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CRONICA DE D JOAO I - RESUMO

Gonçalo Morais

Created on January 29, 2023

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Transcript

Crónica de D. João I

Resumo

Index

Resumo da Crónica

01 - Capítulo 11

02 - Capítulo 115

03 - Capítulo 148

04 - Fontes Usadas

Resumo da crónica

  • A crónica de D. João I foi escrita no séc. XV por Fernão Lopes. A mesma trata acontecminentos no séc. XIV, desde as vésperas da batalha de Aljubarrota até ao reinado de D. João I, um dos períodos mais agitados da História de Portugal.
  • A crónica de D. João I constitui uma afirmação da consciência coletiva, ou seja, não existe nenhum personagem particular que seja um herói (como, por exemplo, um cavaleiro, um escudeiro, etc.). O herói da Crónica é o povo português, tal como n'Os Lusíadas, por exemplo.

Curiosidade

+ info

01

Capítulo 11

"Do alvroço que foi na cidade cuidando que matavom o Meestre, e foi como aló foi Alvoro Paaez e muitas gentes com ele."

Síntese do capítulo - Resumo da narrativa

No início do capítulo, um pagem do mestre anuncia a morte do mesmo, cavalgando pela cidade de Lisboa até chegar à casa de Álvaro Pais. Assim que o povo lisboeta soube da notícia, todos se apropriaram de armas e se dirgiram aos Paços da Rainha, onde supostamente o mestre estava a ser morto. Ao chegarem, descobrem que o mestre continuava vivo, e que quem tinha sido morto tera sido o Conde Andeiro.

Porquê?

Esquema

01

02

03

O povo sabe da notícia da suposta morte do Mestre de Avis e dirige-se para os Paços da Rainha.

Quando o povo s apercebe que, afinal o mestre não tinha sido morto, todos se sentem aliviados.

Álvaro pais sai de casa e cavalga pelas ruas de Lisboa, alertando que "Matavam o Mestre.

Intenção de Fernão Lopes - Imersão

Neste capítulo, Fernão Lopes pretende "imergir" o leitor na narrativa, utilizando recursor expressivos como metáforas, comparações e adérbios expressivos, bem como sensorialsmo e descrevendo os acontecimentos ao promenor. Fernão Lopes também utiliza verbos de movimento e outras palavras relacionadas ao movimento ou ruído. Com tudo isto, o leitor acaba por se sentir "dentro" dos acontecimentos.

+ info

02

Capítulo 115

"Per que guisa estava a cidade corregida pera se defender, quando El-Rei de castela pôs cerco sobre ela.

Síntese do capítulo - Resumo da narrativa

Neste capítulo, Fernão Lopes descreve a forma como Lisboa se organizava para se defender do cerco castelhano que começara. O Mestre de Avis distrbuiu as tarefas pelos cidadões de Lisboa, de acordo com a sua classe social, e tomou várias medidas.No final do capítulo, há uma pequena referência ao facto de, apesar de tudo isto, alguns grupos continuavam a sua vida normal, nomeadamente as raparigas.

Medidas

Lisboa a preparar-se para o cerco

Nota: Este mapa é do séc. XXI. Como é óbvio, as estradas e as pontes não existiam no séc. XIV.

Participação do povo e do clero na defesa de Lisboa

"[A]s outras gentes da cidade, ouvindo repicar na See [...] com as armas corriam rijamente" (c. 115, ll. 37-39)

Como se pode evidenciar pelo excerto acima, o povo também participava na defesa da cidade. Isto constitui uma afirmação da consciência coletiva do povo português. Esta coperação também evidencia a identidade nacional do povo, que se identifica como porgtuguês, e está disposto a lutar pelo seu país.

Curiosidade

03

Capítulo 148

"Das tribulações que Lixboa padecia per mingua de mantiimentos"

Síntese do capítulo - Resumo da narrativa

Nos primeiros parágrafos, é descrita a situação de Lisboa já durante o cerco castelhano, e a falta de mantimentos que se observava na cidade. Alguns fugiam para o Ribatejo para ir buscar trigo, muitos sem sucesso, acabando alguns por ser atacados pelos castelhanos. Constatam-se também os elevados preços da comida e a incapacidade de dar esmola aos pobres. Muitos morrem à fome. A uma certa altura o Mestre de Avis decide expulsar os incapazes para que esses não consumissem os mantimentos dos defensores.

Ao início, os castelhanos acoheram os expulsos, fornecendo-lhes mantimentos, procurando que se juntassem ao seu lado. Mais tarde, o rei castelhano ordena que não fosse acolhido mais ninguém e que todos os que já tinham sido acolhidos voltassem para a cidade, para "gastá-la". Nos últimos dois parágrafos, Fernão Lopes felicita os que viverão no futuro, porque não passarão pelos sofrimentos que os habitantes deLisboa tiveram de passar durante o cerco castelhano.

Doenças e morte

Recurso à fé

Escassez de Mantimentos

O povo: personagem coletiva

Mais uma vez, neste capítulo consegue-se identificar a identidade coletiva e o patriotismo do povo, que se une com um objetivo comum: travar o cerco de Lisboa para manter a independência portuguesa de Castela.O mestre de Avis surge aqui como um líder responsável e ágil que representa o povo e o seu desejo de manter a independência portuguesa. Reconhece a situação em que o povo vive e sente incapacidade e sofrimento.

Religião

04 - Fontes Usadas

Manual de Português

#EstudoEmCasa@

Bing Imagens

"Letras em Dia 10", ISBN 978-972-0-40044-4

  • https://www.infopedia.pt/recursos/lendas-portuguesas/$cronica-de-d.-joao-i
  • Várias páginas do Scribd
  • Várias páginas do Studocu

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