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MEMORIAL DO CONVENTO
Sofia Santos
Created on May 24, 2023
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Transcript
Procissão da Quaresma - Memorial do Convento
A imundice em Lisboa mostrava que o rei só se preocupava com o poder, e não com a cidade e o povo. Neste capítulo dá-se a explicação de tudo o que acontece durante a procissão de Quaresma.
Rei D. João V
“a Quaresma, como o sol, quando nasce é para todos”
No que toca à cidade de Lisboa, o narrador afirma que, apesar da tentativa de purificação através do incenso, esta permanecia suja e caótica.
- Pregões;
- Toques dos sinos;
- Toques das trombetas;
- Rufos de tambores;
- Tom de vozes alteradas;
- O som das rezas;
- O som da sineta dos frades;
Lisboa no tempo do "Memorial do Convento"
A alteração dos comportamentos habituais femininos; A alteração da mentalidade masculina, que “fecha os olhos” à desordem feminina.
Os comportamentos sadomasoquistas dos penitentes que integram a procissão; O contentamento das mulheres que assistiam à procissão das janelas.
Metáfora: “(…) esta cidade, (…), é uma boca que mastiga de sobejo (…)” (pág.36) Paralelismo: “(…) entre a papada pletórica e o pescoço engelhado, entre o nariz rubicundo e outro héctico, entre a nádega dançarina e a escorrida (…)” (pág.36) Ironia: “(…) o mal é dos corpos, que a alma, essa, é perfumada.” (pág.37) Comparação: “(…) berra como toiro em cio” (pág.38)
Obrigada!