Want to create interactive content? It’s easy in Genially!

Get started free

Prepara-te... Os Lusíadas

Estudo Em Casa

Created on December 7, 2021

Start designing with a free template

Discover more than 1500 professional designs like these:

Vaporwave presentation

Women's Presentation

Geniaflix Presentation

Shadow Presentation

Newspaper Presentation

Memories Presentation

Zen Presentation

Transcript

Luís de Camões

Os Lusíadas

começar

Os Lusíadas

iNDíCE:

Proposição

Invocação

Dedicatória

Reflexões do poeta - Canto I

Reflexões do poeta - Canto VI

Reflexões do poeta - Canto V

Reflexões do poeta - Canto VII

Reflexões do poeta - Canto X

Reflexões do poeta - Canto VIII

Reflexões do poeta - Canto IX

OS Lusíadas

Proposição

Canto I

Os Lusíadas

Estâncias 1-3 O poeta indica a matéria que se propõe cantar: Os feitos dos navegadores, dos reis e daqueles que, pelas ações, se imortalizam sendo mitificados.

OS Lusíadas

Invocação

Canto I

Os Lusíadas

Estâncias 4-5 O poeta invoca as ninfas do Tejo, as Tágides, e pede-lhes inspiração.

OS Lusíadas

Dedicatória

Canto I

Os Lusíadas

Estâncias 6-18 O poema é dedicado ao rei D. Sebastião.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto I

Os Lusíadas

Estâncias 105-106 Epopeia - Um poema renascentista (valores humanistas). Espírito antiépico - Duvidoso, inseguro, consciente da fragilidade humana. Navegadores – Sujeitos a traições e perigos (fragilidade da condição humana).

Os Lusíadas

Estâncias 105-106 Adversidades - Dissimulação (ser/parecer); adversidade na terra e no mar; fragilidade e efemeridade da vida. Portugueses - Valentia (pequenos vencem os desafios); exaltação.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto V

Os Lusíadas

Estâncias 90-100 O canto, o louvor, incita à realização dos feitos heroicos (antigos heróis gregos e romanos). Os portugueses não dão valor aos seus poetas (sem cultura). O poeta reitera o seu propósito de continuar a engrandecer, com os seus versos, as grandes obras realizadas (vertente crítica e pedagógica da epopeia).

Os Lusíadas

Estâncias 90-100 Crítica aos heróis portugueses - Cultivo das letras (heróis da Antiguidade); grosseria dos heróis nacionais; ingratidão da pátria. Advertências - No futuro, não haverá homens ilustres, nem homens corajosos; não haverá novos poetas (cantores) dos feitos nacionais.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto VI

OS Lusíadas

Estâncias 95-99 Valor da fama e da glória, enumerando o que deve ser recusado e o que deve ser considerado (honras imortais). Vertente pedagógica: o poeta defende um novo conceito de nobreza, espelho do modelo da virtude renascentista. A fama e a imortalidade, o prestígio e o poder alcançam-se pelo esforço. Não se é nobre por herança, permanecendo no luxo e na ociosidade, nem pela concessão de favores.

OS Lusíadas

Estâncias 95-99 Obstáculos à imortalidade - Viver à sombra dos antepassados; luxos e exageros supérfluos. Atingir a imortalidade - Busca esforçada; disponibilidade para a guerra; navegações árduas (sofrimento); suplantar as limitações pessoais.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto VII

Os Lusíadas

Estâncias 78-87 Traços autobiográficos e do ideal de conciliação entre as armas e as letras. Precisa de auxílio, pois acha que não chegará a bom porto. Refere a sua vida cheia de pobreza, desilusão, perigos do mar e da guerra. Crítica aos contemporâneos, alerta para o não aparecimento de outros poetas e enumera aqueles que nunca cantará: os ambiciosos (que sobrepõem os seus interesses aos do país e do rei), os exploradores do povo, os dissimulados. Herói: o que arrisca a vida por Deus e pelo seu Rei.

Os Lusíadas

Estâncias 78-87 Acesso desonesto ao poder - Ambição; interesse pessoal; simulação . Mau exercício do poder - Roubo do povo; pagamento injusto do trabalho.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto VIII

Os Lusíadas

Estâncias 96-99 Reflexão sobre o valor do dinheiro. Enumera os efeitos perniciosos do ouro, que provoca derrotas, faz dos amigos traidores, mancha o que há de mais puro, deturpa o conhecimento e a consciência, condiciona as leis, dá origem a difamações e à tirania de Reis, corrompe até os sacerdotes, sob a aparência da virtude. O poeta aponta o dedo à sociedade sua contemporânea, orientada pelos valores materialistas.

Os Lusíadas

Estâncias 96-99 Vícios pela ambição - Traição; corrupção; censura; tirania. Advertências - Efeito corruptor da riqueza fácil.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto IX

Os Lusíadas

Estâncias 88-95 Incitamento à ação daqueles que pretendem alcançar a imortalidade (recusar a tirania, lutar contra os sarracenos), pois só deste modo se alcançarão as verdadeiras honras e o direito a serem recebidos na Ilha de Vénus. É aos seus contemporâneos que o poeta se dirige, exortando-os a despertar do adormecimento do ócio, a pôr de lado a cobiça e a tirania, a serem justos e a lutarem pela pátria e pelo rei.

Os Lusíadas

Estâncias 88-95 Vícios a evitar - Ócio; cobiça; ambição; tirania. Ideias a perseguir - Aplicação da justiça na paz; guerra justa; renúncia ao poder do dinheiro; desafio dos próprios limites.

Os Lusíadas

Reflexões do poeta

Canto X

OS Lusíadas

Estancias 145-156 Chama as Musas num momento de desalento e desilusão. O lamento sentido de um poeta que se sente injustiçado por ver que está a cantar para gente surda e endurecida, insensível à arte. O orgulho nos que estão dispostos a reavivar a grandeza do passado e a esperança de que o rei os estimule para dar continuidade à glorificação do peito ilustre lusitano. O poema encerra com uma mensagem que abarca o passado, o presente e o futuro. A glória do passado deverá ser encarada como exemplo presente para construir um futuro grandioso.

OS Lusíadas

Estancias 145-156 Recusa cantar - Falta de capacidade de entenderem o seu canto; povo intransigente; inerte e vil. Exortação a D. Sebastião - Rei de um povo maior; reconhecimento e orgulho desse valor.