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Pronomes indefinidos
manuelaarravaldedeus
Created on May 18, 2021
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Transcript
Pronomes Indefinidos
Alícia, Ana Clara, Manuela
Definição e Função
Pronomes indefinidos são aqueles que se referem à 3ª pessoa do discurso de modo vago, genérico e impreciso. Pode funcionar como pronome adjetivo ou pronome substantivo. Veja:
- Todos poderão participar do concurso literário.
- Muitos alunos dessa escola foram classificados para a fase final do concurso.
Usos eSpecias
Mesmo
- "Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar"... - errado - "antes de entrar no elevador, "verifique se ele se encontra..."... - certo. - não se deve usar "mesmo" como pronome pessoal - o pronome "mesmo" é demonstrativo. Sua função é retomar uma oração ou reforçar um termo de natureza substantiva. - "Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo"
Emprego dos Indefinidos
o indefinido cada não deve ser utilizado desacompanhado de substantivo ou numeral.
o indefinido algum, posposto ao substantivo assume sentido negativo.
Ganhamos duas casas cada um.
Motivo algum me fará desistir de você. (negativo)
o indefinido todo e toda (singular), quando desacompanhados de artigo, significam qualquer.
Todo homem é desonesto. (Qualquer homem) QUANDO ACOMPANHADOS DE ARTIGO DÃO IDÉIA DE TOTALIDADE Ela comeu toda a pizza. Qualquer (plural = quaisquer): Vieram pessoas de quaisquer origens.
o indefinido certo, antes de substantivo é pronome indefinido, depois do substantivo é adjetivo.
Não compreendi certas pessoas. (pronome indefinido) Escolheu a pessoa certa para casar. (adjetivo)
A REVOLUÇÃO DO CÉREBRO
O seu cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos à distância e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem superpoderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da última década. Algumas dessas façanhas sempre fizeram parte do seu cérebro e só agora conseguimos perceber. Outras são fruto da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam impossíveis. O resultado é uma revolução como nenhuma outra, capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. […] KENSKI, R. A revolução do cérebro. “Superinteressante”, agosto 2006.