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fala ao coração
iris Fernandes
Created on June 1, 2023
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Transcript
fala ao coração
antónio nobre
start
indice
1. Biografia
2. Poema
3. Análise do poema
4. Mensagem do poema
5. Imagens
6. Perguntas
Quem foi António Nobre?
António Nobre nasceu a 16 de agosto de 1867, no Porto e faleceu a 18 de março de 1900, com 32 anos após ter combatido a tuberculose pulmunar. Foi um poeta português cuja a obra se insere nas correntes ultra romântica, simbólica, decandetista e saudosista do séc. XIX. Os seus principais trabalhos foram despedidas e SÓ.
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Quem foi António Nobre?
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Fala ao coração
Ninguém ma abriu, bati em vão: Vamos a ver se a sepultura, Vamos a ver se a sepultura, Nos faz o mesmo, Coração! Adeus Planeta! adeus ó Lama! Que ambos nós vais digerir. Meu Coração, a velha chama, Meu Coração, a velha chama: Basta, por Deus! vamos dormir...
Meu Coração, não batas, pára! Meu Coração, vai-te deitar! A nossa dor, bem sei é amara, A nossa dor, bem sei é amara: Meu Coração, vamos sonhar... Ao mundo vim, mas enganado. Sinto-me farto de viver: Vi o que ele era, estou maçado, Vi o que ele era, estou maçado, Não batas mais! Vamos morrer... Bati à porta da Ventura
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Fala ao coração
Analise do poema
Maçado-cansado
significado de palavras
Ventura- força que se supõe determinar o curso (bom ou mau) dos acontecimentos; destino
Meu Coração, não batas, pára! Meu Coração, vai-te deitar! A nossa dor, bem sei é amara, A nossa dor, bem sei é amara: Meu Coração, vamos sonhar... Ao mundo vim, mas enganado. Sinto-me farto de viver: Vi o que ele era, estou maçado, Vi o que ele era, estou maçado, Não batas mais! Vamos morrer... Bati à porta da Ventura
Amarga
Amara-
Mensagem do poema
Analise semântica
Tema
Neste poema o sujeito poético " fala ao coração" expressando a sua vontade de não querer viver mais. Ele explica que está farto de viver, porque o mundo não era bem aquilo que ele pensava, o sujeito sente se iludido, com sofrimento e com mágoa neste poema.
"Há sempre um copo de mar para um homem navegar"
Mensagem do poema
Ninguém ma abriu, bati em vão: Vamos a ver se a sepultura, Vamos a ver se a sepultura, Nos faz o mesmo, Coração! Adeus Planeta! adeus ó Lama! Que ambos nós vais digerir. Meu Coração, a velha chama, Meu Coração, a velha chama: Basta, por Deus! vamos dormir...
Análise Estílistica
Meu Coração, não batas, pára! Meu Coração, vai-te deitar! A nossa dor, bem sei é amara, A nossa dor, bem sei é amara: Meu Coração, vamos sonhar... Ao mundo vim, mas enganado. Sinto-me farto de viver: Vi o que ele era, estou maçado, Vi o que ele era, estou maçado, Não batas mais! Vamos morrer... Bati à porta da Ventura
Anáfora
Personificação
Hiperbole
Mensagem do poema
Métrica "Meu |co|ra|ção|, não| ba|tas|, pá|ra"-não se lê Octossílabo- 8 sílabas métricas.
Analise Formal
O poema é formado por dois tipo de rimas:
...viver-a ...maçado-b ...maçado-b ...morrer-a
Interpolada
Versos\estrofes 1 estrofe -20 versos(estrofe irregular ou bárbara.)
Emaparelhada
Interpolada
Esquema rimático é: abaabcdccdefeefghggh
Imagens
íris e Lara8ºB