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Transcript

do livro, "Os Lusíadas"

Análise do Canto VII

06/10/18

Atualidade do Canto VII

Análise da estância 87

Análise da estância 86

Análise da estância 85

Análise da estância 84

Análise da estância 83

Análise da estância 82

Análise da estância 81

Análise da estância 80

Análise da estância 79

O que este canto critica?

Análise da estância 78

Indíce:

das estâncias 78 a 87

Análise do Canto VII

01

  • Alguns dos recursos expressivos utilizados nesta estância foram: o Vocativo ("ó cego") ; a Adjetivação ("insano e temerário"; "árduo, longo e vário"); e a Metáfora ("...meu fraco batel se alague cedo")
  • Nesta estância, o poeta, expressa a sua preocupação e humildade diante da jornada perigosa e desafiadora que Vasco da Gama e sua tripulação estão prestes a enfrentar.
  • Ele pede a ajuda das Ninfas do Tejo e do Mondego, reconhecendo assim a importância da proteção divina para alcançar os seus objetivos e navegar em mares tempestuosos. Essa passagem destaca a fé e a hulmidade dos navegadores diante os desafios desconhecidos que enfrentarão.

Estância 78, Canto VII

  • Os recursos expressivos presente nesta estância são: a Metáfora ("nua mão sempre a espada e noutra a pena"); a Personificação ("A fortuna me traz"); a Hipérbole ("Novos trabalhos vendo e novos danos") enfatiza a quantidade de desafios enfrentados pelo autor na sua jornada.
  • O poeta, numa reflexão de tom autobiográfico, salienta que tem vindo sempre a cantar os feitos lusitanos, e em simultâneo, luta pela sua pátria e reforça as misérias, os perigos e as dificuldades que tem enfrentado.
  • De Seguida Camões compara-se a Cánace. ( "Qual Cánace, que à morte se condena" ) , esta era filha do Deus Eólo, foi forçada pelo seu pai a cometer suicídio como punição pelo fato de ter mantido uma relação incestuosa com o seu irmão Macareu.

Estância 79, Canto VII

  • A estrofe apresenta diversos recursos expressivos:
Metáfora( "um fio pendia tão delgado") ; Hipérbole( "milagre") e a Anáfora (quantidade de peripécias passadas pelo poeta)
  • Esta estância refere-se à situação do personagem que está a enfrentar dificuldades e altos e baixos na sua vida. Ele passou por momentos de pobreza e degradação em abrigos. Várias vezes chegou a pensar que a sua vida estava prestes a acabar, mas por "um fio," consegui-o salvar-se, tal como aconteceu ao Rei Judaico. Esses versos descrevem a instabilidade e as lutas do personagem central da história.

VII, 80

Estância 80, Canto VII

  • Os recusos expressivos desta estância são: a Hipérbole ("tamanhas misérias" e "trabalhos nunca usados"); a Personificação ( "Ninfas minhas") personifica assim as entidades mitológicas que representam a natureza ou a inspiração artística; a Ironia ( "não bastava"); a Metáfora ("capelas de louro") simbolizam os prêmios e reconhecimentos que ele esperava receber pelo seu trabalho poético.
  • Camões nesta estância refere-se ás pessoas que não valorizam os seus cantos e que ainda o criticam, por isso fala do seu descontentamento com o povo português e do facto de não honrarem o seu canto. Esta estância reflete o próprio sofrimento pessoal de Camões, que, apesar de seu talento literário, enfrentou dificuldades e desgraças ao longo de sua vida.

Estância 81, Canto VII

  • Os recursos expressivos utilizados nesta estância são: ironia (nos v.1 ,2 e 3) e anáfora (utilizada no início do v.6 e 7 , aonde diz "Pera").
  • O poeta, nesta estância, procura criticar a incultura, o desinteresse pela arte e a ingratidão dos portugueses. Mas ao mesmo tempo, o autor expressa admiração pelos talentosos escritores que o rio "produz", incentivando futuros escritores a preservar memórias dignas de eterna glória através de sua escrita.

VII, 82

Estância 82, Canto VII

  • Os recursos expressivos utilizados foram: a Anáfora ( A repetição da palavra "que" no início de várias frases ) e a Personificação (A ideia de que o "favor" não deve "falecer" é uma personificação, atribuindo características humanas à noção abstrata de favor).
  • O poeta, nesta estância, reforça a necessidade de receber o favor de alguém (inspiração), especialmente em um lugar onde os feitos notáveis são valorizados. Ele promete usar esse "favor" com bom senso , isto é, evitando elogiar alguém de forma exagerada, "algum subido", a menos que mereçam, para evitar ingratidão.

Estância 83, Canto VII

  • Os recursos expressivos utilizados foram: a Hipérbole (Existe uma ênfase exagerada na negação da fama para aqueles que priorizam seu próprio interesse em detrimento do bem comum e da lei divina e humana); a Antítese (A oposição entre "bem comum" e "próprio interesse").
  • O poeta, nesta estância, compromete-se que não acreditará na fama daqueles que colocam seus interesses pessoais acima do bem comum e do rei, considerando-os inimigos das leis divinas e humanas, despresando assim os ambiciosos que buscam cargos importantes apenas para utilizarem a favor dos seu vicíos, atravez de práticas corruptas.

VII, 84

Estância 84, Canto VII

  • Os recuros expressivos presentes nesta estância foram: metáfora(a parte que diz que as pessoas mudavam de figura quando apenas mudavam de atitude); comparação (o poeta comparava as mudanças dele com a do deus Niptimo).

Estância 85, Canto VII

  • O poeta nesta estância rejeita contar sobre todos os demagogos e populistas, pede às minfas do Tejo e das águas de Vénus para não imortalizarem aqueles que roubaram o povo para agradar o D.Sebastião que havia agora começado o seu reinado.
  • Recursos expressivos presentes nesta estância são: Anáfora-"Nem quem", repete-se no primeiro e no quinto verso e a Metáfora “pague o suor”.

Estância 86, Canto VII

  • Nesta estância o poeta continua a rejeitar cantar sobre aqueles que não reconhecem a justiça e o trabalho árduo, aqueles que usam e abusam do povo. O poeta defende a sua idea de que aqueles que abusam de outros não merecem ser imortalizados.
  • Os recursos presentes na estância 87, a Apóstrefe, (o poeta chama por Apolo e as Musas), a Anáfora em "Por"

Estância 87, Canto VII

  • O poeta acaba o conto invejando aqueles que morreram em serviço do rei e serão assim para sempre relembrados, e imortaliza aqueles que deram a vida pela Pátria e por Deus.

Por Luís de Camões

Qual a critica feita neste Canto?

02

Crítica presente no Canto VII

  • Neste canto, são feitas algumas críticas atravéz da utilização da ironía, o poeta faz uma crítica à ingratidão dos seus contemporâneos que não o recompensam e ainda lhe causam grandes problemas pessoais, apesar do que fez por eles. Aponta-os como maus exemplos para futuros escritores e diz também que nunca cantará os ambiciosos, os dissimulados e os exploradores do povo, cantará apenas o herói que arriscara a vida por Deus e pelo Rei.

Atualidade do Canto VII

03

  • Em relação à atualidade, este canto, pode ser relacionado a temas como a exploração dos recursos naturais, e aos desafios enfrentados por marinheiros e exploradores modernos. Pode-se também considerar a coragem, a determinação e a resiliência necessárias para superar obstáculos, que são temas atemporais que continuam relevantes nos dias de hoje.

Atualidade do Canto VII

Trabalho Realizado Por: Constança Costa, nº4Frederico Antunes, nº6Gonçalo Marreiros, nº7Tomás Luziário, nº30

FIM