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Transcript

Justus von Liebig (1803 – 1873)

Johannes Brønsted (1879 – 1947)

Thomas Lowry (1874 – 1936)

Antoine Lavoisier (1743 – 1794)

Svante Arrhenius(1859 – 1927)

Gilbert Lewis (1875 – 1946)

Evolução do Conceito de Ácido e Base

Robert Boyle (1627 – 1691)

Autores(1627-1946)

Robert Boyle: No século XVII, Boyle caracterizou os ácidos como substâncias com sabor azedo, corrosivas e que mudavam a cor do tornesol para vermelho. As bases, por outro lado, eram escorregadias ao tato, tornavam o tornesol azul e podiam combinar-se com ácidos para se tornarem menos alcalinas.

No final do século XVIII, Lavoisier afirmou que todos os ácidos tinham oxigênio em sua composição, o que levou à criação da palavra "oxigênio." No entanto, essa teoria não explicava como substâncias sem oxigênio podiam ser ácidas.

No século XIX, Liebig sugeriu que os ácidos continham hidrogênios que podiam ser substituídos por átomos metálicos para formar sais.

No final do século XIX e início do século XX, Arrhenius apresentou a primeira definição moderna de ácido e base. Ele definiu ácido como qualquer substância que, em solução aquosa, libera íons de hidrogênio (H+) e base como qualquer substância que, em solução aquosa, libera íons hidroxila (OH-). No entanto, essa teoria tinha limitações, como a incapacidade de explicar a existência de substâncias que não continham íons hidroxila atuando como bases.

Lewis propôs um novo modelo para definir ácidos e bases, não dependente de prótons, mas sim da doação ou aceitação de pares de elétrons não ligantes. De acordo com sua definição, um ácido de Lewis é qualquer substância que aceita um par de elétrons não ligantes, enquanto uma base de Lewis é qualquer substância que doa um par de elétrons não ligantes.

No início do século XX, Brønsted e Lowry propuseram a teoria protônica, que enfatizava a transferência de prótons (H+) entre espécies químicas. Segundo essa teoria, um ácido é uma espécie química que doa um próton, enquanto uma base é uma espécie química que recebe um próton.

António Barradas; Francisco Pereira;Hugo Marques; "para o meu tipo de vida, não é preciso cúrríkulu"