Intelligent Assessment and Evaluation

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Berlim, 6 a 11 de dezembro de 2021

ERASMUS+ IMPROVE&DEVELOP+

N.o:2020-1-PT01-KA101-078218

"O agrupamento é uma entidade acreditada ERASMUS+, desde 2020, o que permite um acesso facilitado às candidaturas do Ensino Escolar destinada a alunos e docentes." (in agrupamentoarrifana.pt) No âmbito deste projeto, promoveu a participação de docentes no curso estruturado Intelligent Assessement and Evaluation, promovido pela Europass Teacher Academy.

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Participantes: Álvaro Faria, Coordenador Departamento Ciências Sociais e Humanas Nídia Torres, Coordenadora Grupo Disciplinar Matemática, 230

"Não há substituto para o trabalho árduo, mas sem um plano claro sobre quais atividades trabalhar, os resultados nunca poderão ser excelentes." "

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Indice

Intelligente Assessment and Evaluation

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01. Avaliação diagnóstica, formativa ou sumativa?

02. Taxonomia de Bloom aplicada à aprendizagem

03. Competências do Aluno do Séc. XXI

04. Estilos de Aprendizagem _ VARK

05. Estratégias de ensino - Teoria VARK

01

Avaliaçãodiagnóstica, formativa ou sumativa?

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Avaliação diagnóstica...

A avaliação diagnóstica é um processo de pré-avaliação, através da qual os professores podem avaliar os pontos fortes, os pontos fracos, as competências e conhecimentos dos seus alunos antes de iniciarem a lecionação de um tema/conteúdo. Também poderá ser aplicado após a lecionação de um tema, para verificar se os alunos conseguiram adquirir os conhecimentos e as competências previstas.

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Modalidades de avaliação diagnóstica:a) Brainstorming: mais generalista, mas pemite que o aluno pense sobre os conteúdos antes de responder; deverá ser guiado. b) Quizz: importante que as respostas sejam abertas, para que os alunos possam pensar sobre a resposta e relembrar conhecimentos passados

Avaliação formativa...

A avaliação formativa refere-se a uma avaliação menos formal, que normalmente não contribui para a nota final de um aluno. O feedback dado aos alunos sobre o resultado dessa avaliação também é usado para melhorar a sua aprendizagem, enquanto eles ainda estão aprendendo, uma vez que permite a identificação dos pontos fracos e dos pontos fortes do aluno. A avaliação formativa também é usada para fornecer feedback contínuo aos professores, ajudando-os a identificar o que deverá ser melhorado no processo de ensino e assim colmatar as dificuldades dos alunos de forma mais célere e eficaz.

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Avaliação sumativa...

A avaliação sumativa é um processo aplicado no final de uma unidade de ensino ou de um curso. Essas avaliações destinam-se a avaliar as aprendizagens dos alunos, comparando o desempenho com um padrão ou referência. Exemplos de avaliações sumativas incluem exames intermédios, um exame final ou um projeto. Ao contrário das avaliações formativas, as avaliações sumativas são formais e envolvem instruções claras, expectativas e rubricas de classificação para medir a aprendizagem dos alunos.

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AVALIAÇÃO SUMATIVA

Riscos da Avaliação

Critérios de Avaliação

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Efeito Halo (influência das notas anteriores do aluno) Efeito de contraste (comparação entre alunos) Preconceito Distribuição Forçada dos Resultados Efeito Pigmaleão (altas expetativas levam a um melhor desempenho)

Avaliação baseada em perguntasAvaliação baseada em tarefas Avaliação baseada no produto final

Avaliação Formativa vrs Avaliação Sumativa

Avaliação para aprendizagem = feedback escrito ou oral que explica por que o trabalho é bom e como pode ser melhorado

Avaliação da aprendizagem = uma nota ou menção que resume o nível do trabalho

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Avaliação da aprendizagem = uma nota ou menção que resume o nível do trabalho

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Auto e hetero avaliação...

Avaliação da aprendizagem = uma nota ou menção que resume o nível do trabalho

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02

Taxonomia de Bloom aplicada à aprendizagem

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Taxonomia de Bloom (1956) categoriza as competências que se espera que os alunos atinjam ao longo da escolaridade:

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Verbos aplicados a cada uma das categorias da Taxonomia de Bloom:

LEMBRAR

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Tarefa 1:

Pirâmide da Aprendizagem

Tendo por base a Taxonomia de Bloom e usando os termos que se seguem, constrói a tua proposta da Pirâmide de Aprendizagem: Audiovisual Aprender fazendo Discussão em grupo Leituras Ensinar os outros Demonstrações Aula tradicional

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Tarefa 1:

Pirâmide da Aprendizagem

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03

Competênciasdo aluno do Séc. XXI

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Competências...

Hard Skills : habilidades que podem ser medidas: proficiência linguística, velocidade de escrita, resultado num certificado, manuseamento de uma máquina, programar um computador;

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Soft Skills : habilidades que não podem medidas: capacidade de comunicação, liderança, flexibilidade, trabalho de equipa, gestão de tempo;

Learning skills (competências de aprendizagem): a) pensamento critico - que informação é verdadeira ou falsa, fazer uma pesquisa e escolher a informação; b) criatividade - capacidade de criar algo novo a partir do que já é conhecido; c) colaboração - a capacidade de trabalhar em equipa com quem não conhece ou gosta; d) comunicação - “ensinar algo é a melhor forma de aprender”; os alunos comunicarem, melhora a capacidade de aprendizagem;

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Literacy skills (competências ao nível da literacia): a) informação - diretamente relacionada com o pensamento crítico; a escolha da informação é importante; b) media - capacidade de reconhecer os canais fiáveis de informação; c) tecnologia - como usar as ferramentas para aprender;

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Life skills (competências para a vida): a) flexibilidade - compreender os alunos com quem estamos, que instrumentos podemos usar, sair da zona de conforto; capacidade de reconhecer que estamos a fazer algo errado e que alguém está a fazer melhor e conseguir reconhecer e ajustar o comportamento para melhorar b) liderança - capacidade de propor um projeto e levá-lo até ao final; responsabilidade do aluno na sua tarefa c) iniciativa - capacidade de tomar decisões autonomamente d) produtividade ou gestão de tempo - a capacidade de perceber que tempo necessário para completar as tarefas e) competências sociais - capacidade de ajudar e apoiar os outros alunos; a capacidade de trabalhar para o bem maior; a capacidade de criar empatia).

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04

Estilos de aprendizagem - VARK

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“Everybody is a genius. But if you judge a fish by its ability to climb a tree, it will live its whole life believing that it is stupid”. Albert Einstein

TEORIA VARK

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Start

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começar

A preferência única menos comum é Visual. Cerca de 70% dos alunos são multimodais. Antes dos 25 anos, o banco de dados indica que mais pessoas têm uma preferência cinestésica. Pessoas com mais de 55 anos mostram uma preferência mais forte por leitura/escrita. Os homens têm mais respostas cinestésicas e as mulheres mais respostas de leitura/escrita. Estudantes de direito geralmente têm proporções maiores de leitura/escrita do que, digamos, enfermagem, onde os estudantes são mais propensos a ter preferências cinestésicas. Designers gráficos, artes cênicas e estudantes de sistemas de computador têm uma proporção maior de preferências visuais. Pessoas com uma preferência única VARK muito forte (digamos, Cinestésica) NÃO devem usar apenas essa preferência para aprender. A preferência VARK de uma pessoa para aprender NÃO será a mesma que sua preferência VARK para ensino ou treinamento. Professores e treinadores NÃO devem modificar seus métodos de ensino/treinamento para alinhá-los com aqueles que estão à sua frente.

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05

Estratégias de Ensino de acordo com a teoria VARK

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5.1) Estratégias de pensamento visual...

"É um método ativo e centrado no aluno, que combina arte e psicologia para ajudar os alunos a desenvolver sua alfabetização e habilidades sociais.” (Philip Yenawine)

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Uma pintura ou fotografia é apresentada a um grupo de alunos e usada como ponto de partida para uma discussão...

“O que é que está acontecer nesta pintura?”

“O que é que vês que te leva a dizer isso?”

“O que mais consegues encontrar nesta pintura?”

Estratégias de pensamento visual...

As Estratégias de Pensamento Visual permitem que os alunos falem sobre seus interesses e emoções.

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“O que é que está acontecer nesta pintura?”

Dar sempre aos alunos uns momentos para olharem a imagem em silêncio, antes de perguntar qualquer coisa e antes que eles possam falar.

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Não leia o título da imagem aos seus alunos neste momento.

É importante deixar os alunos fazerem as suas próprias descobertas nesta fase.

À medida que cada aluno responde, aponte para as áreas na imagem que o aluno menciona. “O que eu ouço você dizer é...”. Assegure-se que o que você parafraseia é o que o aluno quer dizer.

“O que é que vês que te leva a dizer isso?”

Se um aluno fizer uma observação interpretativa pergunte: o que você vê que o faz dizer isso?

Aluno: A casa é um lugar feliz. Prof.: O que você vê que te faz dizer isso? Aluno: Isso me lembra a casa dos meus avós, onde eu costumava passar meus verões. Eu me diverti muito lá. Prof.: Paul vê uma casa na foto, o que o lembra de um lugar que guarda lembranças felizes.

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“O que mais consegues encontrar nesta pintura?”

Permita que a conversa vá para onde for, mesmo que saia do tópico. Lembre-se, o objetivo não é compartilhar informações, mas estimular o pensamento crítico. Vincule as respostas – compare e contraste o que outros alunos disseram. Deixe a discussão continuar por cerca de quinze minutos.

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5.2) Aprendizagem colaborativa

“A aprendizagem colaborativa é um método no qual os alunos trabalham em pequenos grupos para atingir um objetivo comum de aprendizagem sob a orientação de um professor” (Lin 2006)

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Aprendizagem colaborativa

Aprendizagem Colaborativa Informal

De alguns minutos a um tempo de aula

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Aprendizagem Colaborativa Formal

De uma aula a várias semanas de aulas

Aprendizagem Colaborativa como base da aprendizagem da turma

Longo prazo, de um semestre a vários anos

5 ideias chave da aprendizagem colaborativa:

A interdependência positiva é a crença de qualquer pessoa no grupo de que há valor em trabalhar em conjunto e que os resultados da aprendizagem individual e dos produtos de trabalho seriam melhores quando feitos em colaboração.

Aprendizagem Cooperativa Informal

O processamento de grupo pode ser definido como uma análise de uma sessão do grupo, para descrever as ações do membro que foram úteis e inúteis e para decidir quais as ações a continuar ou mudar.

A responsabilidade individual é a crença de que todos são responsáveis ​​pelo seu desempenho a aprendizagem.

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Aprendizagem Cooperativa Formal

Aprendizagem Cooperativa como base da aprendizagem da turma

É uma oportunidade para os alunos usarem e aprenderem habilidades de gestão de conflitos, como compreensão, análise, avaliação, comunicação e resolução de problemas. Também ajuda os alunos a utilizar e apurar as suas habilidades cognitivas.

Fornece e incentiva oportunidades para os membros do grupo motivarem uns aos outros, fornecer feedback uns aos outros, desafiar construtivamente e promover os pensamentos e ideias de cada membro.

Aprendizagem colaborativa

Habilidades de Negociação

Capacidade de Adaptação

Aprendiagem Coopera tiva Informal

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Habilidades de Afirmação Positiva

Aprendizagem Cooperativa Formal

Habilidade de confirmar e validar

Habilidades de Persuasão

Resolução de Problemas

Aprendizagem Cooperativa como base da aprendizagem da turma

5.2.1) Trabalho de pares...

tipos de trabalho de pares

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1. O professor coloca um problema/uma questão; 2. Os alunos pensam sozinhos por um determinado período de tempo; 3. Os pares trabalham juntos para discutir e resolver o problema/questão; 4. Os alunos são convidados a compartilhar o que seus pares criaram com o resto da turma.

Watch

Se eu o tiver, não o partilho. Se eu o partilhar, não o tenho! O que é?

1. O professor atribui um exercício; 2. Em pares, um aluno resolve o problema enquanto fala sobre seu pensamento em voz alta; 3. O outro ouve, treina e quando necessário fornece feedback positivo ao seu par; 4. Os papéis são então invertidos.

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1. O professor coloca um problema para o qual existem múltiplas respostas ou soluções possíveis. 2. Em duplas, os participantes se revezam apresentando respostas ou soluções.

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1. O professor anuncia um tópico e informa quanto tempo cada aluno terá para partilhar a sua ideia; 2. O professor indica o tempo para pensar; 3. Em pares, o aluno A partilha sua resposta, o aluno B ouve; 4. O aluno B responde com uma declaração positiva; 5. Os alunos trocam de papéis; 6. O aluno B partilha sua resposta, o aluno A ouve; 7. O parceiro A responde com uma afirmação positiva.

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4.2.3) O método Jigsaw

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O professor apresenta um problema a ser resolvido, uma palavra a ser soletrada, um tema a ser pesquisado, partes de um capítulo a ser lido, etc. Cada aluno em cada grupo tem uma responsabilidade específica, ou seja, ler as páginas 1-4, resolver o problema #3, etc. Cada aluno desempenha seu papel individualmente. Quando cada aluno tem uma resposta, eles se reúnem com os outros alunos de cada grupo que tiveram papéis semelhantes (grupos de especialistas) e compartilham suas respostas. Os alunos de cada grupo de especialistas compartilham suas ideias (Rally Robin). Os alunos então retornam aos seus grupos iniciais e compartilham suas respostas.

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4.2.2) Trabalho de grupo...

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Trabalho de grupo...

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"Rodear o Sábio"Um problema é dado/pergunta é feita pelo professor. O professor pergunta quem sabe a resposta. Os participantes que sabem a resposta ficam em várias partes da sala. Outros participantes rodeiam a pessoa que sabe a resposta (sábio) e então o sábio ensina os outros. A mesma estrutura pode ser usada para levantar uma discussão sobre diferentes temas, eventos históricos etc.

O professor apresenta uma declaração, como: “Sinto que minha opinião importa neste grupo”, “Os impostos devem ser aumentados” etc. O participante "concordo" mais forte fica em uma extremidade da linha, enquanto o "discordo" mais forte fica na outra. Os demais participantes ficam no meio, mais perto de uma ponta ou da outra. Por meio do Timed-Pair-Share, os participantes ouvem atentamente aqueles com um ponto de vista semelhante (aqueles que estão ao lado deles na fila). No final deve escolher alguns alunos para apresentar o eu ponto de vista, para que todos ouçam e entendam um ponto de vista diferente do seu.

"Round Robin"O professor atribui um tópico ou pergunta com várias respostas possíveis; Em equipa, os alunos respondem oralmente, sendo atribuído a cada uma mesma quantidade de tempo para responder. (30 segundos cada, por exemplo).