L3PT-Guide méthodo-Amélioration des processus projet pour l'adaptation
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Transcript
GUIA METODOLÓGICO
PARA A MELHORIA DOS PROCESSOS DE ADAPTAÇÃO DOS PROJECTOS
O projecto de adaptação centra-se na redução das vulnerabilidades às alterações climáticas.
APOIO AOS CHEFES DE PROJECTO
ACOMPANHAMENTO DOS PROJECTOS
CAPITALIZAÇÃO DOS PROJECTOS E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
SELECÇÃO DE PROJECTOS
DISTRIBUIÇÃO DA APLICAÇÃO
DEFINIÇÃO DA APLICAÇÃO
Ciclo do projecto de adaptação às alterações climáticas
Para quem?
Porquê?
PARA CONCLUIR
Apoio aos chefes de projectos ao longo de todo o processo
Avaliaçãode projectos apresentados
Divulgação de CPA
Definir expectativaspara os projectos
Elaboraras orientações
Como elaborar um convite à apresentação de propostas de projectos que permita ter efectivamente em conta a adaptação às alterações climáticas
Elaborar as orientações para o convite à apresentação de propostas de projectos
GLOSSÁRIO
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE UM PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO "CLÁSSICO" E UM PROJECTO DE ADAPTAÇÃO?
O LUGAR DA SEMÂNTICA DA ADAPTAÇÃO NUM CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS SOBRE AGRICULTURA?
O QUE É UM PROJECTO DE ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS?
É hoje reconhecido que os efeitos das alterações climáticas representam uma ameaça imediata para as sociedades humanas, a sua agricultura, as suas actividades económicas e a sua biodiversidade. Por conseguinte, é necessário responder ou antecipar as suas consequências, a fim de atenuar ou evitar os seus impactos negativos e explorar os seus efeitos positivos.
MITIGAÇÃO
ANTECIPAÇÃO
ADAPTAÇÃO
O que é um projecto de adaptação às alterações climáticas?
Até 2050, prevê-se uma redução global dos rendimentos médios de 12%, 16%, 20% e 25%, respectivamente, para o painço, o sorgo, o milho e o arroz na África Ocidental. Até 2030, as alterações climáticas poderão reduzir o rendimento do amendoim em 11-25% e o do feijão-frade em 30% em algumas sub-regiões da zona do Sahel e do Sudão. A produção de cacau também sofrerá uma grande redução até 2050.
MITIGAÇÃO
ANTECIPAÇÃO
ADAPTAÇÃO
O que é um projecto de adaptação às alterações climáticas?
PROJECTO DE ADAPTAÇÃO
Não existe uma distinção clara entre acções de desenvolvimento e acções de adaptação às alterações climáticas. Muitas medidas de adaptação incluem uma componente de "desenvolvimento" de forma implícita ou explícita. Do mesmo modo, as acções de desenvolvimento podem incluir acções de adaptação às alterações climáticas sem referência explícita às mesmas (por exemplo, um projecto de irrigação gota a gota numa zona onde é provável que o recurso diminua a longo prazo).
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO
Qual é a diferença entre um projecto de desenvolvimento ”clássico” e um projecto de adaptação?
...
BOASPRÁTICAS
Considerar as diferenças de compreensão
O lugar da semântica da adaptação num convite a apresentação de projectos sobre agricultura?
VISAR OS LÍDERES DE PROJECTO
Definição das expectativas para os projectos
Assegurar a coerência das acções com o quadro de adaptação
EXIGIR A INTEGRAÇÃO ESPECÍFICA DA ADAPTAÇÃO NOS QUADROS LÓGICOS
DEFINIR AS ACTIVIDADES ELEGÍVEIS
INSCRIÇÃO NO QUADRO DOS DOCUMENTOS POLÍTICOS NACIONAIS E REGIONAIS
Os promotores de projectos devem ser explicitamente convidados a fornecer informações sobre a contribuição das acções empreendidas no contexto dos projectos de adaptação às alterações climáticas apoiados para a realização dos objectivos destes documentos de orientação nacionais.
Os CPA devem também recordar a existência e os objectivos dos documentos nacionais de cada um dos países membros do espaço CEDEAO-CILSS em matéria de luta contra as alterações climáticas através da mitigação e da adaptação.
No âmbito de um CPA regional liderado pela CEDEAO, que cruze a agricultura e o clima, é essencial incluir os principais objectivos das estratégias existentes, que são - A ECOWAP, a política agrícola regional da CEDEAO, tem um quadro de orientação estratégica até 2025. - A Estratégia Regional para o Clima (ERC).
BOASPRÁTICAS
Inscrição no quadro dos documentos politicos nacionais e regionais
No caso de um CPA não especificamente dedicada à adaptação, mas com um sub-objectivo de adaptação integrado
No caso de um CPA especificamente dedicada à adaptação
Exigir aintegração espécifica da adaptação nos quadros lógicos
ANÁLISES DE VULNERABILIDADE
CRITÈRIOS
Definir as actividades elegíveis
Outros critérios menos importantes
Critérios de exclusão
Critérios de inclusão
CRITÈRIOS
Uma vez estabelecido o quadro, é necessário definir os critérios de elegibilidade para as actividades a apoiar no âmbito dos CPA. Isto pode ser feito através de uma lista de critérios inclusivos e/ou exclusivos ou através da construção de uma taxonomia de elegibilidade.
Recursos como apoio metodológico"
VULNERABILITY ANALYSES
Diagnósticos de vulnerabilidade e as análises de risco climático
Concentrar-se em consórcios de múltiplos intervenientes com as suas próprias competências para tirar partido das vantagens de cada tipo de estrutura
Conhecimentos e experiência em matéria de adaptação às alterações climáticas
A vontade de favorecer as estruturas locais, ancoradas no seu território de intervenção, ou antes as organizações internacionais de solidariedade
BOASPRÁTICAS
Visar os líderes de projecto
Divulgaçao do CPA
ASSOCIAR ESPECIFICAMENTE AS EXPECTATIVAS DE UM CPAPARA AS REALIDADES DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS?
COMO E COM QUEM TRANSMITIR?
COM QUEM?
COMO?
BOASPRATICAS
Como e com quem transmitir?
Ministrada formação específica
ComO?
Associar especificamente as expectativas de um CPA para as realidades da adaptação às alterações climáticas?
Seminários práticos
Para webinars
A fase de desenvolvimento do projecto é uma etapa importante. Representa um confronto entre as expectativas e a realidade. O novo aspecto de ter em conta a adaptação às alterações climáticas nas soluções agrícolas é um argumento incontornável para a necessidade de apoiar os responsáveis pelos projectos a longo prazo.
Avaliação dos projectos apresentados
Critérios de avaliação
O processo de avaliação
O processo de avaliação
3 razões
O processo de avaliação baseia-se na constituição de um comité específico. Este comité pode ser constituído por avaliadores/avaliadores internos ou externos às partes interessadas do CPA, seleccionados com base na sua experiência e competências em matéria de gestão de projectos, adaptação às alterações climáticas ou, mais especificamente, em relação ao tema em questão (AE ou ACI). Uma dupla avaliação sistemática de cada uma das propostas recebidas pode ser uma mais-valia para garantir um tratamento justo dos projectos e um entendimento comum das pontuações apresentadas. Quer o comité seja constituído por membros internos da equipa ou por peritos seleccionados externamente, o estabelecimento de um canal regular de intercâmbio é essencial para :
BOASPRÁTICAS
A acção proposta inclui actividades de reforço das capacidades dos intervenientes internos e externos em matéria deadaptação às alterações climáticas
A acção proposta baseia-se numa parceria com a comunidade local/nacional de investigação sobre as alterações climáticas
A acção proposta está em conformidade com as prioridades regionais (escala da CEDEAO), nacionais ou locais (escala territorial) em matéria de acção climática
O chefe de projecto tem experiência comprovada na gestão de projectos climáticos
A acção proposta inclui actividades destinadas a reduzir e/ou sequestrar gases com efeito de estufa
A acção proposta contém actividades específicas que contribuem efectivamente para reforçar aadaptabilidade das populações
A acção proposta faz a ligação entre as prioridades nacionais e/ou regionais no que respeita à luta contra as alterações climáticas(adaptação/mitigação)
Critérios de avaliação (classificação de 0 a 5)
A acção proposta contém actividades específicas que contribuem efectivamente para a redução devulnerabilidades climáticas das populações
MEDIÇÃO DA ADAPTAÇÃO
Acompanhar os chefes de projecto ao longo de todo o processo
IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLO OPERACIONAL
RELATÓRIOS E CAPITALIZAÇÃO
NO INÍCIO DO PROJECTO
No início, um estudo deve estabelecer a situação de base do ponto de vista ambiental e social.Em termos concretos, a situação de base reflecte-se numa série de indicadores. Na perspectiva da identificação de vulnerabilidades, as seguintes categorias de perguntas podem servir de orientação.
QUESTIONS
No início do projecto
Projecto GAEZ da FAO, com um índice de adequação cartografado
Zonagem agro-ecológica à escala regional.
Quais são as principais culturas/actividades agrícolas da zona? São susceptíveis aos riscos climáticos mencionados?
De preferência, utilizar referências locais;
Atlas interactivo regional do PIAC
Quais são as características da zona agro-ecológica e se estas dão origem a problemas ambientais específicos (desflorestação, erosão, salinização das terras, etc.)?
Quais são os principais riscos climáticos a que a zona de intervenção está sujeita? Como evoluíram (de acordo com a percepção dos agricultores + de acordo com as projecções regionais) e como irão evoluir (de acordo com as projecções regionais ou as projecções mais refinadas disponíveis)?
a nível mundial ou regional
Fontes de informação
Linhas de investigação
a nível mundial ou regional
Fontes de informação
Linhas de investigação
Questionários aos beneficiários
Questionários aos beneficiários
Questionários aos beneficiários
Qual é a estrutura das explorações agrícolas (dimensão, mecanização, operações e sazonalidade)?
Quelles sont les caractéristiques socio-économiques de la population visée (démographie et disponibilité de main d’œuvre, indicateurs de santé, accès au capital et capacité d’investissements, accès au NTIC) ?
Qual é a tipologia das práticas agrícolas actuais? Que práticas adaptativas estão em vigor?
acompanhamento e aprendizagem ...
Nivel 2
A monitorização envolve o desenvolvimento de planos de trabalho anuais baseados no quadro lógico, com uma matriz de monitorização de resultados, bem como relatórios trimestrais para monitorizar o progresso do projecto. Neste contexto, deve ser dada especial atenção aos aspectos específicos relacionados com o acompanhamento das acções de adaptação às alterações climáticas com base nos objectivos e resultados indicados no quadro lógico. Nas várias fases de elaboração de relatórios e de controlo-avaliação, a aplicação de um sistema de controlo a dois níveis:
Nivel 1
BOASPRÁTICAS
Implementaçao e controlo operacional
Parceria
O desafio consiste em retirar ensinamentos e em partilhá-los
Orçamento
O CPA pede aos chefes de projecto um plano de capitalização, mas não pede claramente temas de capitalização nem um método para retirar ensinamentos.
Redefinir
Relatorios e capitalização
Um dos desafios é poder retirar lições em termos de adaptação às alterações climáticas das práticas testadas. A medição da adaptação é um domínio de experimentação, pois não existe até à data nenhuma medida universal, ao contrário da mitigação, que pode ser medida quantitativamente por indicadores de emissões de gases com efeito de estufa ou de toneladas de equivalente CO2. Além disso, as actividades são implementadas num clima que não é fixo.
IndicaDORES
Medição da adaptação
Além disso, uma lista de indicadores que podem ser integrados nos sistemas de monitorização e avaliação num processo de adaptação...
recursos específicos de indicadores de adaptação
- Assim, vários tipos de indicadores podem ser úteis: indicadores de acompanhamento dos parâmetros climáticos, mas sobretudo indicadores de impacto.
- Em termos de indicadores relacionados com o clima, a ligação entre os indicadores a comunicar e o clima tem de ser aperfeiçoada e é necessário apoiar especificamente os responsáveis pelos projectos nesta lógica climática.
INDICADORES E TIPO DE MEDIÇÃO
resultados da adaPtação
acção de adaPtação
imPactos das alterações climáticas
Parâmetros climáticos
PROCESSO
DURAÇÃO DO PROJECTO
NO INÍCIO
PARA CONCLUIR