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O Encoberto

Diogo Amaral

Created on January 23, 2023

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Transcript

Mensagem

O encoberto

03.02.2023

Diogo Amaral | 12ºA

"Tudo vale a pena se a alma não é pequena"

Fernando Pessoa, Mensagem

Índice

01.COntextualização

02.O poema

03.Intertextualidade

01

Contextualização

Do poema no panorama geral da obra

01. Contextualização

Enquadramento

  • 3ª parte: O Encoberto
  • 1º capítulo: Os Símbolos
  • 5º poema: "O Encoberto"

Mais sobre a 3º Parte de Mensagem

  • Morte, fim, desintegração
  • Regresso do Rei Encoberto: D. Sebastião
  • Quinto Império
  • Presente decadente

02

O poema

análise do Poema e das suas referências

O encoberto

02. O poema

Número 3

Estrutura formal

Que símbolo fecundo Vem na aurora ansiosa? Na Cruz Morta do Mundo A Vida, que é a Rosa.

Que símbolo fecundo Vem na aurora ansiosa? Na Cruz Morta do Mundo A Vida, que é a Rosa. Que símbolo divino Traz o dia já visto? Na Cruz, que é o Destino, A Rosa, que é o Cristo. Que símbolo final Mostra o sol já desperto? Na Cruz morta e fatal A Rosa do Encoberto.

  • Quem irá substituir Cristo na Cruz
  • Ordem Rosa-Cruz
  • Rosa = Vida
  • Cruz = Morte
  • O simbolo que era "fecundo" é também "divino"
  • "dia já visto" = nova verdade
  • Rosa = Cristo
  • Cruz = Destino (sofrimento)

Que símbolo divino Traz o dia já visto? Na Cruz, que é o Destino, A Rosa, que é o Cristo.

Home

  • O símbolo é final
  • "o sol já desperto" = verdade inicial
  • Cruz = Fim
  • Clímax iniciático
Rosa: ideia de perfeição e metas a atingir Cruz: adversidades durante o caminho

Que símbolo final Mostra o sol já desperto? Na Cruz morta e fatal A Rosa do Encoberto.

O encoberto

02. O poema

Gramática

REcursos Expressivos

  • Rosa = Vida, que representa a esperança e o rejuvenesciemento espiritual do povo português

Metáfora

  • A gradação da adjetivação dos elementos "símbolo", "Cruz" e "Rosa" contribui para o clímax final da obra e inicial da mudança espiritual

gradação

  • "aurora ansiosa" - "o dia" - "sol já desperto": ciclicidade do dia, aludindo para o resnascimento espiritual do Império Português

Paralelismo (Ciclo do dia)

Que símbolo fecundo Vem na aurora ansiosa? Na Cruz Morta do Mundo A Vida, que é a Rosa. Que símbolo divino Traz o dia já visto? Na Cruz, que é o Destino, A Rosa, que é o Cristo. Que símbolo final Mostra o sol já desperto? Na Cruz morta e fatal A Rosa do Encoberto.

Que símbolo fecundo Vem na aurora ansiosa? Na Cruz Morta do Mundo A Vida, que é a Rosa.

Que símbolo divino Traz o dia já visto? Na Cruz, que é o Destino, A Rosa, que é o Cristo.

Que símbolo final Mostra o sol já desperto? Na Cruz morta e fatal A Rosa do Encoberto.

Inscrição latina

Discursos

03

INTERXTUALIDADE

e ATUALIDADE DO POEMA

03. Intertextualidade

Mensagem

Os Lusíadas

Pera servir-vos, braço às armas feito, Pera cantar-vos, mente às Musas dada; Só me falece ser a vós aceito, De quem virtude deve ser prezada. Se me isto o Céu concede, e o vosso peito Dina empresa tomar de ser cantada, Como a pres[s]aga mente vaticina Olhando a vossa inclinação divina,

Ninguém conhece que alma tem, Nem o que é mal nem o que é bem. (Que ânsia distante perto chora?) Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a hora!

Comparação com "O Encoberto"

Os Tempos; "Quinto: Nevoeiro"

Canto X, est. 155

03. Intertextualidade

O rEnascer da fénix

  • Renascimento espiritual do coletivo de modo a atingir grandiosos feitos, potenciando ao máximo as capacidades perdidas do povo português

Atualidade do poema

  • Corrente decadentismo do cristianismo e substiuição da fé religiosa por outros cultos
  • Existência de ordem secretas

"Se, no século XXI, alguém suficientemente capaz fizer uma apresentação oral deste calibre, é merecedor de um 20"

Fernando Pessoa, com um palito e tremoços