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Os Maias
Debora Correia
Created on September 20, 2023
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Transcript
Os Maias
#1888
Os Maias é uma das obras mais conhecidas do escritor português Eça de Queiroz
2023-2024
Depois, muda-se para Lisboa, para o Ramalhete com o avô e abre um consultório e um laboratório, começando também a escrever um livro. Carlos zanga-se com Maria Eduarda mas acabam por fazer as pazes e Carlos pede-a em casamento. Carlos mantem a historia em segredo não contando nada ao avô para não o magoar.
A história começa com a descrição d'“O Ramalhete” em Lisboa, mas que nada tem de fresco ou de campestre. O nome vem-lhe de um painel de azulejos com um ramo de girassóis, colocado onde deveria estar as armas da família. Passam-se alguns anos e Carlos torna-se médico em Coimbra.
Carlos decide viajar pelo mundo, levando consigo Ega, e vão a Londres, Nova York, Japão, China, regressando um ano depois. Carlos muda-se para Paris, para um apartamento, deixando Portugal.
Desolado e sentindo-se culpado, Carlos parte para Santa Olávia e manda Ega falar com Maria Eduarda que lhe conta tudo e lhe pede para se ir embora para Paris, e chocada com tudo, Maria parte para sempre.
Os Maias
- Romance realista com traços naturalistas
- Narrativa portuguesa
- Intriga principal e Intriga secundária
A vida e amores de Carlos da Maia
A vida e amores de Pedro da Maia
Eça de Queirós narra «Episódios da vida romântica», onde representa espaços sociais e críticas de costumes:
Situação Financeira de Portugal
Jantar no Hotel Central
Mentalidade Retrógrada da Elite Lisboeta
Eça de Queirós narra «Episódios da vida romântica», onde representa espaços sociais e críticas de costumes:
Imitação do Estrangeiro
Corridas no hipódromo
Mentalidade Provinciana Portuguesa
Falta de Civismo
Eça de Queirós narra «Episódios da vida romântica», onde representa espaços sociais e críticas de costumes:
Ensino
Jantar do Conde de Gouvarinho
Visão da Educação da Mulher
Eça de Queirós narra «Episódios da vida romântica», onde representa espaços sociais e críticas de costumes:
Parcialidade do Jornalismo da Época
Impresa- A Corneta do Diabo e A Tarde
Vingança Política
Clientelismo Partidário
Dependência Política
Eça de Queirós narra «Episódios da vida romântica», onde representa espaços sociais e críticas de costumes:
Falta de Cultura
Sarau no Teatro da Trindade
Ausência de Espírito Critico
Eça de Queirós narra «Episódios da vida romântica», onde representa espaços sociais e críticas de costumes:
Passeio final por lisboa (Carlos e Ega)
Degradação do País
Representações do sentimento e da paixão
Pedro da Maia e Maria Monforte
Carlos da Maia e Maria Eduarda
João da Ega e Raquel Cohen
Relação adúltera - Descoberta da Relação - Separação
Relação adúltera - Traição do Destino - Separação
Namoro - Casamento - Traição - Suicídio
Paixão e traição
Paixão, traição e fatalidade
Características trágicas
Carlos da Maia
Afonso da Maia
Maria Eduarda
Espaços
Valor Simbólico
- Santa Olávia
- Coimbra
- Sintra
- Lisboa
- Vida, Regeneração
- Juventude, Formação, Vida Boémia, Amizade
- Paraíso Romântico
- Centralidade Politica, Cultura da Nação Portuguesa
Exteriores
Espaços
Valor Simbólico
- Palacete de Benfica
- Ramalhete
- Consultório
- Toca
- Vila Balzac
- Desgosto doméstico, tragédia
- Portugal velho- antes de 1875
- As expectativas, os projetos, os sucessos- 1875-1877
- A catástrofe e a decadência da familia-1887
- Diletatismo de Carlos e da sua geração
- Sensualidade e amor impuro
- Sentimentos impuros e adúlteros
Interiores
Descrição do Real e o Papel das Sensações
- Concorre para o efeito da verosimilhança na ficção queirosiana;
- O espaço cénico urbano particulariza a personagem, motiva diálogo e dinamiza ação
- Impressionista - nivel de cor, da textura, da iluminação
- Os cinco sentidos;
Linguagem e estilo
- Uso expressivo do adjetivo;
- Uso expressivo do advérbio;
- Neologismo;
- Uso expressivo do diminutivo;
- Imperfeito e gerúndio.
Recursos Expressivos
- Comparação - "[...] uma das alamedas laterais [...] e uma paz religiosa, como um claustro [...]" (cap.VIII)
- Metáfora - "[...] os bigodes esvoaçando ao vendaval das paixões [...]" (cap.VI)
- Ironia - "Quase desde o berço este notável menino revelara um edificante amor por alfarrábios e por todas as coisas do saber" (cap.III)
- Personificação - "[...] rondava em torno à estátua triste de Camões." (cap.XVIII)
- Sinestesia - "[...] manhã muito fresca, toda azul e branca"
Respostas às perguntas da pág.292
1. C)2. B) 3. A) 4. D) 5. B) 6. C) 7. A-3; B-6; C-1; D-7; E-4; F-5; G-2
Respostas às perguntas da pág. 294
1. Neste excerto, vemos que Ega e Carlos da Maia descobrem que foi o Dâmaso Salcede que escreveu uma carta a insultar Carlos e a expor a sua relação com Maria Eduarda. Por isso, os dois resolvem pedir a Neves, diretor do jornal "A Tarde", para publicar uma carta na qual Dâmaso Salcede se retrata. Mas Neves recusa, pois confunde Dâmaso Salcede com o seu amigo Dâmaso Guedes, o que gera alguma confusão. Assim que percebe que não se trata do seu amigo, Neves decide ajudá-los.2. No episódio de "A Corneta do Diabo", fica evidente a falta de principios e corrupção do jornalismo, pois Ega e Carlos subornam Palma Cavalão para saberem quem foi o autor da carta difamatória. Por outro lado, no episódio de "A Tarde" vemos a parcialidade do jornalismo, quando Neves decide ajudar Carlos e Ega a difamar Dâmaso Salcede, pois este já o tinha prejudicado. 3. a) 3 b) 2
Kahoot
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Camila Domingos nº2, Débora Correia nº7, Jael Jorge nº13
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