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Trabalho súplica de miguel toga

Neuza Oliveira

Created on January 17, 2024

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Transcript

Neuza Oliveira nº 101091 e Andreia Nascimento nº 101075

Análise do poema “Súplica”

Índice

Vamos falar sobre:

03

De que se trata o poema

01

Biografia de Miguel Torga

02

Leitura do poema

04

Opinião do grupo

Análise externa

06

05

Recursos expressivos

Análise interna

07

Música

08

Fim da apresentação

01.Biografia de Miguel Torga

Biografia de Miguel Torga

Adolfo Correia da Rocha, conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga, foi um dos mais influentes poetas e escritores portugueses do século XX. Torga destacou-se como poeta, contista e memorialista, mas escreveu também romances, peças de teatro e ensaios. Naceu a 12 de agosto de 1907, São Martinho de Anta e faleceu 17 de janeiro de 1995 em Coimbra O escritor tinha uma filha chamada Clara Rocha, um cônjuge chamdo Andrée Crabbé (de 1940 a 1995) e seus pais chamavam-se Maria da Conceição de Barros, Francisco Correia da Rocha.

Chegou a ser apontado para o Nobel da Literatura. O poeta recebeu o Prêmio Camões.

02.Leitura do poema

Agora que o silêncio é um mar sem ondas,E que nele posso navegar sem rumo, Não respondas Ás urgentes perguntas Que te fiz. Deixa-me ser feliz Assim, Já tão longe de ti como de mim. Perde-se a vida a desejá-la tanto. Só soubemos sofrer, enquanto O nosso amor Durou. Mas o tempo passou, Há calmaria... Não perturbes a paz que me foi dada. Ouvir de novo a tua voz seria Matar a sede com água salgada.

Súplica

https://soundcloud.com/odes-da-meia-noite/suplica-de-miguel-torga?utm_source=clipboard&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing

Sobre o poema

Opinião do grupo

Nem todos os amores são para sempre e nem tudo fol feito para dar certo. Por vezes, não é o amor que resta que nos faz sofrer terrivelmente, mas sim, a ausência de quem ocupava a nossa vida e o nosso coração. Com a evolução do tempo, a calmária instala-şe na nossa vida. O sofrimento torna-se menos intenso ou adaptamo-nos a conviver com ele diariamente. É nesse período de calma que "Ouvir de novo a tua voz seria/ Matar a sede com água salgada." -versos 16 e 17.

04.Análise externa

Análise externa:

Perde-se a vida a desejá-la tanto. Só soubemos sofrer, enquanto O nosso amor Durou. Mas o tempo passou, Há calmaria... Não perturbes a paz que me foi dada. Ouvir de novo a tua voz seria Matar a sede com água salgada.

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Agora que o silêncio é um mar sem ondas,E que nele posso navegar sem rumo, Não respondas Ás urgentes perguntas Que te fiz. Deixa-me ser feliz Assim, Já tão longe de ti como de mim.

O poema é constituido por 2 estrofes

A segunda é formada por nove versos, ou seja, é uma nona. Os tipos de rima são: Cruzada Emparelhada Solta

A primeira é formada por oito versos, ou seja, é uma oitava. Os tipos de rima são : Cruzada Emparelhada Solta

05.Análise interna

Análise interna

Tema: amor (súplica á amada) Assunto: o sujeito poético dirige-se a alguém que já amou muito, mas cujo o sentimento está agora apaziguado. O tempo permitiu o afastamnto dos amantes, porém o "eu" lírico tem conhecimendo de caso a sua amada volte a paixão vai ser maior e ao mesmo tempo mais dolorosa. Nos dois últimos versos do poema, é percetivel a razão da súplica feita pelo poeta (titulo do poema), a aproximação da sua amada causaria sofrimento("água salgada") e um desejo ainda maior("sede").

Ideias notorias do poema

Tempo

Sentido do poema

Temas das estrofes

Passado:"Que te fiz." (refere-se ás perguntas urgentes que o sujeito havia feito) V.5Presente:"Agora que o silêncio é um mar sem ondas," (refere-se ao presente indicado pela palavra "agora" do sugeito poetico, significa que agora está mais calmo)V.1 Futuro:"Ouvir de novo a tua voz seriaMatar a sede com água salgada." (refere-se a uma possivel ação do futuro e a sua consequência)V.16-17

Tal como foi dito anteriormente o sentido do poema é a reflexão do poeta sobre uma experiência amorosa, causas e consequências.

Em cada estrofe pode ser apresentado um momento do passado, presente e futuro

No momento presente as emoções não magoam, pois a paixão está tranquilaO sugeito poético dirige-se a alguem que já amou muito (súplica) Comparação ao mesmo tempo que o sujeito poético estálonge do seu amor, está longe de si mesmo tambem) A aproximação seria dolorosa pois traria um desejo ("sede") ainda maior e no mesmo tempo um sofrimento("água salgada")

Agora que o silêncio é um mar sem ondas,E que nele posso navegar sem rumo, Não respondas Ás urgentes perguntas Que te fiz. Deixa-me ser feliz Assim, Já tão longe de ti como de mim. Perde-se a vida a desejá-la tanto. Só soubemos sofrer, enquanto O nosso amor Durou. Mas o tempo passou, Há calmaria... Não perturbes a paz que me foi dada.Ouvir de novo a tua voz seriaMatar a sede com água salgada.

06.Recursos expressivos

Recusos expressivos

Os recursos expressivos são processos de enrriquecimento de um texto, como o proprio nome indica, lhe atribuem maior expressividade e o emblezam a vários níveis

Substantivos Verbos Adjetivos

Perdido verbo perder V.9 "é" verbo - ser V.1 "posso" verbo - poder V.2 "fiz" verbo - fazer V.5 "deixa-me" verbo deixar e "ser" verbo - ser V.6 "soube-mos" verbo saber V.10 "amor" verbo amar V.11 "durou" verbo durar V.12 "passou" verbo passar V.13 "foi" verbo ir "perturbes" verbo peturbar V.15 "seria" verbo ser V.16 "matar" verbo matar V.17

Perder V.9 "mar sem ondas" V.1 "feliz" V.6 "longe" V.8 "amor" V.11 "calmaria" V.14 "salgada" V.17

Perda V.9

Música

Fim!