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Aula experimental- portfólio.

sarah masah

Created on October 9, 2022

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Transcript

Bem-vindo ao

Meu portfólio de bio-geo

Sarah silva, 10°B.

o que é a Geologia?

A Geologia é o ramo da ciência que estuda a terra em todos os seus aspectos, como: sua origem, sua estrutura, sua evolução e suas características. O objetivo da Geologia é estudar todos os subsistemas, no passado e no presente, que são: geosfera, biosfera, hidrosfera e atmosfera.A importância da geologia é essencial para nossas vidas, pois, podemos, por exemplo, saber os recursos que a terra nos oferece ou a idade da terra, que tem 4,6 bilhões de anos. Todas essas informações são determinadas por geólogos. Por isso, a geologia é muito importante para sabermos a história do nosso planeta e, também, para conscientizar a todos de que a geologia e os geólogos nos trazem bons conhecimentos.

minha apresentação...

Olá, meu nome é Sarah. Eu tenho 17 anos, sou brasileira e vivo em andrães. Estou em Portugal há quase 4 anos. Eu gosto de música, de estudar, de cozinhar, de dormir e de amar. Eu amo os meus pais, meus amigos, meu namorado e, também, me amo muito. Na bíblia está escrito: “ame ao próximo como ama a si mesmo”, eu levo esse ditado para minha vida e sempre tento dar o melhor para todos, e para tudo. Eu gostaria de me tornar uma médica, vou seguir o curso de medicina. A segurança, a educação e a saúde são as coisas mais importantes para todo ser humano, por isso, tenho o desejo de trabalhar na área da saúde, e sempre gostaria de ver todos com saúde e com um belo sorriso no rosto. Isso é tudo que tenho a dizer sobre mim, espero que tenha gostado.

Aula experimental

Nesta aula tivemos a oportunidade de descobrir os tipos de rochas através de um método, que é a Chave Dicotómica. Juntamente com os meus colegas, descobrimos todos os tipos de rochas que estavam ao nosso dispor (sedimentares, magmáticas e metamórficas). Nós tocamos as rochas e classificamos conforme a sua textura e aparência. Na minha opiniao, foi uma aula muito produtiva e divertida.

Aula experimental

Na primeira experiência, houve uma simulação da formação de uma nova rocha sedimentar detrítica (diagénese). Em que a seringa representa o fundo do mar, onde os sedimentos úmidos sofreram pressão (compactação) e libertaram água, formando-se uma massa unida que representa a nova rocha.

Aula experimental

Na segunda experiência, houve uma simulação da formação de uma rocha magmática vulcânica e plutónica. Primeiro, a professora derreteu o enxofre e depositou uma parte numa placa de petri, e outra num cadinho de porcelana. O enxofre depositado na placa de petri logo arrefeceu ao ar livre, apresentando uma massa sólida e uniforme, que não apresentou nenhum cristal visível. O enxofre que foi depositado no cadinho, foi guardado em uma lancheira térmica, numa sala com temperatura ambiente, que favoreceu ao arrefecimento mais lento. O enxofre depositado no cadinho apresentou uma massa sólida e uniforme, que mostrou alguns cristais em forma de palhetas, ou agulhas.

Aula experimental

Na aula passada, aprendemos como funciona o ciclo da vida das rochas, também conhecido como Ciclo Litológico. Nós fizemos um esquema com todos os tipos de rochas, escrevemos cada nome para os processos e formações nos papéis, e colocamos em seus devidos lugares. Foi uma aula muito produtiva e divertida. Eu percebi que quando faço esse tipo de exercício, tenho mais facilidade de aprender e de memorizar a matéria dada.

Conclusão de uma unidade:

Na última aula, terminamos o assunto sobre as rochas com o esquema do Ciclo Litológico com comidas semelhantes ás rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. Começamos com Biscoito Wafer que representava uma rocha metamórfica de textura foleada e organizada em bandas. Com o pó, que sobrou dos biscoitos, fizemos a representação da rocha que sofreu erosão e se transformou em sedimentos. Esses sedimentos sofreram diagénse e, assim, se formou em uma rocha sedimentar. A rocha metamórfica sofreu fusão, se transformando em magma. O magma que teve arrefecimento rápido se transformou em uma rocha vulcânica de textura afanítica, e o magma que teve arrefecimeto lento se transformou em uma rocha plutónica de textura fanerítica. Essas rochas foram relacionadas com dois bolinhos: um de cor escura e lisa (rocha vulcânica) e outra de cor clara com algumas manchas que respresentavam os cristais (rocha plutónica).

Aula experimental

Na última aula, aprendemos como funciona a expansão dos fundos oceânicos. Durante a Segunda Gerra Mundial, os sonares permitiram conhecer, detalhadamente, os fundos dos oceanos, formulando a hipótese da expansão dos fundos oceânicos: sua origem começa a partir dos riftes, se expandindo em direções opostas, compensando a destruição dos fundos oceânicos nas regiões das fossas. Toda a expansão é simétrica, ou seja, as partes que são azuis, mesmo sendo distantes, têm a mesma idade por serem simétricas; na parte vermelha e verde se repete a mesma coisa, e assim foi e será por milhares de anos.Esse estudo foi comprovado baseado nos minerais das rochas basálticas que se orientam conforme o campo magnetico presente no momento da sua formação. As setas pretas na imagem representa a polaridade normal e a polaridade inversa, que constituem os fundos oceânicos, encontrados pelos navios.

Aula experimental

Na aula passada, fizemos uma experiência para assemelhar o funcionamento das correntes de convecção. Como as placas litosféricas se movimentam? Bem, as placas litosféricas, ou placas tectónicas, dependem das correntes de convecção: as correntes se formam a partir da diferença de temperatura entre os elementos que formam o manto, causando elevação do magma nas zonas de riftes, deslocando as placas litosféricas. A professora depositou dentro do recipiente um pacote de gelatina e água, para representar a astenosfera e como acontece as correntes de convecções. Ela ligou o aparelho em uma temperatura alta e esperamos a mágica acontecer. Logo abaixo,podemos ver o esquema de como as correntes se direcionam. As correntes são uma consequência para a a expansão dos fundos oceânicos.

Aula prática

Na aula passada, no dia 21 de Novembro, tivemos uma aula prática sobre Memória dos tempos geológicos, em que usamos umas corda para simbolizar a idade da terra. Como todos sabemos, a terra tem 4,6 mil milhões de anos e tem tido várias mudanças ate os dias de hoje. Com a ajuda da professora, pegamos uma corda com 4,6 metros e fixamos a corda na parede. No começo da corda, penduramos um papel escrito "a origem da terra", obviamente. Ao longo da corda, que simboliza o tempo, ou seja, ao longo do tempo, fomos colocando mais papéis conforme os acontecimentos da história do passado da terra e observamos que a maioria dos grandes acontecimetos ocorreram "recentemente" e que somos novidade para o nosso planeta. Então: No início, podemos verificar que ocorreram poucos processos á nível biológico e várias alterações á nível geológico. Com o avançar do tempo, reuniram-se condições para a formação dos primeiros seres vivos. Estes seres vivos forma evoluindo, transformando-se em organismos multicelulares e , a partir daí, esses organismos evoluiram para animais e plantas que até hoje estão presentes entre nós, como: gramíneos e seres humanos. Antes dessa evolução, houve grande transformação em massa entre as fronetiras K/pg.

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O que é a Biologia?

Biologia é o ramo da ciência que estuda a vida em todos os seus aspectos; cuidando, descrevendo, preservando e melhorando seu conhecimento sobre os organismos vivos. A biologia tem como objetivo representar a vida e sua evolução, como: origem, desenvolvimento e extinção de espécies; reconhecer organismos à nivel celular, anatómico, físico e químico; demonstrar o equilíbrio entre seres vivos e a sua variedade; e evolução da produção económica. Também, a disciplina da biologia é dividida em várias subdisciplinas, como: biologia celular, molecular fisiológica, ecológica, e entre outros. Incrível, não é? Então, vamos experienciar um pouco mais sobre a biologia.

Atividade Prática, 17/04 e 18/04.

Como identificar glícidos redutores?

Usamos água iodada para identificar a presença de glícidos no amido. A água iodada, quando entra em contacto com elementos com amido (farinha e batata), torna-se uma cor escura, como azul ou preto. A água iodada não mudou de cor na presença do açúcar (sacarose), como podemos ver na imagem; apesar do açúcar ter presença de glícidos, ele tem falta de amido, por isso, não teve mudança de cor.

Atividade Prática, 18/04.

Como identificar glícidos redutores?

Nesta atividade experimental, utilizamos o teste de Fehling para identificar glícidos simples, pois a sua coloração muda na presença dos mencionados (como glicose ou maltose) de azul para laranja, como podemos observar na imagem abaixo. Esta atividade prática se encontra na página 45 do manual de biologia, que também inclui a hidrólise de dissacarídeos.

Atividade Prática, 20/04.

Os lípidos são constituintes soluveís?

Nesta atividade experimental, verificamos se os lípidos são soluveís em água e em álcool, sendo substâncias polares e apolares. Primeiro, adicionamos óleo de cozinha à água e vimos que houve separação entre os dois materiais e não se misturaram, ou seja, os lípidos não se dissolveram na substância que é polar. Ao contrário do procedimento anterior, quando o álcool foi adicionado, os lípidos se misturaram e não houve separação de materiais, formando uma solução homogénea, pois o álcool é apolar.

Atividade Prática, 20/04.

Os lípidos são constituintes soluveís?

Na continuação desta atividade experimental, utilizamos a manetiga e um filtro, que pode ser de café, para verificar a absorção de lípidos. Deitamos um pouco de manteiga no filtro e esperamos para ver os resultados, que estão na imagem abaixo seguinte. Nesta imagem podemos ver que o filtro absorveu o grosso da menteiga.

Saída de campo, 02/05.

No dia 2 de maio, realizamos uma visita ao Centro de Ciências no Rio Corgo, onde, eu e os meus colgeas, nos divertimos bastante enquanto expandiamos nossos conhecimentos sobre a natureza e a linda vida. Nesta atividade, utilizamos redes para capturar seres pequeninos (macro invertebrados) no Rio Corgo com as lindas galochas provindas do Centro. Nesta atividade de capturar alguns insetos, um grupo da nossa turma capturou um lagarto muito giro que eu tive a oportunidade de segurar na minha mão. Foi muito divertido. Logo após de capturar os insetos, entramos no Centro e observamos cada um no microscópio, como pode ver nas imagens abaixo. Por fim, meu grupo formado por 4 elementos (eu, Luana, Carolina e Alice) pesquisamos as características do Rio Corgo (água, profundidade, caudal, etc.) e essa foi a nossa linda visita.

Atividade Prática.

Osmose da batata

Esta atividade foi feita por mim e alguns colegas de turma na minha casa. Neste procedimento, nós descascamos a batata e cortamos na metade, usando apenas uma banda com uma perfuração no meio. Colocamos a metade perfurada num recipiente com água e fizemos uma solução de sacarose, onde despejamos na perfuração da batata. Nós marcamos o nível da solução na batata e esperamos 2 horas para ver os resultados. Era suposto ter aumento de solução no interior da batata, mas infelizmente não conseguimos alcançar os resultados pedidos. Tlavez pelas condicões da batata. A batata estava funcionando como um osmómetro, em que a água passava de um meio hipotónico para um meio hipertónico. Algumas imagens estao disponibilizadas abaixo.

Atividade Prática.

Cromatografia no filtro

Nsta atividade, a nossa professora cortou algumas folhas de espinafre e diluiu alguns pedaços em uma solução de álcool. Depois de diluir as folhas nessa solução, o filtro foi colocado na devida solução até que absorvesse o líquido ao topo do filtro. Como podemos observar na imagem apresentada abaixo, se formaram listras ou tiras de cores esverdeadas de diferentes tons que mostram se a clorofila presente é A ou B. Julgo que a parte mais clara do filtro corresponde à clorofila B e a parte mais escura do filtro corresponde à clorofila A.

Atividade Prática.

Transporte de água no caule

Nesta atividade experimental, nós cortamos uma cebolinha (nome diferente em que eu não me recordo) e deixamos descansar por bastante tempo num gobelé com água e muito corante vermelho. Depois desse longo tempo que esperamos, vimos que a parte mais externa do interior do caule tinha alguns pontos vermelhos vindas da água com corante, ou seja, esse foi o local onde houve transporte de água no caule. Esta parte mais exterior é denominada de xilema, então se esta é a parte que é responsável pelo transporte de água, sabemos que o floema não faz parte dessa missão. Podemos confirmar isto nas imagens abaixo:

Enfim...

O fim

Chegamos ao fim deste ano letivo e tive a oportuidade de aprender muito com todos os meus professores e colegas de classe. Tudo é uma experiência e eu tive a sorte de conviver e expandir meus conhecimentos sobre os seres vivos e a vida em geral. Espero que possa aprender mais e sempre adicionar mais experiências ao meu portfólio da vida. Espero que tenha gostado. Que fiquemos todos bem e até a próxima.