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Memorial do Convento- capítulo 19

Cheila Ferreira

Created on March 25, 2023

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Transcript

Memorial do Convento

Capítulo xix

Resumo do capítulo

  • Manuel Milho inicia a narrativa;
  • Azáfama durante a construção do Convento de Mafra;
  • Morte de Francisco Marques;
  • "Promoção" de Baltasar;
  • Notícia da necessidade de ir buscar uma pedra a Pero Pinheiro;
  • Velório do corpo do trabalhador, missa e sermão de domingo;
  • Chegada a Mafra.
  • Descrição do trabalho dos homens e descrição da pedra;

A pedra de Pero Pinheiro

  • Encontrava-se a 15 km de Mafra;
  • Pesava 31 toneladas;
  • Demorou 8 dias a ser transportada;
  • Para o seu transporte foram necessários 600 homens e 200 juntas de bois.

História de Manuel Milho

História de uma Rainha e de um Ermitão

Francisco Marques

"(...) tudo o quanto é nome de homem vai aqui, tudo o quanto é vida também, sobretudo se atribulada, principalmente se miserável, já que não podemos falar-lhes das vidas, por tanto serem, ao menos deixemos os nomes escritos, é essa a nossa obrigação, só para isso escrevemos, torná-los imortais, pois aí ficam, se de nós depende, Alcino, Brás, Cristovão, Daniel, Egas, Firmino, Geraldo, Horácio, Isidro, Juvino, Luís, Marcolino, Nicanor, Onofre, Paulo, Quitério, Rufino, Sebastião, Tadeu, Ubaldo, Valério, Xavier, Zacarias, uma letra de cada um para ficarem todos representado."

  • Morte representa todos aqueles que morreram durante a construção do Convento;
  • Simbologia dos nomes.

Enquadramento da ação

“Era uma vez a gente que construiu esse convento.”

“Era uma vez um rei que fez a promessa de levantar um convento em Mafra.”

Personagens

4. Manuel Milho "O contador de histórias";

5. Povo - Herói coletivo.

1. Baltazar "O sete-sóis";

São referidas, mas não têm um papel importante no capítulo:

2. José Pequeno "O órfão corcunda";

  • Padre Bartolomeu Lourenço;
  • Blimunda.

3. Francisco Marques " O de Cheleiros";

Marcas Espaciais

Marcas Temporais

  • Julho de 1725: “... nem admira, se Julho é.” ;
  • Mafra: “... levamos esta pedra à vila de Mafra…”;
  • 8 dias: “Entre Pêro Pinheiro e Mafra gastaram oito dias completos.”
  • Pêro Pinheiro: “Entre Pêro Pinheiro e Mafra gastaram oito dias completos.”;
  • Cheleiros: “... olhou cá do alto a sua vila de Cheleiros…”

Críticas

  • Igreja católica (presente ao longo de toda a obra);
  • Ambição excessiva do rei;
  • Dimensão trágica e desnecessária do povo;
  • Anonimato dos trabalhadores/ falta de reconhecimento.

Epopeia da Pedra

Trabalho realizado por: Cheila Ferreira nº412ºA Matilde Andrade nº19 12ºA