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Apresentação minimalista
Pilar Malta
Created on January 10, 2024
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Transcript
Aquela nuvem parece um cavalo
De José Gomes Ferreira
Feito por Pilar Malta
Estrutura Interna
(Na praia. O menino aprende a linguagem das nuvens.) Aquela nuvem parece um cavalo,,, Ah! se eu pudesse montá-lo! Aquela? Mas já não é um cavalo, é uma barca à vela. Não faz mal. Queria embarcar nela. Aquela? Mas já não é um navio, é uma Torre Amarela a vogar no frio onde encerraram uma donzela. Não faz mal. Quero ter asas para a espreitar da janela. Vá, lancem-me no mar donde voam as nuvens para ir numa delas tomar mil formas com sabor a sal
Tema do poema
Este poema consite num sujeito que observava as nuvens e que pensava nas possiveis formas que as nuvens podiam formar.
(Na praia. O menino aprende a linguagem das nuvens.) Aquela nuvem parece um cavalo,,, Ah! se eu pudesse montá-lo! Aquela? Mas já não é um cavalo, é uma barca à vela. Não faz mal. Queria embarcar nela. Aquela? Mas já não é um navio, é uma Torre Amarela a vogar no frio onde encerraram uma donzela. Não faz mal. Quero ter asas para a espreitar da janela. Vá, lancem-me no mar donde voam as nuvens para ir numa delas tomar mil formas com sabor a sal
Introdução
No inicio do poema o sujeito poético encontra-se a observar as nuvens, na praia.
Está entre parênteses no inicio do poema.
(Na praia. O menino aprende a linguagem das nuvens.) Aquela nuvem parece um cavalo,,, Ah! se eu pudesse montá-lo! Aquela? Mas já não é um cavalo, é uma barca à vela. Não faz mal. Queria embarcar nela. Aquela? Mas já não é um navio, é uma Torre Amarela a vogar no frio onde encerraram uma donzela. Não faz mal. Quero ter asas para a espreitar da janela. Vá, lancem-me no mar donde voam as nuvens para ir numa delas tomar mil formas com sabor a sal
Desenvolvimento
Ao longo do poema o sujeito poético observa diversas nuvens e compara-as a uma forma de cavalo, a uma barca à vela e a uma torre amarela que encerra uma donzela.
Encontra-se nos versos 1 a 13
Conclusão
Em suma, o poema parece convidar o leitor a refletir sobre a percepção e a capacidade de encontrar beleza e significado em diferentes interpretações do mundo ao nosso redor. A mudança nas imagens ao longo do poema sugere uma reflexão sobre a diferença das intuições e a capacidade de encontrar poesia em muitos lugares. No final do poema o sujeito poetico diz "Quero ter asas para a espreitar da janela.", o que me fez pensar que o sujeito não se contenta com o que vê, indo até onde a sua imaginação o leva.
Recursos expressivos e o que conseguem
Anáfora
Metáfora
"Aquela nuvem parece um cavalo", versos 1 e 2. -Comparação entre a nuvem e um cavalo.
"Não faz mal" versos 7 e 14 -A repetição da frase "Não faz mal" cria um ritmo e reforça a atitude despreocupada do narrador diante as transformações da nuvem.
Antítese
"no céu de água-sol-vento-luz concreto e irreal", verso 22 -Mostrar ideias opostas numa só frase.
Estrutura externa
(Na praia. O menino aprende a linguagem das nuvens.) Aquela nuvem parece um cavalo,,, Ah! se eu pudesse montá-lo! Aquela? Mas já não é um cavalo, é uma barca à vela. Não faz mal. Queria embarcar nela. Aquela? Mas já não é um navio, é uma Torre Amarela a vogar no frio onde encerraram uma donzela. Não faz mal. Quero ter asas para a espreitar da janela. Vá, lancem-me no mar donde voam as nuvens para ir numa delas tomar mil formas com sabor a sal
- Número de estrofes- 7 estrofes
- Tipo de estrofes: 1º-distico, 2º-monóstico, 3º-terceto, 4º-distico, 5º-quintilha, 6º-terceto, 7º-quintilha
-Versos soltos
- Esquema rimático:
-ABCDEDFGHIHIHJKLMNOPQRQ