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Apresentação Flores e Plantas
Maggie Nascimento
Created on January 26, 2024
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Transcript
A mensagem
Fernando Pessoa
Margarida Teodósio Nº7, 12ºC
A mensagem
- Foi publicada, a 1 de dezembro de 1934;
- É constítuido por 44 poemas;
- É um poema épico-lírico, dividido em 3 partes:
Mar Português
Brasão
O encoberto
Descobertas Passado/Descobertas
Profecias Futuro
Passado
Mar portugûes
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
O MAR PORTUGUÊS
Divisão do poema
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Partes negativas
Partes positivas
Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
6 versos
2 estrofes
6 versos
Esquema Rimático
Mar Português
Emparelhado (aabbcc)
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Subtítulo
O MAR PORTUGUÊS
10
Ó - mar- sal- ga - do, quan - to - do - teu - sal São - lá - gri - mas - de - Por - tu - gal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Silabas métricas
O poema é composto por versos décassílabos, e octassílabos.
O mar português
Apóstrofe
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
Existe pois, o poeta, faz um chamamento ao mar.
O mAR PORTUGUÊS
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
Hipérbole
Pelo simples facto que muito do sal do mar é resultante do sofrimento e por consequente das lágrimas dos portugueses, torna-se um exagero.
O MAR PORTUGUÊS
Anáfora
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
A constante repetição de "[...] quanto[...]" (v.1); "[...] quantas [...] (v.3)"; "Quantos [...]" (v.4) e, "Quantas [...]" (v.5), que simboliza a dor causada aos portugueses.
O MAR PORTUGUÊS
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!