Escola Secundária da RamadaCurso de Línguas e Humanidades Educação Física, Professora Patrícia Monteiro
Ginástica acrobática
Trabalho realizado por: Marta Monteiro, 12ºH, nº13
Índice
04 Função dos praticantes
02 Ginástica Acrobática
03 Categorias
01 Introdução
06 Posturas da base
05 Pegas
07 Montes e desmontes
08 Técnicas de monte
09 Elementos estáticos
10 Elementos a pares
11 Elementos individuais
12 Coreografia
13 Conclusão
14 Webgrafia
Introdução
Introdução
O trabalho presente diz respeito ao tema Ginástica Acrobática.
Os objetivos deste trabalho consistem em abordar o que é a ginástica acrobática, as suas categorias e funções dos praticantes, as diversas pegas existentes, as diferentes posturas que a base tem, os montes e desmontes das figuras, os elementos estáticos e os elementos a pares e individuais que separei para a minha avaliação.
Para a realização deste trabalho, recorri à utilização de diferentes páginas digitais.
Consequentemente, a minha metodologia compreendeu em utilizar os vários conceitos de um modo organizado.
Ginástica Acrobática
Os elementos que são executados na ginástica acrobática são:
- Saltos - são as figuras executadas no ar, geralmente com uma base.
- Giros - são os movimentos realizados pela base para ajudar o volante a dar uma volta completa.
- Equilíbrio - consiste em manter a posição estática por um curto período de tempo (3 segundos).
- Flexibilidade - consiste em realizar alongamentos e movimentos que ajudam a melhorar a postura, a mobilidade e a resistência muscular.
- Força - consiste em realizar movimentos que exigem a força de todos os membros do corpo.
- Controle - consiste em realizar movimentos com precisão e controle, sejam eles em solo ou no ar.
- Agilidade - consiste em realizar movimentos rápidos e precisos com todos os membros do corpo.
- Coordenação - consiste em realizar movimentos complexos com o máximo de precisão e controle possível.
Ginástica Acrobática
A Ginástica Acrobática é um desporto que exige muita força e flexibilidade aos ginastas que a praticam. Na ginástica existe um conjunto de volantes, que são os elementos mais leves e com maior relevância pois executam os movimentos principais e as bases, que são os elementos com mais força e fundamentais para ajudarem o volante na execução dos movimentos. A duração de cada esquema tem que ter, no máximo, 2 minutos e meio.
Categorias
Categorias
A Ginástica Acrobática está dividida em diferentes categorias.Pares Mistos:A base tem que ser obrigatoriamente um homem e o volante uma mulher.Pares Femininos:Tanto a base como o volante são mulheres.Pares Masculinos:Tanto a base como o volante são homens.Trios Femininos:Tanto a base, o intermédio como o volante são mulheres.Quadras Masculinas:Todos os elementos são homens.
Função dos praticante
Função dos praticantes
Base:É responsável por sustentar a figura acrobática. Isso requer força, equilíbrio, estabilidade, responsabilidade e liderança - é o mais pesado. Volante:Executa os elementos acrobáticos, com apoio da base e/ou do intermédio - é o mais leve. Intermédio:Ajuda a suportar e também pode executar movimentos. Por vezes fica entre a base e o volante.
Pegas
Pegas
As pegas são fundamentais na Ginástica Acrobática. Estas têm um papel essencial para estabelecer a conexão entre os dois ginastas. Elas auxiliam na execução de movimentos complicados, aumentam a estabilidade e também ajudam a desenvolver o equilíbrio e a força. As pegas ajudam também os ginastas a executarem piruetas aéreas e manobras de alto risco. Elas formam a base para que os atletas consigam se lançar e se movimentar no ar com segurança e precisão, ajudando a evitar lesões. Existem diferentes tipos de pegas:
Pega simples:
É uma pega estável e bastante comum. É importante que os ginastas mantenham as mãos totalmente abertas e as palmas das mãos viradas para cima.
Geralmente é usada para puxar o companheiro na formação da figura ou para o segurar no seu devido lugar. É essencial para o equilíbrio de muitos movimentos e formações.
Pegas
Pega frontal:
É uma das pegas mais difíceis e arriscadas na ginástica acrobática. Nesta pega, a base segura o volante pelos braços e ambos se encontram de frente um para o outro, com as mãos estendidas para a frente.
Esta pega exige força, resistência, equilíbrio, confiança e sincronia de ambos os ginastas.
Pega de punhos: Para realizar a pega de punhos, é necessário que os ginastas se agarrem com a mão direita e a mão esquerda. Desta forma, ambos os ginastas ficam em equilíbrio, o que ajuda a evitar possíveis lesões. Geralmente usada para puxar o colega, principalmente quando os ginastas se agarram com uma só mão. Esta pega é um exercício de equilíbrio e força com o objetivo de controlar o companheiro de forma a não permitir que ele se desequilibre.
Pegas
Pega entrelaçada ou “cadeirinha”:
Esta pega geralmente é usada para trepar, suportar ou para lançar um colega.
Nesta pega é necessário bastante força e resistência. Para a realização de movimentos com esta pega são necessários alguns cuidados para evitar lesões, como manter o corpo esticado e o nível de força adequado. É importante também realizar os exercícios com muito equilíbrio e controle.
Pega de braços: Nesta pega os ginastas agarram-se mutuamente pelos braços, sendo que a base agarra na parte de dentro do braço e o volante agarra o braço da base por fora. Esta pega ajuda a manter a estabilidade e equilíbrio durante as transições, a melhorar a estabilidade e a apoiar o peso do volante durante a execução das figuras.
Pegas
Suporte na posição de pé sobre os ombros:
Requer uma base segura para o volante, um equilíbrio cuidadoso e muita força.
O volante deve ficar em uma posição que permita que ele mantenha os calcanhares unidos atrás da cabeça da base, enquanto a base segura o volante abaixo dos joelhos. A base deve então levantar-se lentamente e manter o equilíbrio usando os músculos das pernas e dos braços. Uma vez na posição correta, o volante deve manter-se firme, mantendo os membros estáveis e os calcanhares unidos.
Pega de pé/mão: Geralmente é usada para suportar o volante ou então dar-lhe impulsão e para manter o equilíbrio durante os movimentos mais complexos. O agarre é feito pela base entre o calcanhar e a planta do pé do volante.
Pegas
Pega de dedos:
É uma pega pouco utilizada na ginástica acrobática porque requer muito equilíbrio para realizá-la de forma segura. Além disso, os dedos são muito pequenos e fracos para oferecer o suporte necessário para o movimento. Por essas razões, os atletas preferem usar outras pegadas mais fortes e seguras.
Pega de cotovelos: Normalmente é utilizada quando os ginastas estão de frente um para o outro. Um dos ginastas segura com a mão direita o cotovelo do outro, e vice-versa. Os dois devem ficar unidos, mantendo a estabilidade durante a execução dos movimentos.
Pegas
Suporte para estafa:
Este suporte é utilizado para dar impulso e equilíbrio ao volante durante o movimento e consiste em sobrepor uma mão sobre a outra.
A ginástica acrobática exige muita força e equilíbrio, e o suporte proporcionado pela base ajuda a garantir a segurança do volante. Além disso, este suporte também pode ser usado para ajudar a criar movimentos mais dinâmicos.
Pega facial-transversa:
Não há um agarre mútuo e utiliza-se quando a base está de frente para o volante.
Posturas da base
Posturas da base
De pé:
Nesta postura, os membros inferiores devem ser afastados, enquanto os glúteos são contraídos para segurar a posição.
Esta postura permite que o ginasta se equilibre e realize manobras mais complexas. O trabalho dos músculos do quadril e do abdômen é o que ajuda a manter o equilíbrio.
Deitado:
Esta postura consiste em estar deitado dorsalmente e completamente esticado.
É uma postura muito utilizada para treinar o controle corporal e preparar os ginastas para as manobras mais exigentes. Além disso, o treino nesta postura também ajuda a melhorar a força, coordenação e resistência dos músculos.
Sentado:
Nesta postura a base forma um ângulo de 90° tanto entre o tronco e a coxa como entre a coxa e a perna.
Ela permite à base estabilizar a sua posição e realizar movimentos de equilíbrio e de força.
Montes e desmontes
Montes e desmonte
Desmonte:
É um elemento técnico no qual o volante perde o contacto com a base. É uma parte importante de qualquer atuação de ginástica acrobática, pois permite aos ginastas executarem uma série de movimentos complexos e criativos a solo.
Monte:
É um elemento técnico que consiste na subida do volante para a base de maneira a que o volante consiga equilibrar-se e realizar acrobacias.
O monte é uma estrutura que ajuda a criar figuras, pois permite que o volante realize movimentações que não poderiam ser realizadas sem a estabilidade da base. Essa estrutura também tem a função de aumentar a altura da figura, o que permite ao volante executar acrobacias mais complexas.
Montes e desmonte
Voo:
É um elemento técnico que envolve o volante voar até à base, passando por várias mudanças de direção e posições durante o voo.
O volante tem que ter o cuidado de aterrar no ponto de partida e segurar a base para que assim o movimento seja concluído. Este elemento técnico é um dos mais impressionantes e requer bastante força, flexibilidade, resistência e controle muscular.
Técnicas de monte
Técnicas de monte
Técnica simples à frente:
É um movimento acrobático que é realizado por dois ginastas, onde o volante sobe e apoia-se nos ombros e na coxa da base. O movimento é realizado em ¼ de volta, com o volante girando ao redor da base.
É importante que os dois ginastas sejam bons na execução desse movimento, pois é necessário que a base mantenha a posição correta e segura, enquanto o volante tem que girar ao redor da base.
Técnica simples lateral:
Para realizar este movimento, é necessário que o volante se apoie na coxa e nos ombros da base, enquanto a base segura em pega simples. O volante deve-se equilibrar na base, mantendo as pernas e os braços estendidos, e a base deve manter o corpo direito para permitir que o volante se equilibre. Uma vez que o equilíbrio é estabelecido, a base pode começar a levantar o volante, mantendo a pega simples.
Técnicas de monte
Técnica simples por trás:
O volante deve fazer uma impulsão com o membro inferior da base, utilizando a pega simples. A base deve ter os cotovelos elevados e as mãos ao nível da cabeça. Esse tipo de técnica é utilizado para obter equilíbrio no ar.
É uma técnica complexa que exige coordenação e força da base, além de habilidade e equilíbrio do volante.
Elementos estáticos
Elementos estáticos
Os exercícios estáticos são caracterizados por formarem figuras que devem ser mantidas durante 3 segundos. Ao realizarem estas figuras, os atletas devem demonstrar força, estabilidade, segurança e equilíbrio.
Os exercícios estáticos contribuem para melhorar a capacidade de concentração, pois exigem que os atletas se concentrem para se equilibrar e manter a posição correta. Eles também ajudam a melhorar a consciência corporal, pois exigem que os atletas saibam onde estão os seus membros e como eles estão a ser utilizados em cada exercício.
Além disso, os exercícios estáticos são importantes para melhorar a flexibilidade, pois exigem que os atletas realizem movimentos lentos e controlados. Isso ajuda a aumentar a amplitude dos movimentos e a flexibilidade muscular.
Dois (ou mais) membros do grupo devem ter pleno contacto entre si durante a realização do exercício.
Existem diferentes elementos estático:
Mount:
É o movimento que o volante faz ao subir para um elemento estático na base.
Estático:
É a figura que deve ser mantida por 3 segundos.
Motion:
É o movimento do volante de uma posição estática para outra posição estática.
Transição:
É o movimento de mudança da base de uma posição estática para outra posição estática.
10
Elementos a pares
Elementos a pares
10
Prancha Facial (O1): A base deve estar deitada dorsalmente com os membros inferiores em extensão e perpendiculares ao solo, o volante executa uma pega simples e apoia a sua bacia nos pés da base.
O volante mantém a posição, enquanto a base continua com os membros inferiores perpendicularmente ao solo. O desmonte é feito de uma maneira controlada com os membros superiores elevados.
Erros mais comuns:
- Impulsão insuficiente do volante para permitir que a base fique com os membros inferiores na perpendicular;
- A base não coloca os membros inferiores na perpendicular o que resulta numa inclinação do volante sobre a base;
- Na posição de prancha facial o volante está descontraído;
- Insuficiente contração da base e do volante.
Elementos a pares
10
Pino-praia (O2): A base deve estar deitada dorsalmente com os membros inferiores elevados, em extensão e ligeiramente afastadas. O volante encontra-se em frente a este e com uma postura direita. Em seguida, o volante apoia as mãos nas coxas da base e dá uma impulsão fazendo o pino. A base segura nos ombros do volante enquanto este executa o pino.
A extensão corporal do volante e a correta colocação das mãos da base são fundamentais para o sucesso desta figura.
É também necessário ter os tempos corretos, pois a base não aguenta muito tempo com todo o peso concentrado na zona dos ombros.
Erros mais comuns:
- Impulsão insuficiente;
- Movimentos demasiados bruscos;
- Alguma dificuldade do volante em esticar os braços;
- Descontração dos braços da base;
- Dificuldade de equilíbrio por parte do volante.
Elementos a pares
10
Monte por trás simples (A6): A base encontra-se sentada sobre os calcanhares e ambos devem manter as costas direitas. Fazem a pega simples e o volante vai subir apoiando o seu pé no ombro da base e dando impulso para subir com o outro. Em seguida, tenta-se equilibrar com os dois pés nos ombros da base e tenta endireitar o seu corpo. Assim que conseguir se equilibrar e endireitar o corpo, sem o apoio das mãos da base, está realizada a figura.
Para o desmonte da figura, voltam a fazer a pega simples e o volante salta para a frente.
Erros mais comuns:
- Impulsão insuficiente;
- Movimentos demasiados bruscos;
- Alguma dificuldade do volante em esticar os braços;
- Descontração dos braços da base;
- Dificuldade de equilíbrio por parte do volante.
Elementos a pares
10
Monte sobre as coxas da base (B1): A base está de pé, com os membros inferiores fletidos a 90° inclinando o tronco ligeiramente à retaguarda e a segurar o volante com pega de punhos ou pelas coxas.
O volante realiza o monte sobre as coxas da base mantendo os segmentos corporais alinhados. Deve realizar o desmonte de forma controlada, com os membros superiores em elevação superior.
Erros mais comuns:
- Má colocação do 1º apoio por parte do volante, provocando desequilíbrios;
- O volante realiza o monte utilizando mais que 2 apoios;
- Subida realizada com movimentos bruscos por parte do volante;
- Impulsão insuficiente;
- Base com o corpo inclinado para a frente.
Elementos a pares
10
Rolamento à frente a dois - tank (C2): A base deve estar deitada dorsalmente com os membros inferiores elevados, em extensão e afastadas e as mãos devem estar a segurar os tornozelos do volante.
O volante deve estar de pé, com os membros inferiores afastados junto aos ombros da base e com as mãos a segurar os tornozelos da base. Em seguida, efetua uma impulsão dos membros inferiores, de forma a promover a rotação do corpo para a frente (apoio da nuca entre os membros inferiores da base). A base executa o mesmo movimento de rotação do volante através de um movimento contínuo, harmonioso e controlado.
Erros mais comuns:
- Falta de impulsão por parte do volante;
- Má colocação da nuca por parte do volante;
- Dificuldade em fazer o movimento contínuo.
11
Elementos individuais
Elementos individuais
11
Avião: No avião o tronco deve estar paralelo ao solo, com os membros superiores em extensão, no prolongamento do tronco, e um membro inferior em elevação, paralela ao solo e também no prolongamento do tronco. O membro inferior de apoio deve estar em extensão e o olhar dirigido para a frente.
Deve-se manter esta posição por 3 segundos e sempre a olhar para a frente.
Erros mais comuns:
- Falta de força na perna em extensão;
- Não ter a perna de apoio em extensão;
- Falta de equilíbrio.
Elementos individuais
11
Espargata lateral: É um exercício de flexibilidade que consiste na abertura das pernas com grande amplitude e afastamento.
Para a realização do exercício deve-se efetuar o afastamento e extensão dos membros inferiores e aproximar a bacia do solo. O tronco deve estar na vertical e orientado para um membro inferior. Os membros superiores devem estar estendidos lateralmente. A cabeça deve estar levantada e a olhar para a frente.
Deve-se manter esta posição por 3 segundos.
Erros mais comuns:
- Falta de flexibilidade o que dificulta abertura;
- Ter um membro inferior fletido (normalmente o de trás).
Elementos individuais
11
Roda: Na roda deve-se começar o movimento com um pé à frente do outro e em posição de afundo, em seguida apoiar os membros superiores alternadamente no solo (longe dos pés e numa linha imaginária) e dar um impulso do membro inferior de trás que se encontra em extensão. Em seguida fazer uma impulsão da perna da frente. Os membros superiores e o tronco devem estar alinhados na vertical dos apoios. Na trajetória aérea, os membros inferiores devem ter o maior afastamento possível e estar sempre em extensão completa. No contacto com o solo o apoio dos pés é alternado na linha do movimento.
Erros mais comuns:
- Não ter as pernas em extensão;
- Não realizar a roda direita (não “cumprir” a linha de movimento);
- Falta de equilíbrio;
- Terminar para o lado contrário (rodar o corpo no final do exercício).
Elementos individuais
11
Pivot O pivot é um giro realizado sobre apoio de um dos pés.
Para a realização do pivot, deve-se ter um pé em frente ao outro realizando a 4ª posição e a perna que está à frente deve estar ligeiramente fletida e a outra em extensão, os braços devem estar em 3ª posição (posição inicial).
Em seguida dar um leve impulso com os membros superiores para poder fazer a rotação/giro.
Nesta posição é dado um giro de 360° e volta-se à posição inicial.
Durante todo o exercício o corpo deve estar reto.
Erros mais comuns:
- Impulso insuficiente;
- Falta de equilíbrio;
- Postura errada.
Elementos individuais
11
Pivot: O pivot é um giro realizado sobre apoio de um dos pés.
Para a realização do pivot, deve-se ter um pé em frente ao outro realizando a 4ª posição e a perna que está à frente deve estar ligeiramente fletida e a outra em extensão, os braços devem estar em 3ª posição (posição inicial).
Em seguida dar um leve impulso com os membros superiores para poder fazer a rotação/giro.
Nesta posição é dado um giro de 360° e volta-se à posição inicial.
Durante todo o exercício o corpo deve estar reto.
Erros mais comuns:
- Impulso insuficiente;
- Falta de equilíbrio;
- Postura errada.
12
Coreografia
Coreografia
12
- Início (sentido);
- Avião (em sincronia):
- Figura (rolamento à frente a dois - tank);
- Figura (monte sobre as coxas);
- Pivot;
- Passo (para reposicionar);
- Figura (Pino - praia);
- Figura (Monte por trás simples);
- Roda (em sincronia);
- Figura (Prancha facial);
- Espargata (em sincronia).
13
Conclusão
Conclusão
13
Neste trabalho, apresentei diversas características sobre a ginástica acrobática e os seus elementos, mais especificamente como é avaliada, as diferentes pegas, as funções de cada praticante, as diferentes posturas, montes e desmontes existentes e ainda como realizar e algumas dificuldades de diversos elementos acrobáticos.
A partir da realização deste trabalho, consegui concluir e identificar as minhas dificuldades em cada tópico do trabalho, nomeadamente as componentes críticas de cada figura e os erros comuns de cada uma, tendo assim a oportunidade de conseguir ultrapassar os obstáculos.
Sendo assim, com este trabalho foram abordados todos os tópicos importantes relacionados a este tema com uma metodologia organizada.
14
Webgrafia
Webgrafia
14
https://pt.slideshare.net/gltrindade/educao-fisica-ginstica-acrobtica
https://pt.slideshare.net/luisreis16/ginstica-acrobtica-ef-12c
https://www.studocu.com/pt/document/escola-secundaria-filipa-de-vilhena/physics/ginastica-acrobatica-trabalho-realizado-para-substituir-aulas-praticas/30808132
https://www.studocu.com/pt/document/ensino-secundario-portugal/educacao-fisica/ginastica-acrobatica/9645913
https://www.studocu.com/pt/document/instituto-politecnico-de-leiria/treino-desportivo/ginastica-acrobatica-trabalho-teorico-com-uso-de-imagens/22307099 https://mignas70.wordpress.com/2%c2%ba-periodo/habilidades-motoras/
Ginástica acrobática
Marta Monteiro
Created on May 10, 2023
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Escola Secundária da RamadaCurso de Línguas e Humanidades Educação Física, Professora Patrícia Monteiro
Ginástica acrobática
Trabalho realizado por: Marta Monteiro, 12ºH, nº13
Índice
04 Função dos praticantes
02 Ginástica Acrobática
03 Categorias
01 Introdução
06 Posturas da base
05 Pegas
07 Montes e desmontes
08 Técnicas de monte
09 Elementos estáticos
10 Elementos a pares
11 Elementos individuais
12 Coreografia
13 Conclusão
14 Webgrafia
Introdução
Introdução
O trabalho presente diz respeito ao tema Ginástica Acrobática. Os objetivos deste trabalho consistem em abordar o que é a ginástica acrobática, as suas categorias e funções dos praticantes, as diversas pegas existentes, as diferentes posturas que a base tem, os montes e desmontes das figuras, os elementos estáticos e os elementos a pares e individuais que separei para a minha avaliação. Para a realização deste trabalho, recorri à utilização de diferentes páginas digitais. Consequentemente, a minha metodologia compreendeu em utilizar os vários conceitos de um modo organizado.
Ginástica Acrobática
Os elementos que são executados na ginástica acrobática são:
Ginástica Acrobática
A Ginástica Acrobática é um desporto que exige muita força e flexibilidade aos ginastas que a praticam. Na ginástica existe um conjunto de volantes, que são os elementos mais leves e com maior relevância pois executam os movimentos principais e as bases, que são os elementos com mais força e fundamentais para ajudarem o volante na execução dos movimentos. A duração de cada esquema tem que ter, no máximo, 2 minutos e meio.
Categorias
Categorias
A Ginástica Acrobática está dividida em diferentes categorias.Pares Mistos:A base tem que ser obrigatoriamente um homem e o volante uma mulher.Pares Femininos:Tanto a base como o volante são mulheres.Pares Masculinos:Tanto a base como o volante são homens.Trios Femininos:Tanto a base, o intermédio como o volante são mulheres.Quadras Masculinas:Todos os elementos são homens.
Função dos praticante
Função dos praticantes
Base:É responsável por sustentar a figura acrobática. Isso requer força, equilíbrio, estabilidade, responsabilidade e liderança - é o mais pesado. Volante:Executa os elementos acrobáticos, com apoio da base e/ou do intermédio - é o mais leve. Intermédio:Ajuda a suportar e também pode executar movimentos. Por vezes fica entre a base e o volante.
Pegas
Pegas
As pegas são fundamentais na Ginástica Acrobática. Estas têm um papel essencial para estabelecer a conexão entre os dois ginastas. Elas auxiliam na execução de movimentos complicados, aumentam a estabilidade e também ajudam a desenvolver o equilíbrio e a força. As pegas ajudam também os ginastas a executarem piruetas aéreas e manobras de alto risco. Elas formam a base para que os atletas consigam se lançar e se movimentar no ar com segurança e precisão, ajudando a evitar lesões. Existem diferentes tipos de pegas:
Pega simples: É uma pega estável e bastante comum. É importante que os ginastas mantenham as mãos totalmente abertas e as palmas das mãos viradas para cima. Geralmente é usada para puxar o companheiro na formação da figura ou para o segurar no seu devido lugar. É essencial para o equilíbrio de muitos movimentos e formações.
Pegas
Pega frontal: É uma das pegas mais difíceis e arriscadas na ginástica acrobática. Nesta pega, a base segura o volante pelos braços e ambos se encontram de frente um para o outro, com as mãos estendidas para a frente. Esta pega exige força, resistência, equilíbrio, confiança e sincronia de ambos os ginastas.
Pega de punhos: Para realizar a pega de punhos, é necessário que os ginastas se agarrem com a mão direita e a mão esquerda. Desta forma, ambos os ginastas ficam em equilíbrio, o que ajuda a evitar possíveis lesões. Geralmente usada para puxar o colega, principalmente quando os ginastas se agarram com uma só mão. Esta pega é um exercício de equilíbrio e força com o objetivo de controlar o companheiro de forma a não permitir que ele se desequilibre.
Pegas
Pega entrelaçada ou “cadeirinha”: Esta pega geralmente é usada para trepar, suportar ou para lançar um colega. Nesta pega é necessário bastante força e resistência. Para a realização de movimentos com esta pega são necessários alguns cuidados para evitar lesões, como manter o corpo esticado e o nível de força adequado. É importante também realizar os exercícios com muito equilíbrio e controle.
Pega de braços: Nesta pega os ginastas agarram-se mutuamente pelos braços, sendo que a base agarra na parte de dentro do braço e o volante agarra o braço da base por fora. Esta pega ajuda a manter a estabilidade e equilíbrio durante as transições, a melhorar a estabilidade e a apoiar o peso do volante durante a execução das figuras.
Pegas
Suporte na posição de pé sobre os ombros: Requer uma base segura para o volante, um equilíbrio cuidadoso e muita força. O volante deve ficar em uma posição que permita que ele mantenha os calcanhares unidos atrás da cabeça da base, enquanto a base segura o volante abaixo dos joelhos. A base deve então levantar-se lentamente e manter o equilíbrio usando os músculos das pernas e dos braços. Uma vez na posição correta, o volante deve manter-se firme, mantendo os membros estáveis e os calcanhares unidos.
Pega de pé/mão: Geralmente é usada para suportar o volante ou então dar-lhe impulsão e para manter o equilíbrio durante os movimentos mais complexos. O agarre é feito pela base entre o calcanhar e a planta do pé do volante.
Pegas
Pega de dedos: É uma pega pouco utilizada na ginástica acrobática porque requer muito equilíbrio para realizá-la de forma segura. Além disso, os dedos são muito pequenos e fracos para oferecer o suporte necessário para o movimento. Por essas razões, os atletas preferem usar outras pegadas mais fortes e seguras.
Pega de cotovelos: Normalmente é utilizada quando os ginastas estão de frente um para o outro. Um dos ginastas segura com a mão direita o cotovelo do outro, e vice-versa. Os dois devem ficar unidos, mantendo a estabilidade durante a execução dos movimentos.
Pegas
Suporte para estafa: Este suporte é utilizado para dar impulso e equilíbrio ao volante durante o movimento e consiste em sobrepor uma mão sobre a outra. A ginástica acrobática exige muita força e equilíbrio, e o suporte proporcionado pela base ajuda a garantir a segurança do volante. Além disso, este suporte também pode ser usado para ajudar a criar movimentos mais dinâmicos.
Pega facial-transversa: Não há um agarre mútuo e utiliza-se quando a base está de frente para o volante.
Posturas da base
Posturas da base
De pé: Nesta postura, os membros inferiores devem ser afastados, enquanto os glúteos são contraídos para segurar a posição. Esta postura permite que o ginasta se equilibre e realize manobras mais complexas. O trabalho dos músculos do quadril e do abdômen é o que ajuda a manter o equilíbrio.
Deitado: Esta postura consiste em estar deitado dorsalmente e completamente esticado. É uma postura muito utilizada para treinar o controle corporal e preparar os ginastas para as manobras mais exigentes. Além disso, o treino nesta postura também ajuda a melhorar a força, coordenação e resistência dos músculos.
Sentado: Nesta postura a base forma um ângulo de 90° tanto entre o tronco e a coxa como entre a coxa e a perna. Ela permite à base estabilizar a sua posição e realizar movimentos de equilíbrio e de força.
Montes e desmontes
Montes e desmonte
Desmonte: É um elemento técnico no qual o volante perde o contacto com a base. É uma parte importante de qualquer atuação de ginástica acrobática, pois permite aos ginastas executarem uma série de movimentos complexos e criativos a solo.
Monte: É um elemento técnico que consiste na subida do volante para a base de maneira a que o volante consiga equilibrar-se e realizar acrobacias. O monte é uma estrutura que ajuda a criar figuras, pois permite que o volante realize movimentações que não poderiam ser realizadas sem a estabilidade da base. Essa estrutura também tem a função de aumentar a altura da figura, o que permite ao volante executar acrobacias mais complexas.
Montes e desmonte
Voo: É um elemento técnico que envolve o volante voar até à base, passando por várias mudanças de direção e posições durante o voo. O volante tem que ter o cuidado de aterrar no ponto de partida e segurar a base para que assim o movimento seja concluído. Este elemento técnico é um dos mais impressionantes e requer bastante força, flexibilidade, resistência e controle muscular.
Técnicas de monte
Técnicas de monte
Técnica simples à frente: É um movimento acrobático que é realizado por dois ginastas, onde o volante sobe e apoia-se nos ombros e na coxa da base. O movimento é realizado em ¼ de volta, com o volante girando ao redor da base. É importante que os dois ginastas sejam bons na execução desse movimento, pois é necessário que a base mantenha a posição correta e segura, enquanto o volante tem que girar ao redor da base.
Técnica simples lateral: Para realizar este movimento, é necessário que o volante se apoie na coxa e nos ombros da base, enquanto a base segura em pega simples. O volante deve-se equilibrar na base, mantendo as pernas e os braços estendidos, e a base deve manter o corpo direito para permitir que o volante se equilibre. Uma vez que o equilíbrio é estabelecido, a base pode começar a levantar o volante, mantendo a pega simples.
Técnicas de monte
Técnica simples por trás: O volante deve fazer uma impulsão com o membro inferior da base, utilizando a pega simples. A base deve ter os cotovelos elevados e as mãos ao nível da cabeça. Esse tipo de técnica é utilizado para obter equilíbrio no ar. É uma técnica complexa que exige coordenação e força da base, além de habilidade e equilíbrio do volante.
Elementos estáticos
Elementos estáticos
Os exercícios estáticos são caracterizados por formarem figuras que devem ser mantidas durante 3 segundos. Ao realizarem estas figuras, os atletas devem demonstrar força, estabilidade, segurança e equilíbrio. Os exercícios estáticos contribuem para melhorar a capacidade de concentração, pois exigem que os atletas se concentrem para se equilibrar e manter a posição correta. Eles também ajudam a melhorar a consciência corporal, pois exigem que os atletas saibam onde estão os seus membros e como eles estão a ser utilizados em cada exercício. Além disso, os exercícios estáticos são importantes para melhorar a flexibilidade, pois exigem que os atletas realizem movimentos lentos e controlados. Isso ajuda a aumentar a amplitude dos movimentos e a flexibilidade muscular. Dois (ou mais) membros do grupo devem ter pleno contacto entre si durante a realização do exercício.
Existem diferentes elementos estático: Mount: É o movimento que o volante faz ao subir para um elemento estático na base. Estático: É a figura que deve ser mantida por 3 segundos. Motion: É o movimento do volante de uma posição estática para outra posição estática. Transição: É o movimento de mudança da base de uma posição estática para outra posição estática.
10
Elementos a pares
Elementos a pares
10
Prancha Facial (O1): A base deve estar deitada dorsalmente com os membros inferiores em extensão e perpendiculares ao solo, o volante executa uma pega simples e apoia a sua bacia nos pés da base. O volante mantém a posição, enquanto a base continua com os membros inferiores perpendicularmente ao solo. O desmonte é feito de uma maneira controlada com os membros superiores elevados.
Erros mais comuns:
Elementos a pares
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Pino-praia (O2): A base deve estar deitada dorsalmente com os membros inferiores elevados, em extensão e ligeiramente afastadas. O volante encontra-se em frente a este e com uma postura direita. Em seguida, o volante apoia as mãos nas coxas da base e dá uma impulsão fazendo o pino. A base segura nos ombros do volante enquanto este executa o pino. A extensão corporal do volante e a correta colocação das mãos da base são fundamentais para o sucesso desta figura. É também necessário ter os tempos corretos, pois a base não aguenta muito tempo com todo o peso concentrado na zona dos ombros.
Erros mais comuns:
Elementos a pares
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Monte por trás simples (A6): A base encontra-se sentada sobre os calcanhares e ambos devem manter as costas direitas. Fazem a pega simples e o volante vai subir apoiando o seu pé no ombro da base e dando impulso para subir com o outro. Em seguida, tenta-se equilibrar com os dois pés nos ombros da base e tenta endireitar o seu corpo. Assim que conseguir se equilibrar e endireitar o corpo, sem o apoio das mãos da base, está realizada a figura. Para o desmonte da figura, voltam a fazer a pega simples e o volante salta para a frente.
Erros mais comuns:
Elementos a pares
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Monte sobre as coxas da base (B1): A base está de pé, com os membros inferiores fletidos a 90° inclinando o tronco ligeiramente à retaguarda e a segurar o volante com pega de punhos ou pelas coxas. O volante realiza o monte sobre as coxas da base mantendo os segmentos corporais alinhados. Deve realizar o desmonte de forma controlada, com os membros superiores em elevação superior.
Erros mais comuns:
Elementos a pares
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Rolamento à frente a dois - tank (C2): A base deve estar deitada dorsalmente com os membros inferiores elevados, em extensão e afastadas e as mãos devem estar a segurar os tornozelos do volante. O volante deve estar de pé, com os membros inferiores afastados junto aos ombros da base e com as mãos a segurar os tornozelos da base. Em seguida, efetua uma impulsão dos membros inferiores, de forma a promover a rotação do corpo para a frente (apoio da nuca entre os membros inferiores da base). A base executa o mesmo movimento de rotação do volante através de um movimento contínuo, harmonioso e controlado.
Erros mais comuns:
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Elementos individuais
Elementos individuais
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Avião: No avião o tronco deve estar paralelo ao solo, com os membros superiores em extensão, no prolongamento do tronco, e um membro inferior em elevação, paralela ao solo e também no prolongamento do tronco. O membro inferior de apoio deve estar em extensão e o olhar dirigido para a frente. Deve-se manter esta posição por 3 segundos e sempre a olhar para a frente.
Erros mais comuns:
Elementos individuais
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Espargata lateral: É um exercício de flexibilidade que consiste na abertura das pernas com grande amplitude e afastamento. Para a realização do exercício deve-se efetuar o afastamento e extensão dos membros inferiores e aproximar a bacia do solo. O tronco deve estar na vertical e orientado para um membro inferior. Os membros superiores devem estar estendidos lateralmente. A cabeça deve estar levantada e a olhar para a frente. Deve-se manter esta posição por 3 segundos.
Erros mais comuns:
Elementos individuais
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Roda: Na roda deve-se começar o movimento com um pé à frente do outro e em posição de afundo, em seguida apoiar os membros superiores alternadamente no solo (longe dos pés e numa linha imaginária) e dar um impulso do membro inferior de trás que se encontra em extensão. Em seguida fazer uma impulsão da perna da frente. Os membros superiores e o tronco devem estar alinhados na vertical dos apoios. Na trajetória aérea, os membros inferiores devem ter o maior afastamento possível e estar sempre em extensão completa. No contacto com o solo o apoio dos pés é alternado na linha do movimento.
Erros mais comuns:
Elementos individuais
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Pivot O pivot é um giro realizado sobre apoio de um dos pés. Para a realização do pivot, deve-se ter um pé em frente ao outro realizando a 4ª posição e a perna que está à frente deve estar ligeiramente fletida e a outra em extensão, os braços devem estar em 3ª posição (posição inicial). Em seguida dar um leve impulso com os membros superiores para poder fazer a rotação/giro. Nesta posição é dado um giro de 360° e volta-se à posição inicial. Durante todo o exercício o corpo deve estar reto.
Erros mais comuns:
Elementos individuais
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Pivot: O pivot é um giro realizado sobre apoio de um dos pés. Para a realização do pivot, deve-se ter um pé em frente ao outro realizando a 4ª posição e a perna que está à frente deve estar ligeiramente fletida e a outra em extensão, os braços devem estar em 3ª posição (posição inicial). Em seguida dar um leve impulso com os membros superiores para poder fazer a rotação/giro. Nesta posição é dado um giro de 360° e volta-se à posição inicial. Durante todo o exercício o corpo deve estar reto.
Erros mais comuns:
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Coreografia
Coreografia
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Conclusão
Conclusão
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Neste trabalho, apresentei diversas características sobre a ginástica acrobática e os seus elementos, mais especificamente como é avaliada, as diferentes pegas, as funções de cada praticante, as diferentes posturas, montes e desmontes existentes e ainda como realizar e algumas dificuldades de diversos elementos acrobáticos. A partir da realização deste trabalho, consegui concluir e identificar as minhas dificuldades em cada tópico do trabalho, nomeadamente as componentes críticas de cada figura e os erros comuns de cada uma, tendo assim a oportunidade de conseguir ultrapassar os obstáculos. Sendo assim, com este trabalho foram abordados todos os tópicos importantes relacionados a este tema com uma metodologia organizada.
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Webgrafia
Webgrafia
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https://pt.slideshare.net/gltrindade/educao-fisica-ginstica-acrobtica https://pt.slideshare.net/luisreis16/ginstica-acrobtica-ef-12c https://www.studocu.com/pt/document/escola-secundaria-filipa-de-vilhena/physics/ginastica-acrobatica-trabalho-realizado-para-substituir-aulas-praticas/30808132 https://www.studocu.com/pt/document/ensino-secundario-portugal/educacao-fisica/ginastica-acrobatica/9645913 https://www.studocu.com/pt/document/instituto-politecnico-de-leiria/treino-desportivo/ginastica-acrobatica-trabalho-teorico-com-uso-de-imagens/22307099 https://mignas70.wordpress.com/2%c2%ba-periodo/habilidades-motoras/