ONU- PNUA

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Mara Martins n-17 9ºA

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PNUA / UNEP

A PNUA é uma organização da ONU (organização mundial das Nações Unidas), composta por 193 estados-mebros, cuja sigla traduzida para português significa "Programa das Nações Unidas Para o Ambiente". Por outro lado, originalmente tem o nome de "United Nations Environment Programme", UNEP.

Inger Andersen -

Diretora Executiva da UNEP

"Há algo no ar. Não estou a falar sobre a poluição ou as emissões de gases causadoras do efeito de estufa. Estou a falar sobre a mudança que a humanidade precisa para responder a estes e outros desafios ambientais, que colocaram o nosso planeta e as nossas sociedades em perigo iminente."

BiografiaInger Andersen nasceu a 23 de maio de 1958 em Jerup, Dinamarca.Inger Andersen é a subsecretária-geral das Nações Unidas e ocupa também o cargo de diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Ambiente ( desde 2019 até ao presente ), cuja sede se sítua em Nairóbi, Quênia. Inger tem mais de 30 anos de experiência em vários campos, tais como: economia de desenvolvimento internacional, sustentabilidade ambiental, estratégia e operações.

Respetivamente à "presidência" da PNUA, a diretora exucutiva anterior a Sra. Andersen foi a microbióloga e cientista ambiental Joyce Msuya, nascida na Tanzânia ( 2018-2019 ).

Inger Andersen

Diretores Executivos Anteriores

1. Antes de Joyce Msuya

Elizabeth Dowdeswell

Mostafa Kamal Tolba

Maurice Strong

EmpresárioCanadá1972-1975

GovernanteCanadá 1992-1998

CiêntistaEgito 1975-1992

Klaus Töpfer

Achim Steiner

Erik Solheim

DiplomataBrasil - Alemanha 2006-2016

PolíticoAlemanha 1998-2006

DiplomataNoruega 2016-2018

"O mandato ambiental nunca foi tão visível, reconhecido ou colocado em prática. Porém, as apostas nunca foram tão grandes." Inger Anderson

Em que área a PNUA atua?

O PNUNA atua como educador, facilitador, defensor e catalisador para promover um uso responsável dos recursos naturais e proteger o ambiente para as futuras gerações, dedicando-se a sete áreas principais: alterações climáticas, catástrofes naturais, ecossistemas, liderança ambiental, substâncias químicas e/ ou resíduos, eficácia no uso dos recursos naturais e do ambiente. Faz parte da sua ocupação como organização internacional publicar estudos científicos nas suas diferentes áreas, que oferecem cenários aprofundados sobre os problemas ambientais do mundo e sua relação com a sociedade, ao mesmo tempo em que dão soluções e alternativas para uma vida sustentável. Destacam-se alguns exemplos como a conservação da biodiversidade, realidades socioambientais, os riscos ambientais pendentes em relação à saúde humana e ao bem-estar da sociedade, etc.

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A PNUA foi fundada pelo empresário Maurice Strong. Foi no dia 5 de junho de 1972 em Nairóbi no Quénia que esta organização nasceu com o intuito de ajudar o meio ambiente.

Todos os anos a 5 de junho, comemora-se o dia do Ambiente. O objetivo da PNUA é pedir ao mundo que reconsidere os seus atos em relação a questões ambientais.

Curiosidades sobre o Progama das Nações Unidas para o Ambiente...

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O maior objetivo da PNUA é a proteção do meio ambiente, permitindo ao mundo uma melhor qualidade de vida sem comprometer as gerações futuras. Dando maior ênfase ao maior obstáculo, as alterações climáticas.

Em 2019. o programa das nações unidas para o ambiente ganhou o prémio "Shorty Industry Award for Best Social Good Campaign", com o projeto "Wild for Life".

Os 3 países onde a PNUA mais atua

1- Africa do Sul

País membro que coopera através do seu departamento para assuntos ambientais, com dada Comissão para a conservação dos recursos vivos marinhos antárticos. De acordo com o departamento (2010), a posição estratégica do país, adjacente aos oceanos índico e atlântico, torna a África do Sul vulnerável a qualquer impacto nesses oceanos. O tratado do Ártico lida essencialmente com o apoio para pesquisas científicas, proteção dos ecossistemas e do ambiente, conservação de seres vivos, preservação de locais históricos e gestão de áreas protegidas. A África do Sul também é um dos assinantes da Convenção de Nairobi (1985) para a proteção, gestão e desenvolvimento do ambiente marinho e costeiro da região do Leste Africano.

2- Alemanha

A Alemanha aprovou a III Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, assim como o Acordo de Implementação da Convenção de 1982. O Mar do Norte e o Mar Báltico estão a ser ameaçados ambientalmente, portanto, um dos aspetos dominantes da política de direito do mar da Alemanha envolve a proteção do ambiente marinho. Devido à configuração geográfica de ambas as suas costas, a Alemanha não possui uma plataforma continental significativa e não possui uma Zona Econômica Exclusiva (ZEE). Sendo assim, existem tendências de que o país se interesse por uma extensão das leis da União Europeia, não apenas em termos de pesca, mas também na exploração, uso e acesso aos recursos da plataforma continental europeia e da sua ZEE.

2- Argentina

A Argentina possui 43 áreas protegidas da costa atlântica, um dos biomas mais produtivos e melhor conservados do mundo. Portanto, é um país de notável importância marinha e que tem o dever de zelar pela proteção dessas áreas. Principalmente porque toda essa riqueza está ameaçada por exploração de petróleo, pesca, turismo e contaminação urbana e industrial. O Acordo de Implementação de uma parte da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar teve como função regulamentar os fundos oceânicos, a “Área”. O termo designa o leito do mar, os fundos marinhos e o seu subsolo além dos limites da jurisdição nacional. O governo argentino investe em cursos gratuitos para complementar a formação de profissionais, destacando as dificuldades, a sensibilidade e os cuidados e a importância de preservar esse meio.

Os 3 países onde a PNUA mais atua