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REPRODUÇÃO DO DISCURSO NO DISCURSO
PalmiraPaiva
Created on June 1, 2023
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Transcript
8.º ANO
6.º ANO
REPRODUZIR O DISCURSO NO DISCURSO
8.º ano
DISCURSO INDIRETO LIVRE
VERBOS DE ELOCUÇÃO
CITAÇÃO
DISCURSO INDIRETO
DISCURSO DIRETO
VERBOS DE ELOCUÇÃO
DISCURSO INDIRETO
DISCURSO DIRETO
DISCURSO DIRETO
Luís Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
«- Deixa-me sair! Deixa-me sair! - miou ele desesperado. - Vá lá. Podes falar. - grasnou o pássaro sem abrir o bico. - Que bicho és tu? - Ou me deixas sair ou arranho-te! - miou ele ameaçador. - Desconfio que és uma rã. Tu és uma rã? - perguntou o pássaro sempre de bico fechado. (...) - Sou um gato e estou furioso! Deixa-me sair ou ainda te arrependes! - gritou o gatinho. - Julgas que não sei distinguir um gato de uma rã? (...) Ouve lá, não serás tu uma rã venenosa? - grasnou o pássaro preocupado. - Sim, sou uma rã venenosa e além disso dou azar! (...)»
DISCURSO DIRETO
Roald Dahl, Charlie e a fábrica de chocolate
«Os ouros três avozinhos acenaram com a cabeça para cima e para baixo muito devagar, e depois afirmaram: - Absolutamente verdade. É simplesmente a maior verdade do mundo. E o avozinho Zé perguntou: - Isso quer dizer que nunca te contei a história do senhor Willy Wonka e da fábrica dele? - Nunca - afirmou o pequeno Charlie. - Isso é de bradar aos céus! Não sei onde ando com a cabeça! - Avozinho Zé, podia contar-me a história agora, por favor?»
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.
Eça de Queirós, Contos.
«Alcancei-a a poucos passos, e jurei-lhe por todos os santos do céu que eu era obrigado a descer, mas que não deixava de lhe querer e muito; tudo hipérboles frias que ela escutou sem dizer nada.»
«Então Rui, que tirara o sombrero e lhe cofiava as velhas plumas roxas, começou a considerar, na sua fala avisada e mansa, que Guanes, nessa manhã, não quisera descer com eles à mata de Roquelanes.»
DISCURSO INDIRETO
Adaptação para discurso indireto de um excerto em discurso direto: in Roald Dahl, Charlie e a fábrica de chocolate
Os outros três avozinhos acenaram com a cabeça para cima e para baixo muito devagar, e depois afirmaram que era absolutamente verdade, era simplesmente a maior verda do mundo. E o avozinho Zé perguntou se aquilo queria dizer que nunca lhe tinha contado a história do senhor Willy Wonka. O pequeno Charlie afirmou que nunca e o avô disse que aquilo era de bradar aos céus e que não sabia onde andava com a cabeça. Então, o Charlie perguntou-lhe se podia contar-lhe a história naquele momento.
DISCURSO INDIRETO
Eça de Queirós, Contos.
«- Também eu quero a minha, mil raios! - rugiu logo Rostabal. Rui sorriu. Decerto, decerto! A cada dono do ouro cabia uma das chaves que o guardavam.»
«Então Rui, que tirara o sombrero e lhe cofiava as velhas plumas roxas, começou a considerar, na sua fala avisada e mansa, que Guanes, nessa manhã, não quisera descer com eles à mata de Roquelanes. E assim era a sorte ruim! Pois que se Guanes tivesse quedado em Medranhos, só eles os dois teriam descoberto o cofre, e só entre eles os dois se dividiria o ouro! Grande pena!»
«Foi um espanto, uma aclamação. Quem o salvara? Quem?...»
DISCURSO INDIRETO LIVRE
CITAÇÃO
Luís Sepúlveda, História de uma gaivota e do Gato que a ensinou a voar, Lisboa, Porto Editora, 2.ª edição, 2010, p. 41
É muito interessante a forma como Luís Sepúlveda descreve o lugar onde vivia a personagem Sabetudo. Diz-nos que «Sabetudo vivia num lugar bastante difícil de descrever», mas depois percebemos porque é que era difícil: «porque à primeira vista podia ser uma desordenada loja de artigos estranhos, um museu de extravagâncias, um depósito de máquinas sem préstimo, a biblioteca mais caótica do mundo (...)».
Eça de Queirós, Contos.
Sophia de M. B. Andresen, O cavaleiro da Dinamarca.
Luís Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar.
- Este é um dos capitães dos meus navios - disse o negociante -. Voltou há dois dias duma viagem.
«Então Rui, que tirara o sombrero e lhe cofiava as velhas plumas roxas, começou a considerar, na sua fala avisada e mansa, que Guanes, nessa manhã, não quisera descer com eles à mata de Roquelanes.»
- Desconfio que és uma rã. Tu és uma rã? - perguntou o pássaro sempre de bico fechado. (...)