BASIC SHAPES PRESENTATION

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31/05/2023Disciplina: BiologiaProfessor(a): Adelaide RoloFeito por:Susana PomboJosé Maria Rasquilha

Milho BtSalmão transgénico

Teste de presença do salmão

Diferenças entre salmões

Produção do AquAdanvantage

Salmão transgéncio

OGM no mundo

Regras de cultivo

Impacto nos insetos

Produção de milho Bt

Milho Bt

Introdução

Índice

Salmão transgénico

Milho Bt

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Introdução

O ser humano antes de conhecer as técnicas de bioengenharia genética, para conseguir ter plantas e animais com melhores características recorria ao cruzamento de espécies e selecionava aquelas que apresentavam características que eram vantajosas. Após o avanço da engenharia genética, o ser humano começou a utilizar novas técnicas. Os alimentos transgénicos consistem em organismos geneticamente modificados (OGM) que se caracterizam pela integração de outros genes que lhe fornecem novas características. Este processo de integração designa-se por transgénese.

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Figura 1- situação legal dos organismos geneticamente modificados no mundo

OGM no mundo

Figura 2- organismos geneticamente modificados no mundo

OGM no mundo

Figura 4- concelhos com cultivo de milho transgénico

Figura 3- evolução do milho Bt em Portugal

O milho Bt foi pela primeira vez produzido:

• Estados Unidos (1994)
• Portugal (2005/2006)

Milho Bt

O milho Bt é um OGM que apresenta capacidades de resistência muito mais elevadas do que o normal. São integrados os genes de uma bactéria que expressam uma capacidade semelhante a inseticidas, sendo esta a Bacillus thuringiensis (Bt) e os genes de interesse são os genes Bt.

Produção do milho que contém a proteína Bt

Extração dos plasmídeos das bactérias e introdução nas células do milho, que vão ser regenerados in vitro.

Seleção das bactérias que sobreviveram ao antibiótico

Transferência dos plasmídeos para uma cultura de bactérias num meio com antibiótico

Construção do vetor através do isolamento e integração dos genes Bt em plasmídeos bacterianos.

Produção de milho Bt

Figura 5- impacto do milho Bt nos insetos

Impacto nos insetos

Manual de Boas Práticas de Coexistência para a Cultura do Milho: https://www.drapc.gov.pt/base/documentos/manual_boas_praticas_milho.pdf

Estabelecimento de áreas livres para a produção de espécies geneticamente modificadas que vão ser atribuídas aos agricultores que pretendam cultivar esse tipo de espécies

Decreto-Lei n.º 160/2005:

Participação em formações onde são fornecidas algumas informações sobre:

• OGM
• Regras de produção
• Coexistência entre culturas

Notificação de terceiros até 20 dias antes da data prevista da sementeira ou da plantação de qualquer variedade geneticamente modificada.

Criação de fundos econômicos que possam acarretar com os possíveis danos causados devido a uma contaminação acidental da produção agrícola

14ª artigo

13ª artigo

4º artigo

Regras de cultivo

Figura 6- salmão trangénico e salmão convencional

O salmão desenvolvido pela AquaBounty é chamado de “AquaAdvantage Salmon” e foi produzido pela primeira vez em 1989 nos Estados Unidos. Em 2015, a FDA aprovou a produção e comercialização. O salmão transgénico é um OGM que apresenta características de crescimento mais rápidas que o salmão convencional, o que reduz o tempo necessário para atingir o tamanho do mercado.

Salmão transgénico

Figura 7- gene utilizado no desenvolvimento do salmão AquAdvantage

A manipulação genética é feita através da integração de genes do salmão Chinook que expressam a hormona de crescimento e dos genes do peixe-carneiro americano que promovem o anti-congelamento do peixe.

Crescimento retorna

Crescimento cessa

Alimento mais abundante ; água mais quente

Alimento mais escasso; água mais fria

Salmão transgénico

Submissão dos salmões a testes e avaliações

Seleção das células transgénicas em laboratório para desenvolverem os embriões que vão ser transferidos para o ambiente adequado

Identificação das células que realmente incorporaram os genes desejados

Inserção por microinjeção em óvulos fertilizados do salmão

Isolamento dos genes e criação de um DNA recombinante

Produção do AquAdvantage

Figura 8- diferença de crescimento do salmão transgénico e do convencional

Em condições ideais, o salmão AquAdvantage pode atingir o tamanho de mercado em cerca de 18 meses, enquanto o salmão convencional geralmente leva cerca de 30 meses para atingir o mesmo tamanho.Assim sendo, esta alteração permite um crescimento cerca de 5 vezes mais rápido comparativamente com o salmão não geneticamente modificado.

Diferenças entre salmões

Figura 9- técnica PCR

Foi inventado pelos Investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR) o primeiro teste genético que é capaz de identificar o salmão transgénico, sendo este publicado na revista internacional Food Control. Esse teste consiste, segundo o coordenador Filipe Pereira, num PCR caracterizado por ser uma técnica molecular que amplifica um segmento do DNA utilizada para identificar sequências específicas de DNA.

Teste de presença do salmão

Em suma, existe uma variadíssima lista de alimentos transgênicos que estão em constante controvérsia ao longo do mundo, visto que alguns países aprovam ou não a sua comercialização e utilização. O milho Bt e o salmão transgénico são então dois desses alimentos e estes apresentam específicas características que os tornam mais resistentes comparativamente com os alimentos ditos como normais, sendo estas características adquiridas através de técnicas de bioengenharia genética.

Conclusão

https://www.publico.pt/2017/12/20/ciencia/noticia/ha-um-teste-para-detectar-salmao-transgenico-e-e-portugues-1796536 https://www.drapc.gov.pt/base/documentos/manual_boas_praticas_milho.pdf https://www.dgav.pt/plantas/conteudo/autorizacoes-de-cultivo/variedades-geneticamente-modificadas/regras-para-o-cultivo-de-plantas-geneticamente-modificadas/ https://files.dre.pt/gratuitos/1s/2005/09/182a00.pdf https://www.edia.pt/wp-content/uploads/2020/02/AnuarioAgricolaAlqueva2019.pdf https://www.fda.gov/food/agricultural-biotechnology/science-and-history-gmos-and-other-food-modification-processes https://ria.ua.pt/bitstream/10773/30966/2/Documento_Tiago_Bonacho.pdf

Referências