Relatório - AL 2
6994ana.silva
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Transcript
A.L. - Construção de uma pilha com tensão específica
Ana Afonso, Nº1Gonçalo Martins, Nº8Verónica Zahvotska, Nº19
Info
MEtodologia / procedimento
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
INTRODUÇÃO / OBJETIVO
As pilhas (células galvânicas) a que hoje temos acesso resultaram de anos de investigação por parte de instituições e milhares de pessoas. No entanto, é possível construir pilhas simples recorrendo a materiais de uso comum, criando um circuito que permite a ocorrência de equações de oxidação-redução. Assim, esta atividade laboratorial tem como objetivo a construção de uma pilha com uma determinada diferença de potencial elétrico (tensão).
CONCLUSÃO
MATERIAL
Etapa 5
Etapa 6
Etapa 4
Química 2023/2024Turma 12ºA
RESULTADOS
Eº célula = 1,1 VE célula = 1,106 VEr (%) = 2,351 %
A obtenção da diferença de potencial da pilha (1,080 V) resultou do fluxo de eletrões entre o elétrodo negativo (zinco) e o elétrodo positivo (cobre), que produziram corrente elétrica a partir de uma equação de oxidação-redução. A ponte salina, que continha a solução saturada de NaCl, permitiu fechar o circuito elétrico, garantindo, assim, a troca de iões, de forma a manter a eletroneutralidade das soluções (quando esta não está presente, o valor da tensão é 0,00 V).
Referências: https://www.notapositiva.com/old/pt/trbestbs/quimica/12_construcao_pilha_com_tensao_especifica_d.htm Paiva, João; J. Ferreira, António; Vale, João; Morais, Carla; 12 Q - Química - 12º ano; 1ª edição ;Texto Editores; Lisboa; 2023; pp.63-65.
É possível concluir que o valor obtido para a f.e.m. da pilha apresenta uma boa exatidão, uma vez que o erro percentual é menor do que 5%. A má calibração dos instrumentos, a presença de bolhas na ponte salina, a contaminação das soluções e dos materiais e a temperatura a que foi realizada a experiência são alguns dos fatores que poderão ter influenciado esse resultado.
Etapa 3
Colocou-se um fio com o crocodilo na lâmina de zinco e outro na lâmina de cobre.
Etapa 5
Introduziu-se uma extremidade da ponte salina no copo que contém a solução de CuSO4 e a outra extremidade no copo que contém a solução de ZnSO4.
Etapa 1
Após preparar as devidas soluções, colocou-se a solução de CuSO4 num gobelé e a solução de ZnSO4 no outro. De seguida, lixou-se, cuidadosamente, as lâminas de zinco e cobre, de forma a remover as impurezas e óxidos das suas superfícies.
- 2 gobelés de capacidade de 150 mL;
- Tubo de plástico (funciona como ponte salina);
- Lâmina de zinco (elétrodo negativo);
- Lâmina de cobre (elétrodo positivo);
- Par de fios ligados a crocodilos;
- Lixa;
- Algodão;
- Voltímetro;
- Termómetro;
- Solução aquosa de sulfato de cobre (II), CuSO4, de concentração 0,6263 mol/L;
- Solução aquosa de sulfato de zinco, ZnSO4, de concentração 0,3773 mol/L;
- Solução aquosa de cloreto de sódio, NaCl, saturada.
Material utilizado:
Etapa 6
Esperou-se algum tempo e registou-se a leitura efetuada no voltímetro.U = (1,080 ± 0,001) VPosteriormente, registou-se, também, a temperatura das soluções em cada copo.T = (12,8 ± 0,1) ºC
Etapa 2
Lavou-se as lâminas com água destilada.Colocou-se a lâmina de cobre no copo com a solução de sulfato de cobre (II) e a lâmina de zinco no copo que continha a solução de sulfato de zinco.
TRATAMENTO DE RESULTADOS:
Para concentrações dos eletrólitos diferentes dos valores-padrão, deve usar-se, na determinação da f.e.m., a equação de Nernst:
Etapa 4
Ligou-se cada um dos fios ao voltímetro.Colocou-se a solução de NaCl saturada no tubo de plástico, para preparar a ponte salina.Colocou-se algodão embebido na solução da NaCl e, posteriormente, nas extremidades do tubo de plástico.