Want to create interactive content? It’s easy in Genially!

Get started free

O DIA EM QUE EU NASCI

Claudio Figueiredo_Aluno

Created on June 4, 2023

Start designing with a free template

Discover more than 1500 professional designs like these:

Psychedelic Presentation

Modern Presentation

Relaxing Presentation

Chalkboard Presentation

Visual Presentation

Terrazzo Presentation

Halloween Presentation

Transcript

O DIA EM QUE NASCI

a)

  • O sujeito poético amaldiçoa o dia em que nasceu no primeiro verso do soneto("O dia em que nasci, moura e pereça")
  • o desejo que expressa é o de que caso um nascimento semelhante ao seu acontece, deem-se fenómenos monstruosos e aterradores, semelhantes ao fim do mundo.

b)

  • Um cenário arrepiante com um eclipse decorrente, chuvas de sangue e o aparecimento de monstros
  • A mãe não reconhcia o próprio filho, as pessoas ficam pasmadas, choram de medo, e ficam palidas por pensarem que o mundo se vai acabar.

a)

  • O sujeito poético dirige-se à gente temerosa por uma apóstrofe, pedindo-lhes que não estranhem o seu desejo de amaldiçoar o dia do nascimento de um desgraçado como ele

4.1

  • A hipérbole presente nesses versos serve para realçar o facto da sua vida ser uma desgraça

Estrutura externa

  • Soneto (4 estrofes, 2 quadras e 2 terçetos)
  • O poema tem 14 versos
  • Todos os versos são decassílabos (O/dia em/que eu/nas/ci,/mou/ra/e/pe/re/ça)
  • Esquema rimático: abba, abba,(rima interpolada e emparelhada) cde, cde (rima interpolada)
  • Rima consoante ("pereça"/"padeça"), rima toante ("destruiu"/"viu"), rima pobre ("dar"/"tornar") e rima rica ("acabar"/"ar")
Estrutura Externa(continuação):
a b b a

O dia em que nasci, moura e pereça, não o queira jamais o tempo dar; não torne mais ao mundo, e, se tornar, eclipse nesse passo o Sol padeça. A luz lhe falte, O Sol se lhe escureça, mostre o mundo sinais de se acabar, nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar, a mãe ao próprio filho não conheça. As pessoas pasmadas, de ignorantes, as lágrimas no rosto, a cor perdida, cuidem que o mundo já se destruiu. Ó gente temerosa, não te espantes, que este dia deitou ao mundo a vida mais desgraçada que jamais se viu!

rima emparelhada e consoante
rima interpolada e consoante
a b b a
rima emparelhada e consoante
rima interpolada e consoante
c d e
rima interpolada e consoante
c d e
rima interpolada e toante

Resumo

  • Neste poema, o sujeito poético amaldiçoa o dia do seu nascimento pois segundo ele, se voltar a nascer alguém como o desgraçado(ele mesmo), que se dêem sinais do fim do mundo, como chover sangue(“sangue chova no ar”).

FIM

Trabalho Realizado por: Afonso André Nº1, 10ºE Cláudio Figueredo Nº6, 10ºE Gabriel Costa Nº10, 10ºE