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DROGAS VASOATIVAS
Breno Alves
Created on October 28, 2023
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Transcript
DROGAS VASOATIVAS
Index
INTRODUÇÃO
TERAPIA VASOATIVA
PONTOS IMPORTANTES
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
Introdução
A terapia vasoativa é um componente crítico no manejo de pacientes com disfunção cardiovascular, seja devido a choque, insuficiência cardíaca aguda ou outras condições médicas graves. Essa terapia envolve o uso de medicamentos chamados drogas vasoativas para afetar o tônus vascular, a contratilidade cardíaca e a frequência cardíaca com o objetivo de melhorar a perfusão dos órgãos e a função circulatória
METAS
A terapia vasoativa é de extrema importância no cuidado de pacientes críticos por várias razões:
Melhoria da Perfusão Tecidual
Estabilização da Pressão Arterial
Suporte Cardíaco
Reversão de Choque
METAS
A terapia vasoativa é de extrema importância no cuidado de pacientes críticos por várias razões:
Apoio em Situações de Emergência
Redução de Complicações
Suporte à Recuperação
01
RISCO FARMACOLOGICO
RISCO FARMACOLOGICO
Em contrapartida, esses fármacos possuem elevado risco, para efeitos secundários, se administrados de forma ou dosagem incorreta. A infusão desses medicamentos vasoativos intravenosos apresenta alto potencial para erros na administração, e esses erros podem, frequentemente, ser fatais ou provocar danos irreversíveis aos pacientes uma vez que essas drogas têm um impacto direto no sistema cardiovascular
riscos associados a essa má administração
Em casos extremos, a má administração de drogas vasoativas pode levar à morte do paciente devido a complicações cardiovasculares graves.
02
PADRONIZAÇÃO NA ASSISTENCIA
PADRONIZAÇÃO NA ASSISTENCIA
Para evitar essas consequências graves, é essencial que os profissionais de saúde que administram drogas vasoativas sigam estritamente os protocolos e diretrizes de administração. Isso inclui verificar a dosagem, a via de administração, o acesso venoso, monitorar continuamente os sinais vitais do paciente e ajustar as doses conforme necessário. A educação e o treinamento adequados são essenciais para garantir a segurança na administração dessas drogas críticas. Nesse sentindo foram criados POPs (Procedimento Operacional Padrão) para assistência de enfermagem ao paciente em uso de fármacos vasoativos, com a finalidade de capacitar o profissional, no manejo da terapia vasoativa e minimiza os riscos inerentes à utilização destes medicamentos O POP descreve cada passo crítico e sequencial que deverá ser dado pelo operador para garantir o resultado esperado da tarefa
Preparo de drogas vasoativas.
03
exemplo de pop
VS
VS
VS
04
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
As drogas vasoativas podem ser classificadas em vários grupos de acordo com seus efeitos sobre o sistema cardiovascular:
vasopressores
Vasodilatadores
Inotrópicos
Cronotrópico
05
PRINCIPAIS DROGAS VASOATIVAS.
DROGAS VASOATIVAS
06
INDICAÇÕES PARA TERAPIA VASOATIVA
TERAPIA VASOATIVA
CHOQUE
Insuficiência cardíaca aguda
Hipertensão grave
Doenças que afetam a perfusão tecidual
séptico, cardiogênico, hipovolêmico ou anafilático
07
MONITORAMENTO DO PACIENTE
MONITORAMENTO DO PACIENTE
Avaliação do débito urinário para monitorar a função renal. - Monitoramento das extremidades para sinais de isquemia
Avaliação contínua dos sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de oxigênio
Monitoramento do Eletrocardiograma (ECG) para detectar arritmias
08
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA TERAPIA VASOATIVA
Ajustar as taxas de infusão conforme as mudanças nas condições do paciente
Garantir a adequada preparação e administração da medicação, seguindo as taxas de infusão prescritas
Educar o paciente e a família sobre a terapia, seus objetivos e possíveis efeitos colaterais
Manter um acesso venoso central ou periférico adequado para a administração da medicação
Observar e relatar qualquer reação adversa, como extravasamento da drogar
Colaborar com a equipe multidisciplinar para otimizar o tratamento do paciente
CONCLUSÃO
A terapia vasoativa é uma ferramenta valiosa no tratamento de pacientes gravemente doentes, mas requer uma abordagem cuidadosa e monitoramento constante para evitar complicações. O papel dos enfermeiros na administração e monitoramento dessas drogas é fundamental para garantir resultados positivos e segurança do paciente
REFERÊNCIAS
1. Roque KE, Melo ECP. [Evaluation of adverse drug events in the hospital contexto]. Esc Anna Nery Rev Enferm [Internet]. 2012 [cited 2016 Aug 21];16(1):121-7. Available from: http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n1/v16n1a16.pdf Portuguese.
2. Mitka M. Guideline stresses medical therapy for treating stable ischemic heart disease. JAMA [Internet]. 2013 [cited 2016 Feb 28];309(3):221-2. Available from: http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1557732
3. Coelho M, Costa ECA, Richter VC, Dessotte CAM, Ciol MA, Schmidt A, et al. Perceived health status and pharmacological adherence of patients who underwent percutaneous coronary intervention. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2013 [cited 2016 Feb 28];34(3):86-94. Available from: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472013000300011
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União [Internet]. Brasília (DF); 2 abr. 2013[cited 2016 Feb 28]. Seção I P. 43. Available from: http:// bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html
OBRIGADO!
Autores
Breno alves e Falcony Fidelis