalidade tornou-se olímpica na vertente feminina. O Polo Aquático é um desporto coletivo praticado em piscina, com bola, consistindo em formações coletivas que disputam jogos, com o objetivo de introduzir a bola na baliza da equipa adversária.
3.3
natação artística
A Natação Artística (até julho de 2017 chamada de Natação Sincronizada), é uma disciplina desportiva que congrega conceitos de natação, de ginástica e de dança. Carateriza-se pela execução de rotinas de movimentos sincronizados na água, acompanhados por música, onde a expressão artística/dramática tem extrema importância, podendo ser efetuada por nadadores individuais, em duetos, trios ou equipas. A origem da disciplina enquanto desporto remonta ao início do século XX no Canadá, e enquanto desporto tem sido exclusivamente disputado por mulheres, embora recentemente tenham surgido homens a iniciar a prática desportiva na disciplina. Curiosidade:
3.4
saltos para a água
Saltos para a Água é uma disciplina da Natação que, nos Jogos Olímpicos, conta com as seguintes provas: trampolim de 3 metros, trampolim de 3 metros sincronizado, plataforma de 10 metros e plataforma de 10 metros Sincronizada. Trata-se de um desporto de grande beleza estética e movimentos de elevada exigência técnica, que requerem dos atletas controlo motor, força e flexibilidade, sendo, por isso, de grande espetacularidade. Os saltos são analisados por um júri, que atribui pontuação avaliando vários parâmetros como a descolagem, o “voo” e a entrada na água.
aqui
Caraterísticas de uma piscina de competição
Nos termos do Regulamento Geral da Federação Portuguesa de Natação, disponível : - As piscinas de Natação, sujeitas a vistorias pelas entidades competentes, devem formar um retângulo perfeito e apresentar a superfície da água sem corrente assinalável, na área delimitada e destinada à competição; - Quanto a dimensões das piscinas, pistas, blocos de partida, fundo do tanque, cordas flutuantes e temperatura da água, veja-se:
MARIPOSA
BRUÇOS
COSTAS
CROL
simultâneo
Alternado
Técnicas de nado:
4.1
Técnicas de natação pura
5.1
Técnica de crol (ESTILO LIVRE)
A técnica de CROL (estilo livre) é uma das quatro técnicas de nado que integram a natação pura desportiva. Esta modalidade faz parte do programa dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição realizada em Atenas, em 1896. Esta é a técnica que permite um deslocamento mais rápido no meio aquático, sendo fundamental dominar as ações dos braços e das pernas e manter o corpo numa posição horizontal pouco abaixo da linha de água. O ciclo de braçada (braços) e de pernada (pernas) é dividido em duas fases: a propulsiva e a de recuperação. Estas ações são contínuas, com um dos braços a criar a propulsão e o braço e a perna opostos a recuperar a posição inicial.
Flete a perna a partir da posição de extensão (B), para preparar a fase propulsiva - ação ascendente.
A partir da posição de flexão, com o pé em extensão e o tornozelo solto (efeito de barbatana), estende a perna (A) através de um movimento de "chicotada" - ação descendente.
Desloca o braço até sair da água, através da flexão e da elevaçáo do cotovelo, arrastando o antebraço e a mão (5). Mantém o cotovelo fletido, preparando a reentrada na água (6).
Assegura que a entrada ma água ocorre entre a linha média do corpo e a projeção do ombro, com o cotovelo fletido e em posição elevada, e a palma da mão virada para baixo (1). Desloca a mão para baixo, numa trajetória curvilínea (2), Flete o cotovelo, mantendo-o num plano superior à mão (3) e preparando o início da fase de recuperação (4).
PERNAS
BRAÇOS
PERNAS
BRAÇOS
Fase de recuperação
Fase propulsiva
5.1
descrição da execução da técnica de crol
5.2
técnica de BRUÇOS
A técnica de BRUÇOS é uma das quatro técnicas de nado que integram a natação pura desportiva. Esta modalidade faz parte do programa dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição realizada em Atenas, em 1896. É também a mais antiga técnica de nado e a mais lenta. O ciclo de braçada (braços) e de pernada (pernas) é dividido em duas fases; a propulsiva e a de recuperação. O corpo deve permanecer completamente alongado de barriga para baixo e os dois ombros paralelos ao nível da água, com os movimentos de pernas e braços sincronizados e simultâneos, sem movimentos alternados. Se o nadador perder a sincronização, considera-se que está a nadar em estilo livre e é imediatamente desqualificado.
Após realização de um ligeiro deslize, com as pernas unidas e em extensão, aproxima progressivamente os braços um do outro (4). Mantém os pés em flexão plantar, reduzindo a resistência ao avanço e preparando a fase propulsiva seguinte (5).
Afasta os joelhos à largura dos ombros e aproxima os calcanhares das nádegas (1). Roda os pés para fora (2) e desloca as pernas para trás, para fora e para baixo, terminando em extensão completa (3).
Após junção abaixo dos ombros, lança as mãos para a frente, através da extensão ativa dos cotovelos (4). Faz acompanhar a extensão dos cotovelos pela rotação externa dos braços, iniciando em seguida nova fase propulsiva (5).
Afasta as mãos simultaneamente (palma da mão orientada para fora) até ultrapassares a linha dos ombros, mantendo os braços em extensão (1). Realiza um movimento circular, para baixo e para dentro, dos braços com flexão dos cotovelos, mantendo-os numa posição alta, próxima da superfície (2). Termina a ação aproximando as mãos uma da outra, num movimento interior e descendente (3).
PERNAS
BRAÇOS
PERNAS
BRAÇOS
Fase de recuperação
Fase propulsiva
5.2
descrição da execução da técnica DE BRUÇOS
5.3
Técnica de costas
A técnica de COSTAS é uma das quatro técnicas de nado que integram a natação pura desportiva, sendo realizada na posição dorsal. Esta modalidade faz parte do programa dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição realizada em Atenas, em 1896. No estilo costas, antes da partida, os nadadores alinham-se dentro de água de frente para o muro de chegada, com as mãos nos punhos dos blocos de partida. Após a partida, o atleta deve nadar de barriga virada para cima ao longo de todo o percurso, exceto na execução da viragem nos limites da piscina. Nesta modalidade os braços alternam um em relação ao outro; a fase de propulsão é realizada dentro de água e a fase de recuperação fora de água. Os braços desencadeiam a maior força propulsiva, enquanto o batimento de pernas apresenta um ritmo alternado, sincronizado com o movimento dos braços.
Realiza o movimento contrário ao da fase propulsiva, colocando a perna em ligeira flexão.
A partir da flexão da perna, movimenta ativamente a coxa em direção à superfície da água, através da extensão da perna, e mantendo a perna e o pé a formar uma linha reta - flexão plantar (A).
Efetua uma ligeira rotação interna do braço, com elevação e saída da mão da água pelo polegar, reduzindo a resistência (5). Roda externamente a mão (6) ao alcançar a vertical (por cima do ombro).
Realiza a entrada da mão na água, com o braço em extenção e alinhado com o antebraço e o ombro (1). Coloca os dedos em extensão na diagonal, com a palma da mão orientada para fora da linha média do corpo (2). Executa uma trajetória semicircular com o braço para cima, formando um ângulo de 90º entre o antebraço e o braço (3). Estica o braço até a mão se encontrar abaixo da bacia (4).
PERNAS
BRAÇOS
PERNAS
BRAÇOS
Fase de recuperação
Fase propulsiva
5.3
descrição da execução da técnica de costas
https://desportoescolar.dge.mec.pt/
https://pt.wikipedia.org/
https://museudesporto.ipdj.gov.pt/
https://ensina.rtp.pt/
https://ancnp.pt/modalidades/natacao-pura/
https://anlisboa.pt/modalidades/natacao-pura/
https://olympics.com/https://pt.euronews.com/
Valente-dos-Santos, J.; Faria, J. & Pinho, R. (2021). Fair Play 10º/11º/12º anos. Ensino Secundário. Lisboa: Texto.
https://fpnatacao.pt/
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA
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FIM
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Tomás Horta e Vale fevereiro de 2024
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