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Trypanosoma

luiza_grzyb.1998

Created on April 18, 2021

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Transcript

trypanosoma

t. CRUZI E T. BRUCEI

DISCIPLINA: Parasitologia Geral e Humana DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. Lilian Casatti DOCENTE ESTAGIÁRIA: Luiza Maria Grzyb Delgado

Filo

Subfilo

Ordem

Gênero

Espécie

Família

Trypanosoma

T. cruzi

Kinetoplastida

Trypanosomatidae

L. brasiliensis

Leishmania

L. chagasi

Mastigophora

Diplomonadida

Sarco- mastigophora

Hexamitidae

G. lamblia

Giardia

Presença de flagelo(s)

Presença de flagelo(s), pseudópodos ou ambos

Trichomonadida

Trichomonas

Trichomonadidae

T. vaginalis

Família

E. histolytica

Sarcodina

Entamoeba

Entamoebidae

Amoebida

E. coli

Presença de pseudópodos (e flagelos*)

PROTOZOÁRIOS DE INTERESSE MÉDICO (Levine e cols, 1980)

Babesia

Babesiidae

B. microti

Piroplasmida

Cyplospora

C. cayetanensis

Eimeriidae

I. belli

Isospora

Eucoccidiida

Apicomplexa

S. hominis

Sarcosystis

Sarcocystidae

Presença do "Complexo Apical"

T. gondii

Toxoplasma

C. muris

Cryptosporidium

Enterocytozoonidae

P. vivax

Haemosporidae

P. falciparum

Plasmodiidae

Plasmodium

P. malariae

Nova Classificação

Nova Classificação

OS TRÊS DOMÍNIOS DA VIDA

Família

OS 5 REINOS

Nova Classificação

Nova Classificação

Família

OS TRÊS DOMÍNIOS DA VIDA

Trypanosomatida

Trypanosomatida

KINETOPLASTIDA

EUKARYA

Inclui todos os indivíduos EUCARIOTOS

DOMÍNIO

Indivíduos de vida livre (bodonídeos) ou parasitários (tripanosomatídeos) que apresentam CINETOPLASTO: DNA extracelular mitocondrial condensado, com função principal de orientar o posicionamento do flagelo ao longo do ciclo de vida do parasito.

EXCAVATA

Indivíduos PARASITÁRIOS ou de VIDA LIVRE

SUPERGRUPO

TRYPANOSOMATIDA

Parasitos obrigatórios com alto PLEOMORFISMO Suas formas são denominadas com o sufixo -MASTIGOTA:

EUGLENOZOA

Organismos com 1* ou mais flagelos Membrana reforçada/recoberta por microtúbulos

AMASTIGOTA

PROMASTIGOTA

ESFEROMASTIGOTA

EPIMASTIGOTA

TRIPOMASTIGOTA

LEISHMANIA E TRYPANOSOMA

TRYPANOSOMA

LEISHMANIA

TRIPANOSOMA

TRYPANOSOMA

Trypanosomatida

Trypanosomatida

TRYPANOSOMA

GÊNERO

Parasitos de vertebrados Dividido em dois grupos: SALIVARIA: Transmissão pela SALIVA de dípteros Ex.: T. brucei, causador da Doença do Sono, presente no continente africano STERCORARIA: Transmissão pelas FEZES de triatomíneos Ex.: T. cruzi, causador da Doença de Chagas, presente nas Américas

LEISHMANIA

GÊNERO

Parasitos de vertebrados Seus hospedeiros invertebrados são dos gêneros Phlebotomus e Lutzomyia

Trypanosoma Cruzi

e a Doença de Chagas

Trypanosoma cruzi e Carlos Chagas

Trypanosoma cruzi e Carlos Chagas

Chefe dos trabalhos de combate à malária na Estrada de Ferro Central

Figura 4. Retrato de Carlos Chagas

Busca por informações sobre as principais patologias da região

Callithrix penicillata e triatomíneo com um hemoflagelado

Oswaldo Cruz conseguiu infectar micos com as amostras

Berenice, 2 anos, foi o primeiro caso clínico humano descrito da Doença de Chagas

Descoberto o agente etiológico, sua biologia, seus reservatórios e diversos aspectos da patogenia

Fonte: Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial

Trypanosoma cruzi

Trypanosoma cruzi

Agente etiológico da Doença de Chagas

CAUSADOR DE ANTROPOZOONOSE

4º MAIOR IMPACTO SOCIAL NA AMÉRICA LATINA

+75 milhões de pessoas se encontram em risco de infecção

CICLO HETEROXÊNICO

Do sul dos E.U.A. até o sul da Argentina e Chile

CICLO NATURAL APENAS NAS AMÉRICAS

Hospedeiros vertebrados e invertebrados

PARASITO ENCONTRADO NOS TECIDOS DE MÚMIAS DO CHILE E DO PERU

Triatoma, Rhodnius e Panstrongylus

VETORES SÃO INSETOS HEMÍPTEROS HEMATÓFAGOS DA FAMÍLIA REDUVIIDAE (TRIATOMÍNEOS)

Possivelmente o parasito infecta há cerca de 4000 anos (Aufderheidea et al., 2003)

Morfologia

Morfologia

Em humanos e outros mamíferos

NOS HOSPEDEIROS VERTEBRADOS

NOS HOSPEDEIROS INVERTEBRADOS

TRIPOMASTIGOTA METACÍCLICA: forma infectante para os vertebrados

Em triatomíneos (nome popular: barbeiros)

TRIPOMASTIGOTA: forma infectante para os triatomíneos

AMASTIGOTA: forma intracelular, responsável pela reprodução assexuada (simples binária logitudinal) no H.V.

EPIMASTIGOTA: forma responsável pela manutenção da infecção e pela reprodução assexuada

H.V.

Ciclo biológico

Ciclo biológico

Corrente sanguínea

Ruptura da membrana do mac.

Macrófago

Pele e mucosas

Mecanismo de interação

Mecanismo de interação

entre parasito e hospedeiro

Reconhecimento e contato membrana-membranaSuperfície altamente glicolisada

1. ADESÃO CELULAR

2. INTERIORIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO VACÚOLO PARASITÁRIO

Parasito penetra por invaginação da membrana plasmática

Ocorre ao completar a interiorização e formação do vacúolo parasitário

3. FENÔMENOS INTRACELULARES

Mecanismo de interação

Mecanismo de interação

2-8h

Fenômenos intracelulares

3.1. ROMPIMENTO DA MEMBRANA DO V.P.

Transformação para a forma amastigota, seguida de divisão binária simples longitudinal

3.2. MODIFICAÇÃO MORFOFISIOLÓGICA

Amastigotas se transformam novamente em tripomastigotas, rompem a membrana da célula e são liberadas no interstício

3.3. MECANISMO DE "ALONGAMENTO" E LIBERAÇÃO DOS PARASITOS

24-72h

Ciclo completo FAGÓCITOS: 48-72h

Ciclo completo NÃO FAGÓCITOS: 4-5 dias

H.V.

Ciclo biológico

Ciclo biológico

Corrente sanguínea

Ruptura da membrana do mac.

Macrófago

Pele e mucosas

H.V.

2-5 dias

15-30 dias

H.I.

Ciclo biológico

Ciclo biológico

Corrente sanguínea

Ruptura da membrana do mac.

Intestino Anterior

Tripomastigota

Esferomastigota

Intestino Médio

Macrófago

Epimastigotas

Intestino Posterior

Tripomastigota metacíclico

Pele e mucosas

REFRATÁRIOS: Aves, répteis e anfíbios

Hospedeiros

Hospedeiros

HOSPEDEIROS VERTEBRADOS SILVESTRES

HOSPEDEIROS INVERTEBRADOS

Cerca de 70 espécies silvestres

Cerca de 150 espécies de triatomíneos (+65 no Brasil), em qualquer fase da vida

HOSPEDEIROS VERTEBRADOS DOMÉSTICOS

Há cerca de 10 espécies domésticas

Capacidade vetorial*

Formas de transmissão

Formas de transmissão

TRANSMISSÃO POR VIA ORAL Se tornou a principal forma de transmissão Através de alimentos que apresentam a forma infectante para o ser humano (tripomastigotas metacíclicos). Exemplo: açaís não pasteurizados

TRANSMISSÃO VIA VETORIAL Grande importância epidemiológica

OUTRAS VIAS DE TRANSMISSÃO Através de transplantes de órgãos, coito, acidentes de laboratório

TRANSMISSÃO CONGÊNITA Ninhos de amastigotas na placenta

TRANSMISSÃO POR TRANSFUSÃO SANGUÍNEA Terceira maior importância epidemiológica

A doença de Chagas

A doença de Chagas

2. FASE CRÔNICA ASSINTOMÁTICA Forma indeterminada, com duração de 10-30 anos CARACTERÍSTICAS: 1) positividade de exames sorológicos e/ou parasitológicos; 2) ausência de sintomas e/ou sinais da doença; 3) eletrocardiograma convencional normal; e 4) coração, esôfago e cólon radiologicamente normais.

1. FASE AGUDA Sintomática ou assintomática* MANIFESTAÇÕES LOCAIS: quando T. cruzi penetra:

Conjuntiva

Pele

SINAL DE ROMANÃ

CHAGOMA DE INOCULAÇÃO

Aparecem entre 4-10 dias e regridem entre 1 e 2 meses

MANIFESTAÇÕES GERAIS: - Febre - Edema local ou geral - Poliadenia

3. FASE CRÔNICA SINTOMÁTICA Após fase assintomática ou direto aguda > sintomática (10%) Alteração na anatomia e fisiologia do miocardio e tubo digestório e alta reativação do PROCESSO INFLAMATÓRIO

Hepato e esplenomegalia - Insuficiência cardíaca - Pertubações neurológicas -

Forma Crônica Cardíaca

Forma Crônica Cardíaca

Entre 20 a 40% dos casos no Brasil CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS:

Insuficiência Cardíaca Congestiva (I.C.C.)

Aneurisma de Ponta

Tromboembolias cardíacas

Tromboembolias nos membros inferiores

- Substituição tecido fibroso - Destruição S.N.A. - Exsudato inflamatório

QUADRO DE I.C.C.

CARDIOMEGALIA MORTE

Forma Crônica Digestiva

Forma Crônica Digestiva

Entre 7 a 11% dos casos no Brasil MEGAS: Alterações morfológicas e funcionais mais importantes

MEGAESÔFAGO Geralmente entre 20 à 40 anos, principalmente em homens SINTOMAS: Disfagia, pirose, soluço, tosse, regurgitação

MEGACOLON Diagnóstico geralmente tardio Geralmente entre 30 e 60 anos, e em homens Geralmente associado com megaesôfago COMPLICAÇÕES: Obstrução intestinal e perfuração

Forma Crônica Mista

Forma Crônica Mista

Apresenta SUPERPOSIÇÃO DE ALTERAÇÕES CLÍNICAS de mais de uma das formas clínicas

Diagnóstico

Diagnóstico

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

DIAGNÓSTICO CLÍNICO

Necessário para confirmação do diagnóstico

Anamnese

NA FASE AGUDA

Sinais de porta de entrada

- Presença de anticorpos inespecíficos - Início de formação de anticorpos específicos (IgM e IgG) RECOMENDAÇÃO: Pesquisa direta e indireta do parasito

Febre irregular, taquicardia

NA FASE CRÔNICA

Edema geral ou nos pés

Baixa parasitemia Presença de anticorpos específicos RECOMENDAÇÃO: Métodos sorológicos ou pesquisa do parasito por métodos indiretos*

Alteração e insuficiência cardíaca

Alterações digestivas

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico laboratorial

FASE AGUDA EXAMES PARASITOLÓGICOS: Observação dos parasitos no sangue

FASE CRÔNICA

EXAMES SOROLÓGICOS: Detecção de IgG específico no soro

Exame de alta SENSIBILIDADE

Exame de alta ESPECIFICIDADE

Exame de sangue a fresco Esfregaço corado pelo Giemsa Gota espessa

Dois testes sorológicos diferentes, com princípios metodológicos distintos:

EXAME DIRETO:

Testes de concentração (Método de Strout)

EXAME INDIRETO:

EXAMES PARASITOLÓGICOS: Xenodiagnóstico juntamente de hemocultura

EXAMES SOROLÓGICOS: RIFI

Critério de cura

Critério de cura

Tratamento

Tratamento

EFEITOS: - Reduz ou elimina totalmente os parasitos por exaustão (>70% de cura na AGUDA) - Não recupera os danos nos órgãos RESULTADOS: - Maior eficiência quando aplicadas em esquemas terapêuticos prolongados - Baixa aderência, alta evasão - Efeitos colaterais (anorexia, vômito, alergia cutânea, polineuropatia)

BENZNIDAZOL

NIFURTIMOX

ANTICHAGÁSICOS (AMBAS FASES):

NIFURTIMOX - Via oral, por até 90 dias - Age contra as formas sagnuíneas e parcialmente contra as teciduais

BENZNIDAZOL - Via oral, por até 60 dias - Age contra as formas sanguíneas

Epidemiologia

Epidemiologia

DOENÇA EXCLUSIVA DE ANIMAIS

ADAPTAÇÃO À ZONA RURAL

ZONA PERIURBANA E URBANA

DESMATAMENTO E CONSTRUÇÃO DE CAFUAS

SINANTROPIA

"ÊXODO RURAL" DA DOENÇA DE CHAGAS

GRANDES CIDADES E CONTRUÇÃO DE PERIFERIAS

Epidemiologia

Epidemiologia

Apresenta 21 PAÍSES ENDÊMICOS

Cerca de 8 MILHÕES de pessoas infectadas Cerca de 3 MILHÕES só no Brasil Em média 75 MILHÕES de pessoas em risco

Principal forma de transmissão é a VETORIAL BRASIL apresenta como principal forma de transmissão a ORAL

Entre 2010 e 2019 foram registrados casos em QUASE TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS 84% na região NORTE; 71% por TRANSMISSÃO ORAL

Profilaxia

Profilaxia

MEDIDAS IDEAIS: Melhoria nas CONDIÇÕES DE VIDA da população Cessar DESTRUIÇÃO da fauna e flora

CONTROLE DO DOADOR DE SANGUE: Realização de exames sorológicos

CONTROLE DO VETOR: Desenvolvimento de inseticidas específicos para triatomíneos

CONTROLE DE TRANSMISSÃO CONGÊNITA: Recém-nascido deve ser examinado, e caso confirmado, tratar imediatamente

VACINAÇÃO: Ainda em fase de teste

MELHORIA NAS HABITAÇÕES RURAIS: Tanto no domicílio quanto no peridomicílio (galinheiros, currais, chiqueiros)

Triatomíneos

Vetores do T. cruzi

Triatomíneos

Triatomíneos

HEMIPTEROS:

TRIATOMÍNEO/ HEMATÓFAGO

VETORES E HOSPEDEIROS INVERTEBRADOS:

ORDEM

Hemiptera

PREDADOR

FITÓFAGO

Aparelho bucal picador-sugador

SUBORDEM

Heteroptera

"Percevejos"

INFRA-ORDEM

Cimecomorpha

FAMÍLIA

Reduviidae

Triatominae

SUBFAMÍLIA

Única que realiza hematofagia

Triatomíneos

Triatomíneos

Figura 21. Ocorrência e distribuição dos triatomíneos, segundo município de residência de captura e ano de notificação, 2012 e 2016.

SUBFAMÍLIA TRIATOMINAE:

Apresenta 19 gêneros

Há 155 espécies descritas

Gêneros de maior importância para a saúde são Triatoma, Panstrongylus e Rhodnius

Fonte: Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde (Ministério da Saúde)

TRIATOMA

RHODNIUS

PANSTRONGYLUS

Triatomíneos

Triatomíneos

Figura 21. Ocorrência e distribuição dos triatomíneos, segundo município de residência de captura e ano de notificação, 2012 e 2016.

Principais espécies

BRASIL: P. megistus (faixa litorânea) T. brasiliensis e T. pseudomaculata (Nordeste) T. sordida (interior)

Triatoma infestans:Antigamente, principal vetor no Cone Sul da Houve o "Programa de Profilaxia da D.C." em 1950 e o "Programa de Controle da D.C." em 1975 Se manteve na Bolívia, Peru, Argentina e Paraguai

Fonte: Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde (Ministério da Saúde)

Trypanosoma brucei

e a Doença do Sono

Doença do Sono e T. brucei

Doença do Sono e T. brucei

Figura 27. Registro e incidência de casos da Doença do Sono no continente africano.

HOSPEDEIRO INVERTEBRADO: Mosca tsé-tsé (Gênero Glossina) HOSPEDEIROS VERTEBRADOS: Humanos, gado, animais selvagens

DOIS TIPOS DE DOENÇA DO SONO - Pelo T. brucei gambiense: 98% dos casos (OMS), causa infecção CRÔNICA (S.N.C. já afetado) - Pelo T. brucei rhodesiense: Causa infecção AGUDA, doença evolui rapidamente atingindo o S.N.C.

65 MILHÕES Se encontram em risco de contrair a doença

H.V.

Cliclo biológico

Cliclo biológico

Modificam em tripomastigotas sanguíneos, são transportados para órgãos e tecidos (incluindo líquido línfático e espinhal)

Mosca tsé-tsé inocula tripomastigotas metacíclios na pele. Entram no sistema linfático e corrente sanguínea

Reprodução por fissão binária nos líquidos corporais

Corrente sanguínea

Circulam na corrente sanguínea

Fonte: Centers for Disease Control and Prevention Image Library

H.I.

H.V.

Cliclo biológico

Cliclo biológico

Modificam em tripomastigotas sanguíneos, são transportados para órgãos e tecidos (línfático e espinhal)

Mosca tsé-tsé inocula tripomastigotas metacíclios na pele. Entram no sistema linfático e corrente sanguínea

Nas glândulas salivares se multiplicam e diferenciam em tripomastigota metacíclico

Reprodução por fissão binária nos líquidos corporais

Saem I.M. e se modificam em epimastigota

Corrente sanguínea

Se modificam em tripomastigota procíclico e se multiplicam por fissão binária

Intestino médio do inseto

Circulam na corrente sanguínea

Fonte: Centers for Disease Control and Prevention Image Library

De 1999 à 2018 reduziu de 37mil para 977 novos casos

Doença do Sono e T. brucei

Doença do Sono e T. brucei

SINTOMAS Surgem entre 1-3 semanas após picada 1º ESTÁGIO: sintomas não específicos (dores de cabeça, febre, tontura, fraqueza) 2º ESTÁGIO: confusão mental e comportamento violento e convulsões, parasito atinge S.N.C.

TRATAMENTO 1º ESTÁGIO: baixa toxicidade e fácil administração - Pentamidina (T. b. gambiense) - Suramina (T. b. rhodesiense) 2º ESTÁGIO: medicação transpassa barreira hemato-encefálica - Melarsoprol (derivado do arsênico) - Eflornitina (T. b. gambiense): regime de tratamento complexo e de difícil aplicação (infusões e punções lombares para analisar presença parasito) - Nifurtimox: combinado com Eflornitina, reduz tratamento e infusões intravenosas, porém administradas em hospitais AMBAS FASES: - Fexinidazol: Administração oral, tratamento de primeira linha em ambos estágios

DIAGNÓSTICO - Exame de uma amostra de sangue ou de líquido de um linfonodo - Punção lombar e análise do líquido cefalorraquidiano

Ciclo da pobreza x doença

Ciclo da pobreza x doença

PROBREZA

- Baixo bens e serviços - Salário baixo (subsistência)

MAIS DOENÇA

Poucas possibilidades de efetiva recuperação da saúde

Energia humana deficiente

- Nutrição deficiente - Educação insuficiente - Vivência inadequada

Baixo investimento em saúde pública e medicina preventiva

DOENÇA

Fontes

Fontes

Filogenia; Trypanosoma cruzi; Doença de Chagas; vetores

Boletim Epidemiológico da Doença de Chagas, 2021. Ministério da Saúde | Secretaria de Vigilância em Saúde.

Trypanosoma brucei; Doença do Sono

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Trypanosomiasis, human African (sleeping sickness). 2020.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2016.

FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.

MÉDICOS SEM FRONTEIRAS (MSF). Doença do sono. 2019.

MSD MANUALS. Doença do sono africana (African Trypanosomiasis). 2019.

GALVÃO, C. Vetores da doença de chagas no Brasil. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2014.

Ciclos biológicos (CDC)

Web project "TREE OF LIFE"

Trypanosoma cruzi

Portal da Doença de Chagas (FIOCRUZ)

Trypanosoma brucei