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LINHA DO TEMPO DE
LUCIANO CARNEIRO

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Timeline Luciano Carneiro

italo.furtado

Created on October 21, 2020

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LINHA DO TEMPO DE

LUCIANO CARNEIRO

Inicia o curso de Direito na Universidade Federal do Ceará (UFC). No mesmo ano tira o brevê de piloto de aviação civil. Faz também o curso de paraquedista, ofício que o ajudará como correspondente de guerra na Coreia e Cuba

1947

José Luciano Mota Carneiro nasce em Fortaleza (9/10), é o segundo de uma família seis irmãos. Filho de Antônio Magalhães Carneiro Maria Carmélia Mota Carneiro

1926

Faz uma viagem até Poços de Caldas (MG) pilotando um avião onde está havendo a II Convenção de Aviadores Civis. Lá se encontra com Assis Chateaubriand, controlador dos Diários Associados. No mesmo ano, vai ao Rio de Janeiro e passa a trabalhar, provisoriamente, na revista O Cruzeiro

1948

Em 4/3 publica na primeira página do Correio do Ceará uma reportagem, com fotos áreas inéditas, intitulada “A praia do Futuro”. É a primeira vez que a orla dali é chamada assim. No mesmo ano, ele deixa o curso de Direito e volta, definitivamente, para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Ali, começa a trabalhar como repórter e fotógrafo no O Cruzeiro

1949

Volta ao Brasil e passa a assinas a coluna “Do arquivo de um correspondente estrangeiro”. Escreve sobre os bastidores do tempo fora do Brasil. São matérias ilustradas com fotografias e textos de sua autoria, em duas páginas e de caráter opinativo

1956

Foi correspondente internacional da revista, cobrindo, por exemplo, a Guerra da Coreia entre 1951 e 1952. Passa pela União Soviética, Egito, França, Japão (onde registra a reconstrução de Hiroshima)

1951 a 1955

O fotógrafo registra a entrada do então do guerrilheiro Fidel Castro e suas tropas em Havana. A matéria sobre a derrubada de Fulgencio Batista é publicada no dia 31/1. Dias antes, Luciano Carneiro havia entrada de paraquedas, com o Exército norte-americano, em Cuba

1959

Luciano Carneiro morre tragicamente, no dia 22 de dezembro, em um acidente de avião próximo à cidade do Rio de Janeiro. Ele retornava de um trabalho em Brasília. Dos destroços do avião, foram resgatadas suas máquinas fotográficas e os filmes com as fotos.

1959

Fonte: Instituto Moreira Sales e Fundação Demócrito Rocha

O cearense é homenageado em O Cruzeiro com a publicação do que seria sua última matéria, no dia 16 de janeiro de 1960, sem título nem textos, apenas imagens. Antes, na edição de 9 de janeiro, que anunciava o falecimento, foram publicadas duas páginas escritas por David Nasser lamentando a perda do colega. No texto, Nasser ressalta as diferenças entre o jornalismo praticado por ambos e, ao mesmo tempo, reconhece e enaltece sua objetividade e seu humanismo. Na edição de 16 de janeiro, foi Rachel de Queiroz publicou sua homenagem.

1960

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